A noite no motel estava apenas no começo e Luciana sentia-se amada com desejo, entrega e com intensidade por mim. Ela teve um gozo forte que a fez gemer alto, tremer inteira, deixar o seu corpo relaxado e fraco. Apenas o primeiro gozo provocado por sexo oral sem pressa, intenso e explorando suas áreas sensíveis.
Após o gozo, Luciana deitada na cama, sorria feliz e com brilho nos olhos me disse que foi maravilhoso o tesão que provoquei chupando a sua buceta e eu ela achou que ia desmaiar de tanto gozar. Eu respondi que o gozo dela seria suco para mim e sempre a chuparia com carinho e logo voltei a beijá-la na boca, chupar os seus seios e acariciar o seu corpo, massageando sem tocar sua buceta para não provocar mais a sensibilidade.
Luciana era a minha namorada, ser amada era o que ela queria e havia me pedido e isso eu faria de qualquer maneira. Nossa atração era total, e embora tivéssemos nossas vidas pessoais, éramos amigos, confidentes, íntimos e, descobrimos que tudo isso nos deu atração e nos permitia ser namorados, homem e mulher, macho e fêmea e o sexo era um caminho natural para essa amizade que foi motivada a ser namoro por uma brincadeira de amigas.
Ali naquela cama eu continuava namorando Luciana, beijando sua boca, beijando e chupando os seus seios e beijando o seu corpo. Fazer daquele primeiro dia de intimidades um encontro de amor e entrega sem acelerar os momentos era o ideal e isso estava acontecendo. Luciana se sentia leve e seus olhares e gemidos diziam isso e pediam para ser cada vez mais acalorados. Eu sabia que Luciana não tinha experiência em oferecer sexo oral e até permitir certas intimidades ou toques e essa era uma situação a ser cuidada e desenvolvida sem se falar ou fazer cobrança. Eu acreditava que naturalmente, com o caminho bem conduzido e sem querer explorar, a liberdade ia aumentando e o mais importante era o prazer que nos era dado estando juntos.
Permitir confiança e liberdade a Luciana seria explorar a mulher aos poucos e fazer que ela desabrochasse em cada fase a seu tempo, fosse se descobrindo como mulher e deixasse a sua intensidade e curiosidade comandar. Ela tinha muito a explorar dentro de si e com certeza havia uma fêmea a ser libertada.
Com a provocação dos beijos e toques, Luciana começou a acariciar o meu pau, sentindo tamanho e grossura daquele membro que a penetraria em breve. Sua mão quente e macia fazia movimentos lentos e as vezes apertava provocando meu tesão e produzindo a lubrificação que sua mão recebia a cada movimento sobre a cabeça. Nessa iniciativa Luciana queria se soltar do laço que ainda a prendia em relação ao meu corpo. Seus movimentos, gemidos suaves e a respiração ofegante davam sinais de que ela estava se sentindo livre.
Se sentir beijada, tocada e podendo me tocar davam a Luciana uma serenidade cheia de desejo e prazer.
Era muito gostoso estar naquela situação de amor provocando sensações sem ter em mente o sexo.
Aos poucos mexi meu corpo para me colocar de lado e assim deixar Luciana de conchinha comigo. Nessa posição nossos corpos se uniam com a intimidade que permitia provocar tesão e sentir aconchego. Meu corpo colado ao de Luciana deixava que meu pau tocasse a sua bunda e suas coxas e eu podia com as mãos acariciar os seus seios, seu corpo, sua bunda e sua buceta. Nessa posição Luciana era estimulada por inteira e sua mão podia tocar meu pau duro e já desejado por ela.
O tempo estava parado para nós e o momento fazia de nós um único ser pela entrega e pelo desabrochar do prazer.
Luciana já estava mais solta, sem a sensibilidade do primeiro gozo e já pronta para continuar a ser amada.
De maneira suave sai da posição da conchinha e fui me colocando de frente para ela. Coloquei as minhas pernas sobre as dela e ali ela foi abrindo devagar as suas e me permitindo ficar em posição que facilitasse a penetração. Olhando em seus olhos, beijei sua boca com beijos leves e de toques sensíveis provocando prazer. Luciana começou a abrir as suas pernas e as dobrou para trás para nessa posição seu corpo ficar mais alto e poder me abraçar com as coxas. Comecei a passar o meu pau na entrada de sua buceta e ali senti como era pequena e apertada a entrada, o que exigiria movimentos lentos para penetração suave e completa. Luciana estava encharcada, meu pau escorregava gostoso para cima e para baixo. Fiquei assim por vários minutos até que Luciana levou uma das mãos em meu pau e foi conduzindo até a entrada e acredito que assim ela se sentiria confortável e podia controlar a penetração. Não era comum às mulheres agirem assim comigo e esse gesto fez uma grande diferença para nossa caminhada, criando um código de parceria íntima que mostrava que a penetração seria também dela, momento em que ela poderia também sentir com as mãos essa penetração. Acho que assim o seu prazer seria mais completo.
A penetração começou bem lenta e a cada movimento que eu fazia para penetrar, Luciana dobrava um pouco mais as pernas para trás e dessa forma aumentava a área de contato entre o meu pau e sua buceta. Enquanto meu pau entrava em sua buceta, Luciana gemia e sussurrava o quanto estava gostoso. Por algumas vezes eu a beijava sem forçar o meu corpo para baixo e atrapalhar os movimentos dela.
Quando a penetração estava quase no final Luciana tirou a sua mão e assim o meu pau foi totalmente para dentro dela. Aquele último movimento de penetração arrancou um grito de prazer de sua boca que parecia um orgasmo, ainda não era, mas pela reação, ela teve um pré gozo forte.
Agora era movimentar lentamente para explorar cada parte daquela vulva quente e apertada sem causar incomodo a Luciana. Era a primeira penetração e estava sendo especial para nós dois, diferente e assumidamente cheia de amor.
Luciana tinha as suas pernas prendendo o meu corpo e eu podia me movimentar devagar, sem tirar muito do fundo de sua buceta e poder voltar sem causar desconforto para aquela buceta apertada para o meu pau.
A posição nos concedia intimidade com comprometimento de amar, ser felizes juntos e, de alguma maneira, acho que nossos pensamentos nos faziam ser os dois no mesmo corpo, ela se sentir a mulher e o homem e eu me sentir o homem e a mulher e assim podíamos imaginar ou sentir o prazer do outro em nós.
A energia forte levava nossos corpos a se movimentarem um ao encontro do outro e o tesão cuidava de nos deixar leves e em transe. Luciana se soltava aos poucos e num sussurro cheio de tesão ela me pediu para tirar meu pau de dentro dela e penetrar de novo. A mulher se mostrava entregue e se sentindo completa. Devagar fui saindo de dentro dela enquanto a beijava forte e chupava os seus seios. Minha vontade era de chupar forte e deixar os seus seios marcados.
Totalmente fora de Luciana e apaixonado por aquela visão de sua nudez, voltei a descer a minha boca até a sua buceta e comecei a chupar o seu clitóris e sua buceta intensamente, arrancando gemidos e sussurros da mulher ali entregue ao prazer.
Provoquei bastante o tesão de Luciana e aos poucos fui retomando a posição para penetrá-la, repetindo-se os movimentos da primeira vez.
Sua mão delicada conduzia, controlava a penetração e percebia cada parte do meu pau que entrava em sua buceta ainda apertada.
A penetração se consumava e os movimentos agora eram de nós dois, Luciana movimentava seu quadril para cima buscando encontro o meu corpo que descia ao encontro do seu e penetrando sua buceta sedenta.
Por bastante tempo ficamos naquela posição e podíamos nos beijar sem pressionar nossos corpos. A noite era uma moldura especial e o tesão aumentava a cada movimento e muito tempo depois começamos a ter a sensação clara do gozo que estava chegando.
Meu tesão estava forte, meu gozo estava quase saindo e eu tentava segurar com dificuldade. Olhando nos olhos de Luciana percebi o êxtase que tomava conta dela, senti suas pernas me apertarem mais forte e ouvi suas palavras que disseram: Vou gozar. Essa combinação era tudo o que esperava para me libertar da agonia de segurar meu gozo. Eu só falei “eu também vou gozar” e a beijei na boca num beijo profundo. Senti sua respiração quase parar, suas pernas tentarem esmagar o meu corpo e nosso gozo explodiu.
Eu estava depositando meu primeiro gozo com Luciana dentro dela, sem medo, me sentindo único e agradecido.
Ficamos deitados nessa posição e Luciana estava estática, parecia fraca, me abraçou com carinho e disse que adorou receber minha porra dentro dela.
Aos poucos fomos retomando a respiração, nossos corpos se refazendo, meu pau foi amolecendo, saiu de sua buceta e meu gozo ainda estava lá dentro, sem nada escorrer para fora.
Depois de bastante tempo ainda deitados fomos tomar banho e nos recompor.
O banho de reconciliação entre os namorados que acabavam de ter o primeiro gozo penetrado e que escorria de Luciana em abundância. Sorrimos e agradecemos a entrega prazerosa. Luciana colocava a mão sobre a sua buceta sentindo o gozo que saia e logo o esfregava sobre a sua buceta num sinal de ser tomada por aquele líquido depositado com amor.
Nos beijamos muito durante o banho, chupei bastante os seus seios e seus mamilos duros.
Voltamos para a cama, Luciana já estava mais solta de algumas amarras e deitou-se inclinando sobre mim e devagar beijava meu peito e passava a mão sobre meu corpo me fazendo sentir sua leveza. Seus beijos em meu peito desceram meu pelo corpo, mas não iam além de meu abdômen já que Luciana não era uma mulher com experiência intima suficiente para avançar. Isso eu sabia e esperar era minha opção e eu sabia que aos poucos ela poderia se deixar levar sem cobrança. Enquanto Luciana beijava e acariciava meu peito e corpo eu passava minhas mãos sobre as suas costas e em sua bunda macia e redonda.
Ficamos por longo tempo nos amando com beijos e carícias no corpo enquanto a energia era recuperada.
Retomados pelo desejo, Luciana sentou-se sobre o meu corpo e levantando sobre os joelhos, ela deixou a sua buceta preparada para nova penetração. Com a mão Luciana repetia os gestos da primeira penetração e foi acariciando a sua buceta com o meu pau. Nessas carícias sua lubrificação aumentava bastante e devagar ela foi descendo o seu corpo sobre o meu pau e a penetração suave novamente se repetia. Fiquei surpreso pela atitude de Luciana vir por cima, algo que imaginei que não seria tão rápido.
Luciana movia seu corpo para frente para trás fazendo com que a sua buceta abraçasse o meu pau por inteiro e por vezes o deixava parte para fora e assim seguia seus movimentos da mulher que se desprendeu de parte da ansiedade. Aquela posição na qual eu podia acariciar os seus seios, seus corpo, sua bunda e a sua buceta molhadinha, deixava o momento brilhar.
O tesão que eu via nos olhos de Luciana toda vez que ela curvava os eu corpo para trás quando movia o seu quadril para a frente me mostrava o quanto ela estava entregue e receptiva à nossa relação.
Aquele vai e vem de seus quadris se alongaram por mais de 15 minutos e eu via o quanto aquela mulher queria ser completa.
Devagar Luciana curvou seu corpo em direção ao meu e começamos a nos beijar enquanto ela movimentava seu quadril agora para cima e para baixo. A posição permitia que eu além, de beijar a sua boca, pudesse chupar os seus seios e mamilos além de poder, com as mãos, acariciar o seu corpo e a sua bunda, fazendo leves movimentos entre as suas nádegas e puxando-a contra mim, provocando suaves gemidos. Ao sentir as minhas mãos tocar as suas nádegas e acariciar a sua entrada virgem, Luciana deu uma travada e ali eu optei por parar. A regra era não invadir, apenas conquistar porque Luciana era, por tudo o que já tínhamos conversado, uma mulher tradicional ou conservadora em relação a intimidade de casal.
Continuamos nossos movimentos com Luciana sobre mim subindo e descendo o seu quadril e eu tentava acompanhar com o meu com os mesmos movimentos.
Fomos tomados por uma sensação especial naquela posição porque Luciana comandava o ritmo e se sentia me comendo. Para mim o sabor de amar aquela mulher era único.
Lentamente os beijos de Luciana em minha boca foram ganhando força e mais demorados onde eu conseguia sentir seu suspiro quente. Naquele momento eu só ouvi seu gemido contínuo e senti seu gozo sendo liberado.
Luciana novamente gozou forte e continuou a se movimentar para frente e para trás até que eu pudesse despejar dentro dela o meu líquido quente.
Como no primeiro gozo, dessa vez Luciana deitou-se sobre mim e ali ficamos abraçados nos olhando, nos beijando e acariciando nossos rostos com as mãos.
A noite, embora limitando o nosso tempo, nos brindou com luz de harmonia e fez nascer o desejo que se seguiria sem medo entre nós. Demos naquela noite, o primeiro passo mais decisivo para continuarmos a jornada de entrega e exploração do homem e da mulher que agora já não eram somente amigos de trabalho, mas também um casal a se descobrir intimamente.