Oi, meu nome é Carla (fictícia). Tenho 32 anos – Ex garota de programa – Atualmente casada há três anos. Não tenho filhos!
Já contei aqui sobre a minha trajetória de vida – dos abusos quando pequena - como entrei na prostituição – das internações com drogas e bebidas. - Acredito ter contato muita coisa sobre mim a vocês.
Durante minha carreira no submundo do sexo, trabalhei em vários lugares como: Boates, Eventos, Cassinos clandestinos, Casas de Swing.
Neste conto-relato, vou contar a vocês, quando eu e a minha amiga Andréia, aprontamos na casa de swing - Hot Bar.
O fato a seguir foi na data de 17, e escrito no dia 18 de junho de 2019. Editado em 16 de junho de dois mil e dezenove.
Bom dia – Querido diário!
Hoje é domingo, dia 18. Agora são 11:08 da manhã. Tempo nublado, mais tarde vou encontrar o (editado) meu namoradinho.
Meu corpo está inteiramente dolorido! Vou tomar banho primeiro, depois eu volto para escrever o restante.
Continuando! Agora são 11:40.
Ontem eu e a minha amiga Andréia (A Deca). Fizemos um business no hot bar em Moema (SP).
- Valeu ter ido lá, ganhamos um bom cachê! Não faltou diversão e sexo!
Saímos daqui do flat às 22:00 da noite e chegamos lá quase 23:00 horas...
Eu geralmente vou em casas de swingers com uma micro-saia e blusinha transparente, sem calcinha, sem sutiã.
Nós garotas de programas já sacamos que existe um nicho muito lucrativo a ser explorado, por isso ficamos à disposição desses solteiros para ganhar dinheiro. Claro! Cobramos bem mais caro do que um programa comum, eles pagam sem reclamar, aliás – quem vai no hot bar tem dinheiro, porque é caro a entrada.
Os homens sozinhos pagam o dobro ou triplo de um casal. Considerando que os hormônios sexuais masculinos falam mais alto do que os femininos, os solteiros procuram entrar numa casa de swing mais vezes do que as solteiras.
- Vale lembrar que numa casa de swing nunca será obrigatório ou imposto; ninguém pode forçar nada com ninguém, tudo ali é feito de livre e espontânea vontade. Se não existe consenso de todas as partes envolvidas não há sexo. No swing tem regras, swing não é bagunça.
- Eu já presenciei brigas, porque o single passou a mão na mulher do outro. Por isso os singles procuram nós, as garotas de programas!
Eu consegui um solteiro na entrada do hot bar! O nome dele era Moisés. Ele era do Rio de Janeiro – Bonitão, rico, divertido e pauzudo. Eu cobrei 300 reais dele. O cliente ainda teve que pagar a minha entrada!
Entramos na casa – nos passando por um casal de namorados. E parecíamos mesmo, a gente se beijava com vontade. Moisés tocava meu corpo no meio de todo mundo, eu nem aí, estava lá à trabalho.
Fomos para um camarote para swing, entramos em um e ficamos nos pegando, esperando alguém se aproximar.
E não foi que apareceu um casal. Eles foram chegando mais pertinho, começaram a passar as mãos em nossos corpos. O homem agarrou nos meus seios e no meu bumbum. Eu não impedi, estava gostando. Ela está pegando no pau do Moisés. Logo trocamos de casal. O novo amigo me colocou deitada de costas e com as mãos segurando as minhas pernas abertas (parecia que estava fazendo um espacate). Esse homem chupava minha boceta com força. Moisés e a mulher do cara estavam na mesma vibe. Que puta tesão foi aquele momento! Bom demais!
O cara que estava comigo começou a me fazer uma coisa muito louca, que ninguém nunca tinha feito: Ele chupava minha conchinha depois levantava e enfiava a rola (com preservativo) nela, agachava e chupava, levantava e enfiava; tudo isso segurando as minhas pernas abertas no limite. Me senti tão bem arregaçada... e adorei. Tanto que o squirt saía pela minha boceta comecei a ejacular nele, toda vez que ele metia o caralho todo, eu sentia as gotinhas do meu próprio suco espirrando do meu corpo. Quanto mais eu esguichava, mais ele socava, e mais, ele lambia. Puta que tesão do caralho! O cara era foda!
Dei meu cu para ele! Mas foi bem rapidinho. Depois de trepar bastante e gozar, ele também gozou. Olhei para o Moisés, ele estava socando o pau no cu da mulher desse rapaz. Quando eles terminaram a trepada, o casal ficou um tempinho conosco e foi para outro canto da casa.
Aí o camarote ficou só para nós. Moisés queria me comer, afinal, ele tinha pago 300 reais. A nossa aventura erótica tinha começado. Só lembrar como foi gostoso!
A balada corria normalmente, a gente se engolindo nos beijos dentro do camarote sexual. Paguei um boquetinho na pica dele e encapei com preservativo. Moisés me botou de quatro, o pau encontrou meu cuzinho, e me comeu. Foi uma beleza, foi ótimo, mas eu fiquei tão cansada, pois tinha pego antes um “cavalo” em forma de ser humano.
Quando olho na entrada do camarote! Tinha uma mulher com os peitos para fora sendo fodida por um cara e segurando o pau do outro numa das mãos. Eles nos observavam transando. E chegaram perto da gente. Não demorou muito e um dos homens pediu para comer meu botãozinho. Moisés deixou, mas antes, exigi dele que usasse preservativo.
Só ia sentindo a pica dele no botãozinho, até que ele tirou de lá e enfiou de volta. Ok, vamos começar a festinha! Tomei socadas fortes desse rapaz. Não passou muito tempo, ele tirou de dentro de mim. Nessa hora, tinha tanta gente ali do nosso lado olhando, chegaram mais dois caras e uma morena, tudo ali, um empurrando o outro; vi que o Moisés colocou essa mulher do meu lado, debruçada no sofá, também começou a transar com ela. E eu sentindo outro caralho em mim. Fodeu minha boceta só um pouquinho e já socando fundo. Do nada, estava dando para dois caras, isso em questão de segundos.
Os homens nos colocaram (4 mulheres) de quatro naquele camarote. Aí começou uma espécie de rodízio em nossos buracos. Foi um entra e sai de rola em mim e nas outras garotas, gemidos, sussurros, pedidos de – quero mais... meti mais rola... A putaria foi generalizada!
Por isso achei que já tinha dado demais, não é fácil ter que aguentar vários homens te comendo – Quando um pênis saía de dentro de mim, um outro aparecia e assumia o lugar daquele. Tinha uma fila, não faço a menor ideia com quantos homens eu transei nesta madrugada.
Lembro que peguei um negão do pauzão preto... Ele enfiou a pica direto no meu cuzinho. Caralho, haja pique!
Pique que eu já não tinha mais na primeira foda! Imagina encarar um lobo faminto? Sabia que meu botãozinho estava todo aberto, só que no momento meu tesão não me permitia parar. Dei o cu para mais dois caras e saí de lá carregada pelo Moisés.
Ele queria privacidade e as duas oportunidades anteriores foram interrompidas.
Entramos numa cabine menor. Ele trancou a porta! Aí nós curtimos um ao outro legal. Beijamos gostoso, paguei um boquetinho delicioso nele.
Eu deitei numa cama de lençol branco, abrindo as pernas, e o Moisés abaixou para lamber a minha boceta, passando a língua devagar, passando a língua no meu grelo, mistura lambidas com chupões, ele jogou bastante babinha e encapou a rola para vim me comer.
Meu tesão aumentou e muito, até eu pedi para que Moisés me comesse, pedi não, eu mandei: Me fode bem gostoso...
Ele já estava de pica dura, pegou minhas pernas e arreganhou toda para perto dele, socando o pau inteirinho dentro de mim (boceta). A cama balançava batendo na parede da cabine. Dava para ver o pênis entrando fundo e voltando apenas com glande dentro. Meu corpo escorregava na cama tamanha força que o cliente fazia na hora das penetrações. Meus peitos pareciam que sairiam voando, tive que segurá-los.
Aí Moisés ficou deitado na horizontal da cama! Ao invés de montar e sentar de frente ou de costas para ele. O homem me fez sentar de ladinho.
Nem senti a penetração na boceta, apenas cavalguei na velocidade do coelhinho, no ritmo que ele pedia. Ele emitia uns gemidos baixos, os meus eram altos, porque eu estava com muito tesão.
Após comer bastante a conchinha. Ele quis foder meu botãozinho!
Virei de costas por cima dele sentando o cuzinho, e fodemos gostoso, ele agarrado com as mãos nos meus peitos forçando a pica entrar mais dentro de mim. Eu esfregava o clitóris para sentir muito mais tesão. E ele se divertindo com meu cu, ficamos ali por vários minutos, um querendo engolir o outro. Só faltou pegar fogo dentro daquela cabine.
Pouco antes dele gozar! Eu fiquei ajoelhada na cama e Moisés de pé! Chupei a rola dele tocando nos seus testículos com uma das mãos e a outra em um dos joelhos dele. Na hora dele gozar. Moisés tomou seu pau das minhas mãos, bateu uma rápida punheta e jogou toda aquela energia (esperma) na minha cara. Esperta, fechei os olhos para não cair neles.
Querido diário!
- Não resisti! Tive que lamber um pouquinho daquele leitinho quente, só para experimentar o saborzinho.
Moisés me elogiou dizendo – “Que eu era muito gostosa”. Disse outras coisas que não vem ao caso.
Nosso trato tinha acabado ali mesmo. Agora era cada um por si...
Eu fui me limpar no vestiário feminino. Ao voltar no bar, encontrei com a minha amiga Andréia. Ficamos batendo papo! Alguns homens chegavam em nós querendo algo. Mas quando a gente fazia movimentos com os dedos pedindo dinheiro, eles saíam de lá rapidinho.
Eu e Andréia resolvemos caçar singles pela casa de swing. Botamos os peitos para fora para chamar a atenção dos homens, circulando no meio deles. Algumas mãos tocavam em nossos peitos, na bunda, coxas...
Entramos na pista de dança – estava bem cheio – e passamos direto de lá para fora mexer com alguns homens. Eles viam em nossa direção querendo nos conhecer. Mas quando a gente dizia que era puta e só fazia sexo por dinheiro, eles não queriam mais.
Até que anunciaram o show da noite e entramos na pista de dança para curtir. Estava bem cheia, quase sem espaço, então subimos para ver melhor do mezanino. Ficamos bem de frente para o palco olhando um casal de dançarinos: uma mulher linda morena com cabelos lisos e longos fazia piruetas no pole; um homem musculoso se exibia para a mulherada na pista. Não demorou muito e a morena ficou de quatro no chão do palco e empinou o bumbum enorme e redondo para o dançarino – O dançarino com a lamber a bucetona da mulher e começou a trepar com ela, ali na frente de todos. Caralho! Deu tesão àquela hora! Justamente quando a Andréia disse no meu ouvido: “estou com tanto tesão que me deu vontade de te comer amiga aqui e agora! ”
Pronto, a gente juntou a fome com a vontade de comer! (Risos). Só respondi “vem amiga” e a gente começou a transar ali mesmo, olhando o show no palco e com um monte de gente em volta. Só tiramos as calcinhas para fazer o tribbing.
As pessoas em nossa volta perceberam que duas mulheres estavam transando e cada uma tinha uma reação: Alguns fingiram que nada estava acontecendo, outros chegaram mais perto para nos ver, outros também começaram a transar. Foi uma delícia esfregar a boceta contra a xoxota da amiga no meio na multidão. Gozamos rapidinho e paramos!
- A gente só transa quando estamos com muito tesão!
Saímos de lá e fomos embora, satisfeitas e felizes!
Termino aqui e fique registrado! SP