A primeira noite de Taís e eu em minha casa e por opção dela tinha começado de maneira excitante e aquele final de semana correria muito feliz. Taís havia falado que a noite dela estava apaixonante e que queria que fosse intensa enquanto estivesse lá.
Já era onze horas da noite e após duas gozadas intensas, Taís e eu já tínhamos tomado novo banho, colocado roupas leves tipo short e camiseta e estávamos na cama abraçadinhos, vendo um filme, tomando vinho e trocando beijos e carinhos.
Taís me olhava, sorria e falava palavras carinhosas e de desejos. Ela estava se sentindo de fato minha mulher porque estávamos em casa sem medo e entregues com liberdade.
A noite seguia e logo o filme acabou e continuamos a nos beijar e a nos acariciar suavemente.
A felicidade era muito grande no olhar e no rosto dela e eu imaginava o quanto ela queria esses momentos, mesmo que em algum dia passamos a noite juntos em um hotel, o que não era a mesma coisa. Em minha casa era nosso aconchego e o ambiente éramos nós.
Nossa harmonia naquela noite dava sinais de algo novo desde o começo.
Não nos preocupamos com o tempo porque a noite tinha até o amanhecer e era nossa. Pressa não era necessária e sim apenas relaxar e se entregar ao que começamos há alguns meses e que se fortaleceu a cada dia.
Taís estava bem mais excitada naquela noite e com certeza por causa da situação que elevou a adrenalina e era o local que ela queria se entregar a mim com intensidade.
Continuamos nossos beijos com ela deitada em meu peito e acariciando o meu pau bem de leve, só para excitar. Minhas mãos acariciavam o seu rosto, seios e as vezes descia por suas costas até tocar a sua bunda, passar pelo reguinho do cuzinho e voltar. Taís suspirava quando isso acontecia e eu gostava de ouvir o seu suspiro.
O tempo ia seguindo, nós dois ali na cama namorando como o casal que já assumimos ser e logo começamos a nos despir um ao outro. Deixei Taís nua e apreciava aquele corpo lindo, seios de mamilos duros e auréola arrepiada, buceta semi depilada e já molhada.
Desci minha boca pelo corpo dela, chupei bastante os seus seios, mordiscando os mamilos, chupando forte para marcar com minha boca e Taís não se importava e gemia. Logo eu já estava novamente chupando a sua buceta e seu clitóris inchadinho, mordendo de leve, passando a língua pelos lábios vaginais esfregando em sua vulva. Num movimento lento, aproveitando a lubrificação de Taís eu comecei a passar o dedo em seu cuzinho e logo enfiei um dedo e depois dois provocando gemidos nela que eram de prazer. Buceta sendo chupada e cuzinho massageado com dois dedos dentro eram um prazer para ela.
Taís gemia e eu adorava ouvir. Sentindo o tesão dela eu me coloquei de lado com ela e com o meu pau perto dos seios e boca dela. Isso estimulou sua vontade e sua boca começou a me chupar de leve, passando a língua na cabeça descendo pelo pau todo, subia e descia, algumas vezes colocava a cabeça dele dentro da boca e sugava. Ela desenvolveu seu gosto em me chupar com o tempo e deve ter visto algum vídeo pois era bem estimulante e eu adorava aquela sensação.
Não demorou e começamos um 69 só com as línguas nos provocando e aumento a vontade de fazer amor. Minha língua passava pela buceta e ia até o cuzinho virgem dela e assim provocava sensação de tesão e curiosidade nela.
Nossos sabores eram provados sem parar, mas logo Taís me pediu para ficar esfregando o pau em sua buceta, o que me pareceu desejo de ser penetrada.
Taís deitada de barriga para cima e com as pernas encolhidas me permitia atingir totalmente aquela buceta encharcada. na medida em que eu passava o pau em sua buceta ela acariciava minha perna e gemia feliz. A sensação era muito gostosa e provocada pequenos choques na cabeça de meu pau. Taís muito excitada e como mulher que queria ir ser abrindo para novas sensações, me pediu para esfregar o meu pau em sua buceta e colocar para ela chupar. Ela queria sentir nossos sabores misturados. Assim eu fazia e ela me chupava e nos beijávamos. Estarmos juntos ali dava uma abertura diferente em nossa relação que de amizade já estava desejando também ser de macho e fêmea.
Aqueles momentos deliciosos levaram Taís a gozar de novo e deitar relaxada.
Eu não tinha pressa e estava satisfeito por provocar esse tesão e esses gozos nela, para mim era gratificante mesmo que naquele momento eu não gozasse.
Taís foi tomar banho e eu acompanhei para podermos nos refrescar antes de decidirmos dormir.
Como Taís tinha trazido uma bolsa, nela tinha algumas peças de roupa além de itens de higiene pessoal.
Após o banho ela se vestiu com uma camisola quase transparente e eu com um short leve e folgado. Esses trajes davam liberdade ao corpo.
Deitamos de conchinha e pegamos no sono algum tempo depois.
Agora a madrugada nos envolvia e o sono relaxaria até o amanhecer. Era o normal, mas eu costumo acordar durante a noite. Em certo momento do sono eu acordei sentindo ser tocado.
Era Taís que me abraçava e acariciava o meu corpo bem suave, quase não dava para sentir, porém a sensação era única e despertava o desejo. Ela percebeu que eu acordei e olhou para mim, sorriu e me beijou com apenas o toque dos lábios seguidamente. A mulher estava ali se sentindo totalmente amada e com certeza era. Começamos a nos entregar com calma e deixar acontecer cada segundo. Aquela situação parecia estar cercada de intensidade diferente e eu via no brilho do olhar dela. Sem receio ela começou a beijar minha boca, indo pelo pescoço, descendo pelo meu peito até chegar em minha intimidade e começar a passar a língua, colocar a cabeça no pau na boca, morder as vezes e chupar o corpo dele com força. Eu sentia que a fêmea estava desabrochando e deixar ela se soltar era o melhor naquela noite.
Taís estava em uma posição do corpo que somente eu sentia prazer com os toques e logo eu ia querer também dar prazer a ela. Sussurrei que queria chupar a sua buceta e Taís a colocou perto de minha boca me permitindo desfrutar do seu sabor. Aquela buceta estava mais quente que o normal e encharcava rapidamente. O sabor entrava em minha boca, minha língua tocava seu clitóris e sua vulva preparada para o prazer. Passava a língua até o seu anelzinho e massageava com o dedo sem introduzir. Taís não queria gozar daquele jeito, saiu da posição e em meu ouvido ela sussurrou: eu quero tentar fazer sexo anal; você sempre me tocou e provocou prazer lá. Vamos tentar....
Foi uma surpresa fantástica apesar de que eu sabia que em algum momento isso poderia acontecer. Taís deve ter se sentido preparada e segura para esse momento. Íamos tentar a relação anal e eu iria tirar a virgindade daquele cuzinho lindo.
Minha preocupação era em não causar desconforto, dor ou insegurança nessa relação e sugeri que tentássemos inicialmente de conchinha, onde o corpo dela me daria menor espaço para penetração e assim seria mais fácil controlar as tentativas.
De conchinha deixei nossos corpos se tocarem e sentirem o calor. Massageava seus seios e suas coxas com calma e por vezes abria a sua bunda para meu pau tocar e ela sentir a posição.
Lubrifiquei bastante o meu pau e com o dedo eu lubrificava seu anelzinho por fora e por dentro, deixando bem liso para facilitar o momento que se aproximava.
Com uma das mãos Taís abriu a bunda e eu fui direcionando o meu pau para aquele buraquinho apertado. Apenas pedi para ela dizer o que sentia, se doía, era desconfortável, se era para parar ou seguir. Assim ela saberia cada fase da penetração que não seria fácil dado ao tamanho de meu membro e a virgindade dela. Lembro que nas primeiras penetrações vaginais ela sentiu um pouco de dor durante e depois.
Eu consegui ver toda a ação e devagar fui tentando penetrar sem forçar demais. Era difícil e às vezes o meu pau escorregava e eu tinha de parar e começar de novo. Aos poucos a entrada foi cedendo e eu via que a penetração estava começando, mas a cabeça entrou na porta e percebi Taís se mexer um pouco e por isso eu parei mesmo ela nada dizendo. Eu disse que ia parar um pouco para ela relaxar e ela apenas respondeu ok. Deixei naquela posição e podia perceber que a cabeça de meu pau estava ficando anestesiada e acho que pela pressão que sofria naquela entrada apertada.
Esperei um pouco e avisei que ia tirar e lubrificar novamente. Assim fiz e aumentei a lubrificação em Taís, onde era mais importante estar bem escorregadio. Retomei a movimentação e devagar a cabeça já estava novamente na posição anterior e eu pude tentar colocar um pouco mais. A medida que eu tentava colocar, Taís apenas gemia baixo sem dizer nada e isso me fazia continuar a tentativa. Depois de bastante tempo eu vi e senti a cabeça entrar um pouco mais e aí Taís me pediu para parar um pouco. Esse pedido dela serviu de alívio, pois eu soube que não estava sendo muito desconfortável ou dolorido para ela, apesar de que nem a cabeça tinha entrado ainda. Esse ritmo com a participação dela era indicativo de que estávamos no caminho certo. Não precisava acontecer tudo naquele momento ou até mesmo naquele dia. Sempre construímos o desejo sem exigência, cobrança ou obrigação. Amadurecemos juntos e Taís foi se tornando uma mulher bem diferente desde que a conheci.
Relaxada, Taís disse que eu podia continuar tentando e eu novamente optei por tirar e lubrificar novamente e isso servia de relaxamento e confiança.
Após lubrificar novamente, continuei os movimentos de penetração enquanto Taís ajudava abrindo a bunda, facilitando o acesso ao seu anelzinho já começando a ser explorado.
Os movimentos lentos continuavam e percebi Taís levantar um pouco a sua perna e isso dava a ela mais conforto. Aos poucos o meu pau já estava novamente na posição anterior e Taís já se sentia menos preocupada. Relaxou na respiração e até empinou um pouco a bunda para trás.
Lentamente e ouvindo seus gemidos, meu pau começou a entrar e senti a cabeça passar. Nesse momento Taís gemeu mais alto e eu parei pensando que algo incomodou. De fato incomodou provocando dor , eu fiquei ali parado e disse que ia tirar, mas Taís disse para esperar um pouco porque apesar de ter doído, ela queria esperar se a dor passaria. Insisti em tirar porque eu queria preservar o desejo e a confiança dela. Taís concordou e eu novamente tirei todo. Deitei Taís de barriga para cima, a abracei e comecei a beijar sua boca com toques dos lábios e fazer carícias em seus seios, demonstrando que o namorado estava ali e que não importava o que seria depois.
Assim ficamos por mais de 30 minutos e resolvemos tentar novamente.
Refiz a lubrificação em Taís e dessa vez mais intensa e colocando bastante óleo dentro de seu anelzinho para deixar bem liso e não ter atrito com o meu membro quando entrasse.
Na mesma posição que Taís achou confortável, recomecei a tentativa de penetração. Lentamente fui movendo meu quadril de encontro ao corpo dela e logo a cabeça estava no primeiro estágio da penetração e ainda sentindo ela um pouco anestesiada. Ouvia os gemidos de Taís e perguntei se estava tudo bem e Taís respondeu que sim. Continuei e aos poucos a cabeça foi ganhando espaço e passou mais um pouco e novamente Taís gemeu alto. Me preocupei , mas ela disse que estava tudo bem, que apesar de doer ela gemeu de tesão por estar sendo penetrada. Parei por ali dizendo a ela que naquela noite não íamos além daquilo porque eu queria que fosse tudo bem suave, evitando desconforto ou dor que incomodasse.
Novamente a namorada e mulher se pronunciou dizendo que deveríamos ficar naquilo e que ela não queira ir além apesar de querer muito que acontecesse. Sugeri ficarmos deitados naquela posição e sem tirar o meu pau de dentro dela se não estivesse doendo. Ela disse que estava mais relaxada e que podia ficar como estávamos. Ficamos de conchinha com pequena penetração e com a mão livre eu acariciava seus seios, sua barriga e de leve massageava seu clitóris e sua buceta bem molhada. Eu sentia Taís um pouco trêmula e ela disse que não era nada além de tesão.
Nem percebemos quando pegamos no sono e nos demos conta de que o dia já ia bem adiantado quando acordamos. Acordamos felizes, nos beijamos e fomos tomar banho.
No banho Taís me disse que estava dolorido o seu anelzinho, mas que se sentiu bem e que gostou do que aconteceu. Eu apenas respondi que a pressa não fazia parte de nossa relação e que o tempo e nossos desejos estariam juntos. Aproveitamos um tempo ali na cama e nos entregamos a um 69 carinhoso que nos deu energia para o dia que seguiria.
Tomamos um banho tranquilos, fizemos café e decidimos passar o dia fora mesmo querendo ficar ali em nosso aconchego.
Preocupados com a preservação de Taís, ela agachou-se no carro para evitar ser vista por alguém ou pela câmera de segurança do vizinho e saímos sem destino para passar o dia descontraídos e certos de que surpresas poderiam acontecer, naquele domingo ou em qualquer outro dia juntos. Um tabu começou a ser quebrado e por iniciativa dela. Aguardemos os dias que se seguirão.