(Anteriormente...)Ela me oferece um beijo, vamos pro banheiro e escutamos o portão batendo e seu filho gritando
_"Mãe, não tem mais aula hoje."
(Continuando...)
Rapidamente a ajudo a vestir o vestido, visto minhas calças e enfio a cueca no bolso, falo pra ela sair e atendê-lo, e ela responde que _"tarde demais!" E desmaia em meus braços. Ainda sem camisa, chamo o garoto e peço ajuda, e ele aparece na porta do banheiro e pergunta: "_o que houve aí?" e eu respondo que a gente estava discutindo por causa da briga de ontem na igreja e ela desmaiou. Ele surpreso, reclama que a mãe dele não pode se aborrecer que desmaia(?!), E o que eu estava fazendo com ela no banheiro?
Respondi que a arrastei até lá para molhar sua cabeça pra ela voltar a a si, mas ele chegou e eu pedi ajuda. Parece que colou, ele me ajudou a jogar água em seus cabelos aí que ela foi voltando a si, e eu ganhando tempo pra explicar ao que falei, quando ela vira pra mim e fala que eu não podia culpa-la pelos problemas do seu marido e a minha mulher. Que não era justo, que é muita carga emocional...
A filha da puta estava fingindo o tempo todo. Bem, colou e ela ajudou a colar mais.
Levamos ela pro quarto e eu me ofereci para ajudar a buscar o irmão na escola e o pai na igreja, mas ela, disse o seguinte:
"_Não! Pega dinheiro e busca seu irmão de ônibus. Assim que eu estiver melhor, eu busco o seu pai na igreja. Ajuda a fazer um café pra visita. Botei água no fogo e não fiz."
"_Mamãe, não tem água no fogo. Vou botar."
Ela disse pra eu sentar na sala enquanto se recompunha. Tomamos o café, o garoto saiu pra buscar o irmão e ela me agarrou pulando em cima de mim toda arreganhada, sem calcinha esfregando o bucetão na minha rola por cima da calça, me enchendo de odores sexuais. O pau respondeu na hora e a sacanagem recomeçou, rapidinho ela estava só de soutien atolada até o talo na minha vara e eu com a calça novamente na canela, socando ela de baixo para cima, aos sons de plaft, plaft, soc,soc entre gemidos de prazer e luxúria.
Jogando-a no sofá, de quatro, meti de uma vez, sem dó no seu cusão, ao som de um gemido gutural que me levou à loucura, minha veia sodomita pulsando forte, meu prazer, a mil, ela roncando gemidos alucinados e eu socando forte, animal, maldoso; aviso que vou gozar, ela pula, abocanha minha rola e suga como eu nunca fui sugado, até explodir em sua boca com jatos fortes de porra que são devidamente engolidos e o pau devidamente limpo, todo.
Após lavar o rosto e boca no banheiro, ela me fala que ninguém nunca a arrombou dessa forma, que o cu está aberto até agora é que vai querer mais.
Meu Deus! Me meti com uma messalina!
Dia seguinte recebo uma mensagem no zap, é o filho dela:
"_você está comendo a vadia da minha mãe. Eu sei disso e peguei vocês."