Continuação......
Ficamos abraçados por algum tempo, conversamos sobre como aquela transa havia sido gostosa. Malu estava preocupada com a desculpa que daria por ter trocado o lençol. Nem dei ouvidos, estava extasiado.
Os dias seguintes foram normais, mesma rotina, só conseguíamos ficar sozinhos no colégio, local onde conversávamos sobre nós. Em casa rolava alguns amassos, a pegação era boa porem sempre muita rápida.
A data da viagem chegou, no aeroporto um misto de emoções, apesar de estar com a delegação indo em busca de um sonho, a emoção me deixou para baixo. Me despedi de meus pais e minha caçula de forma tranquila, porém, quando Malu veio me abraçar não aguentou e entrou num choro descontrolado. Cogitei desistir, mas Malu não deixou me dando um beijo pertinho da boca, dizendo em meu ouvido que me amava. Confesso que foi difícil virar as costas e seguir para o embarque. De longe dei o ultimo aceno antes de perde-la de vista.
As 2 semanas passaram muito rápido, voltei para casa com uma experiência de vida maravilhosa, além de 2 medalhas na bagagem, campeão no peso e no absoluto.
O voo de volta foi tranquilo, chegamos em São Paulo num sábado pela manhã. Ao chegar meus pais, minha irmã e Malu me esperavam no desembarque. Confesso que abraçar a Malu após 2 semanas longe foi a melhor que ganhar o campeonato. Em casa uma pequena festa com familiares e alguns amigos. Durante a festa pouco cruzei com Malu, porem trocamos olhares o tempo todo.
O churrasco terminou as 22h da noite. Eu estava exausto, me joguei no sofá de um lado, Malu estava do outro lado de forma que nossos pés se tocavam. Meus pais estavam nas poltronas e assim ficamos conversando até que adormeci.
Acordei domingo as 10h, casa deserta, café pronto na cozinha. Tomei um banho e vasculhei a casa inteira na esperança de encontrar Malu e continuar o que havíamos começado antes da viagem. Para minha frustação realmente não havia ninguém em casa.
Após o café dei uma corrida na rua para dar uma suada, soltar o corpo e dar uma desacelerada. Chego em casa e encontro meu pai, arrumando as ferramentas, minha mãe fazendo almoço e minha irmã brincado com Malu.
Durante o almoço minha mãe avisou que visitaríamos minha avó no próximo final de semana, achei a ideia bacana, minha avó morava em um condomínio no litoral de São Paulo. Ficamos na sala o resto do domingo, contei como foi a viagem nos mínimos detalhes, assistimos um filme e fomos dormir.
Na semana a mesma rotina, colégio pela manhã, treino à tarde e a ansiedade a milhão, conhecia muito bem o lugar que iriamos passar o final de semana e sabia que se fosse inteligente não faltariam oportunidades para que eu e Malu enfim tivéssemos nossa primeira relação.
Minha avó morava em um condomínio de alto padrão no litoral norte de São Paulo, passávamos nossas férias nesse condomínio desde a infância e por conta disso eu conhecia todo mundo.
Sexta-feira após o almoço minha mãe comunicou que iriamos viajar ao anoitecer, desta forma pediu para eu não fazer hora após o treino. Chego em casa faço um lanche e por volta das 19h partimos sentido litoral, viajem tranquila, ao chegarmos arrumamos as coisas e nos instalamos nos respectivos quartos. A casa de minha avó possuía 3 suítes, a da minha avó, a dos meus pais e o quarto de hospedes, a diferença é que na suíte das visitas haviam 3 beliches e foi nele que eu Malu e minha irmã caçula ficamos.
Estávamos na sala quando me chamaram na porta, era o Flavio e Dani sua namorada, Flavio era um amigo de longa data, morador do condomínio, ele que costumava organizar as festas que rolavam por lá. Disseram que ao ver o carro dos meus pais na garagem decidiram ver se eu estava em casa. A alegria contagiou tomo mundo, vieram me intimando a participar do luau que fariam as 23h, minha mãe de bate pronto falou que Malu iria comigo, alegando que tínhamos a mesma idade e deveríamos nos divertir juntos e emendou que ajudaria Malu a se arrumar, partindo para o quarto.
Eu havia tomado banho assim que cheguei, vestia uma bermuda florida da Quiksilver, uma camiseta hering preta que marcava meu peitoral e um boné, ou seja, estava pronto para o luau.
Após uma meia hora desce Malu, uma deusa, usava um vestido branco soltinho da roxy, uma tiara com flores e uma rasteirinha, ela estava com uma leve maquiagem, estava lidaaaa.
Minha avó veio em minha direção, me entregou uma garrafa de vinho do porto que havia pego em sua adega, me deu um abraço e disse em meu ouvido que aquela ocasião deveria ser comemorada com um bom vinho. Minha mãe veio em minha direção de mãos dadas com Malu, me entregou a mão de Malu e pediu para termos juízo em relação a bebida, disse que tinha orgulho da gente e com os olhos lacrimejando nos desejou uma boa balada.
Saímos pelo quintal dos fundos que dava na areia da praia, andamos até a beira d’água e seguimos em direção a fogueira que marcava o local do luau, a noite estava perfeita, céu estrelado, lua cheia iluminando uma grande faixa de areia. Demoramos uns 10 minutos, íamos a passos lentos, Malu abraçava meu braço direito e conversávamos sobre o momento.
Chegando ao luau cumprimentamos a todos, creio que aproximadamente umas 40 pessoas, uma mesa rustica cheio de frutas, bebidas variadas, um DJ ditando o ritmo e uma fogueira maravilhosa.
Curtimos um pouco junto com a galera e após algumas músicas, peguei a garrafa de vinho e sentei com Malu em volta da fogueira, longe da badalação da festa.
Após alguns goles de vinho e trocas de carinhos a pegação começou. Tomávamos vinho e nos beijávamos gostoso, tudo estava perfeito, o clima entre a gente começou a esquentar e decidimos ir para um local mais afastado no canto da praia.
Malu sentou no meu colo de frente pra mim, o vestido soltinho que ela usava era perfeito, ao sentar pude ver sua calcinha, era branca e claramente vi o quanto estava úmida.
Começamos com beijos demorados, sem pressa, nossas línguas exploravam nossas bocas e a cada beijo, abraço, chupões no pescoço e orelhas o clima ia esquentando. Em dado momento Malu começou a pressionar sua bucetinha virgem sobre meu pau, a cada pressionada os beijos começavam a ser com mais pegada, a essa altura minha mão direita não saia da nuca de Malu, a esquerda estava em sua bunda ajudando a pressionar seu corpo sobre o meu.
De repente Malu para de me beijar, olha em meus olhos e pede para eu tirar a bermuda, se levanta e tira a calcinha, volta ao meu colo segurando a calcinha na mão esquerda, me abraça e continua me beijando.
Ao sentir sua buceta encostar no meu pau eu quase gozo, a bucetinha de Malu estava completamente melada, além de muito, muito quente.
Sentia os pelos bem aparados do moicano de sua bucetinha raspar sobre toda a extensão do meu pau, ia da base a cabeça em movimentos lentos porem com muita pressão.
Na pausa dos beijos Malu conferia meu pau, passava a ponta do dedo na cabecinha, pegava o pré gozo e colocava na boca, dizia que o sabor de minha porra era inesquecível, estávamos em êxtase, o cheiro de sexo estava no ar.
Após mais um beijo delicioso Malu me olha e diz que aquele era o momento perfeito para perdermos a virgindade, e realmente o momento era incrível, céu estrelado, ao som do mar, com aquela brisa deliciosa refrescando nossos corpos que literalmente ardiam de tesão.
Estávamos no canto da praia, sobre as pedras, a vista para o mar era maravilhosa, além de ver a fogueira a esquerda a uns 100metros e a mata atlântica a direita.
Malu agachou e posicionou meu pau na entrada de sua bucetinha que estava completamente encharcada de mel, entre nossos beijos ela foi soltando o peso do corpo lentamente, foi demorado, ela tentou algumas vezes, refugou, porém, estava determinada, após algumas tentativas aconteceu.
Malu largou o peso do corpo e o pressionou contra meu pau, deu para sentir o hímen se rompendo, Malu fez cara de dor, logo após abriu um leve sorriso, se acomodou sobre meu corpo pedindo para eu ficar quietinho, a bucetinha de Malu apertava meu pau com bastante pressão, mesmo estando os 2 imóveis.
Após alguns minutos começamos um leve vai e vem, sempre sobre o controle de Malu, devagar ela foi aumento o ritmo, com meu pau enterrado em sua buceta ela se esfregava passando o clitóris sobre minha região pubiana, sussurrei em seu ouvido que não resistiria por muito tempo, ela beijou minha boca e disse que não era pra resistir e sim pra me entregar ao prazer.
Após aquelas palavras não aguentei avisando que iria gozar, ela me abraçou com força e sussurrou em meu ouvido “goza gostoso pra mim, goza”, explodi em um gozo imenso, inundei a bucetinha de Malu de porra, ela sentindo meu pau latejar cravou as unhas em minhas costas. Continuamos abraçados nos beijando, ameacei falar algo ela simplesmente colocou o indicador sobre meus lábios pedindo silencio, entendi o recado e a beijei com volúpia e muito amor.
Creio que ficamos abraçados por aproximadamente meia hora, após isso nos recompomos, nos limpamos usando minha cueca, muita porra com resíduos de sangue, perguntei como ela estava, Malu disse “Ardida porem nas nuvens”.
Pegamos a garrafa de vinho e voltamos ao luau que a essa altura só tinha casais, ficamos ali sentados abraçadinhos conversando até o sol nascer.
Voltamos pra casa de mãos dadas, certamente foi a experiencia mais maravilhosa de nossas vidas.
Antes dormir conversamos muito, falamos sobre nossos sonhos, planos pro futuro e o mais importante sobre o ocorrido, pois 2 adolescentes virgens haviam acabado de transar sem preservativos e pra ajudar eu tinha despejado todo meu tesão dentro dela. Ela me tranquilizou dizendo que não ficaria gravida, pois sabia o que tinha que fazer.
Acordei por volta das 11h, tomei um banho para despertar, na casa um silencio absurdo, provavelmente todos estavam na praia, porem ao descer as escadas eu vejo Malu e minha mãe abraçadas no sofá, as duas com lagrimas nos olhos e com um leve sorriso no rosto.
Malu acabara de contar que havia acontecido para ela, fiquei sem reação, minha mãe foi em minha direção e me abraçou, disse que sabia de tudo desde o começo e apoiava esse namoro com todas as forças. Disse que sairíamos nos 3 para resolver um assunto muito importante e assim fizemos. Fomos em um pronto atendimento médico do convenio, Malu passou por uma ginecologista que nos orientou sobre tudo, inclusive receitando um contraceptivo pós relações sexuais.
Minha mãe foi fantástica e sempre nos ajudou em tudo, me orientou a entrar em contato com os pais de Malu e pedir a mão dela em namoro. Impôs alguns limites, porem soube conduzir muito bem todas as situações com a mente bem aberta.
Namoramos por alguns anos, após a faculdade noivamos e após 1 ano casamos. Hoje temos uma linda família e nos orgulhamos em dizer que fomos feitos um para o outro!
Fimm