Esse clima maluco, uma hora está um sol de rachar, daí a pouco desaba um toró! Aproveitei a manhã ensolarada, mas não quente, coloquei o mínimo de roupa possível, e saí a caminhar, bebendo minha dose semanal de vitamina D e exercitando as pernas. Ao invés de parques e pistas de caminhada, prefiro me embrenhar por estreitas ruas e becos, para descobrir caminhos e atalhos da minha cidade.
Ia despreocupado, admirando a arquitetura antiga e mal cuidada das casas e prédios, nem percebi que o sol sumira e o clima mudava rapidamente. Questão de segundos, um leve chuviscar foi engrossando e desabou de vez uma forte pancada de chuva. Como eu caminhava na calçada, aproveitei uma pequena marquise e aí busquei proteção. Ao lado, parado, na rua, um enorme caminhão baú, que logo percebi o motorista na cabine, ocupado com o celular.
A chuva foi aumentando de intensidade e a proteção que eu escolhera já não mais me protegia, fazendo-me espremer contra a parede. O vidro da porta baixou um pouco e o caminhoneiro, percebendo minha situação, perguntou se queria se abrigar na cabine. À falta de outra opção, fiz um leve meneio de cabeça e corri para a porta do outro lado, que já estava aberta quando a alcancei. Precipitei-me para dentro do veículo, sem ligar para minha rola e testículos que devem ter se mostrado ao motorista, pela perna folgada do meu short, ao levantar a perna para subir; ao diabo, o importante é que eu estava amparado, enquanto a tempestade barulhenta precipitava-se sobre a lataria do veículo.
Começou o papo “quebra-gelo”, naturalmente sobre o tempo, sobre a chuva... e por aí foi. Enquanto conversávamos, eu mirava e avaliava o corpo do dono do caminhão: 30 a 35 anos, mais ou menos, de barba, pele branca meio avermelhada, cabelo ralo, leve barriga, coxas grossas, que saíam da bermuda jeans, proeminente pacote entre as pernas demonstrava estar excitado – decerto conseguira ver minha genitália, na hora da subida. De vez em quando, ele arrumava a “mala”, organizando a pica de um lado ou de outro, mas sem demonstrar intenção de assédio – parecia ser somente uma questão de acomodação mesmo. Eu me sentia a meio mastro, mas também procurei não dar muita importância ao fato.
A conversa prosseguia e agora eu falava da vontade que sempre tive de fazer uma viagem de caminhão, desde adolescente era meu sonho, que jamais se realizou, à falta de oportunidade – e estava ficando cada vez mais difícil. Eu falava e olhava para a parte de trás da cabine, onde estava a cama. Ele parece que adivinhou o que eu pensava (ou simplesmente identificou minhas óbvias indicações) e perguntou se eu queria experimentar o dormitório. Respondi que sim e já fui me esticando para passar ao compartimento posterior. Novamente minha rola apareceu, enquanto eu me movimentava entre os dois bancos. Quando eu estava em meio à operação, portanto com a bunda para cima, no meio da cabine, senti seu dedo alcançando meu cu, sem que ele dissesse qualquer palavra. A dedada, entretanto, fez disparar meu coração e deu a ele a certeza de que meu rabo estava disponível para ser comido.
Ao completar a passagem, fiz que não percebera minhas pernas abertas e a rola, agora rígida, escapando praticamente toda para fora da bermuda. Resolvi provoca-lo ainda mais: “Cabem duas pessoas aqui?” – perguntei. Ele disse um sim rouco e já foi descendo a bermuda, mostrando a rola também dura, menor que a minha, mas mais grossa; retirou a camisa e, nu em pelo, passou para a parte de trás, esfregando acintosamente o corpo em mim e já puxando minha bermuda, liberando minha pica.
Palavras são desnecessárias, nessas horas. Sob o musical barulho da chuva sobre a cabine, recolhi a rola daquele caminhoneiro, acariciei-a um pouco e, em seguida, coloquei-a na boca, lambendo a cabecinha e aos poucos engolindo-a. Ele gemia e pressionava minha cabeça, como a querer toda a sua tora acomodada na minha boca. Mas eu queria outra coisa, queria aquela delícia enfiada no meu rabo, queria ser a fêmea safada e dominada daquele profissional do volante.
Com o malabarismo exigido pelo pouco espaço, deitei-me de bruços e o esperei sobre minhas costas. Mas antes ele foi até meu cu, chupou-o, num maravilhoso beijo grego, enfiou a língua e o babou inteiro, deixando-o bem lubrificado. Em seguida apontou a cabeça da rola para meu buraquinho e foi pressionando, entrando delicadamente, até estar todo dentro de mim. Eu sentia aquela tora a me inundar e me via como a mais “puta” das “cadelas” “vadias”, três palavras que ele repetia sempre, entre gemidos, enquanto me socava o cu. Eu também gemia e pedia mais pica, e o chamava dengosamente de "meu macho", e suplicava que não parasse de me foder, até gozar. Minhas palavras produziam tal frenesi, que as estocadas aceleravam-se intensamente.
Em pouco tempo, percebi sua rola inchar dentro de mim e começar a pulsar. Os jatos que se sucederam eram fortes e marcavam as paredes do meu rabo. Ele gritava, gozando, rivalizando com o forte barulho da chuva e os trovões que começaram a reboar. Depois da última golfada, ele enfiou mais profundamente e parou. Eu sentia sua respiração apressada e seu mastro armando meu cu. Minha própria rola estava a ponto de gozar sob meu corpo, mas eu preferi esperar um pouco. Quem sabe, né?!
Um tempinho depois, ele tirou a bicha de dentro de mim, com um barulhinho de destampar, e seu leite desceu pelas minhas coxas, que ele carinhosamente (ao seu modo) procurava limpar com papel toalha – decerto não queria manchar seu leito.
Sentei no canto do colchão e fiquei aguardando sua atitude. Não sabia qual seria a dele, o que ele curtia... Mas ele logo resolveu revelar-se: abaixou-se sobre meu pau, colocou-o na boca e passou a me boquetar, deliciosamente. Sua língua roçava por todas partes da minha rola, que mais e mais sentia-se tesa e pronta para explodir, mas ele parava, quando sentia a iminência do meu gozo. Até que não consegui mais me conter, ele percebeu e aconchegou minha pica em suas duas mãos, postas sob a forma de ninho, enquanto passava a língua sobre a cabecinha.
A explosão me veio intensa, mal ele retirou a boca do meu pau. Catou todo meu sêmen em suas mãos em concha, utilizando meu líquido como lubrificante para mais e mais acariciar minha rola, o que me produzia um prazer absurdo. Depois de tantos outros palavrões, terminei meu gozo, com a minha rola e suas mãos totalmente lambuzadas com meu mel, e um forte cheiro de sexo espalhado na cabine. Ele voltou a utilizar o papel toalha, secando o excesso, enquanto recolhia minha sumária roupa e me entregava. Entendi o recado. Aproveitei a trégua da chuva, que voltara a ser chuvisco, e sem nada nos dizermos (embora eu estivesse louco para beijá-lo), vesti-me, passei para a frente, abri a porta e me despedi com um seco “obrigado por tudo”, não saindo sem uma última olhada à suave rola que me comera.