Afim de manter a forma, de uns meses pra cá, passei a frequentar a academia próxima a onde moro. Foi lá que eu conheci a Tainá, a personal da academia. Uma morena das coxas grossas e peitos grandes. Além de ter um estilo mais roqueira, cheia de tatuagens, piercings e alargadores. Meu tipo favorito de mulher. Desde que pus os olhos nela, me sinto completamente atraído e da forma que ela me olha, tinha certeza que é recíproco. Mas nas primeiras vezes nada fiz, estava sondando o ambiente, para ver se ela já estava se envolvendo com alguém. Aos poucos fui me tornando mais íntimo dela. E o nosso flerte começou, nossos olhares vez o outra sempre se encontravam a distâncias na academia. Eu percebia que ela tirava uma casquinha quando vinha me corrigir sobre algum exercícios. Sempre passando a mãos pelos meus braços e pernas. Então, um dia eu decido agir. Eu a avisto, comprimento e vou fazer meu treino, percebo que ela também começou a fazer o dela. Naquele dia particularmente, ela estava tão gostosa, com uma leging rosa, cavada na sua xerecona e com um top branco, com os bicos das tetas completamente endurecidos e marcando o pano da roupa. Um tesão divino. Cada vez mais que ela fazia agachamentos o meu pau ia ficando duro por dentro do shorts. Só de imaginar ela peladinha.
Vou para perto dela e começo a admirar o seu rabão subindo e descendo, meu pau enrijecido, não disfarço meu olhar, afim de provoca-la, dou aquela leve ajeitada para marcar ainda mais o
volume. Ela me devolve um sorrido malicioso enquanto balança com a cabeça negativamente.
Aos poucos a academia vai esvaziando, conforme os minutos passam. Eu gosto sempre de treinar nesses últimos horários. Onde tudo é mais calmo e tranquilo. E conforme a academia ia esvaziando ia criando uma tensão entre nós, nossos olhos se buscavam a distância. Como se estivéssemos consentindo o nosso tesão pelo olhar. Olho o relógio, percebo que falta menos de cinco minutos para dar o horário da academia fechar. Eu a chamo e pergunto se ela pode me explicar como fazer um determinado agachamento. Ela maliciosamente esguia para minhas costas, roçando o bico dos seus peitos durinhos em mim. Ela segura na minha cintura, forte enquanto me conduz o movimento. Eu me deixo levar, obedecendo sua condução. Até que levando ela permanece abraçadinha comigo, como uma namoradinha. Eu aproveito, viro rápido o corpo e roubo um beijo seu. A encostando na coluna da academia. Abraçando sua cintura, ela pressiona suas coxas contra o meu pau completamente duro. Nesse momento, não tinha mais ninguém na academia a não ser eu e a Tainá. Eu botei as mãos nas suas coxas grossas, a levantando, ela enrolou a perna nas minhas costas e sem parar de nos beijarmos, eu a levei para um canto da academia que tinha um tatame.
Chegando lá, eu a deixo descer dos meus braços, tiro minha regata, enquanto ela se aproveita para beijar e se deliciar com meu meu tórax. Passando a mãos, enrolando o dedo nos pelos. E como estava suado dizia adorar sentir o cheiro de macho suado sob ela. Coloquei um peitão dela para fora do top, era um par de melões lindos e grandes em que eu me fartei. Bebendo do suor que também se mesclava com os fios de saliva que percorria entre beijos e mordidas. Minha pica dura como pedra já assanhava e estremecia com o contato em seu corpo. Como uma animal enlouquecido, eu me levantei, abaixei meu shorts. Meu cacete se revelou, coberto por veias e com a cabeçola reluzente e avermelhada. Ela não se intimidou, e como se fosse atraída pelo cheiro da minha pica, se despe completamente. Me olha sorrindo, prende seu cabelo e agarra meu pau com as duas mãos pois ele é muito grosso. Breves minutos de admiração, olhando o caminho que as veias percorriam, a cor da cabeça, o cheiro forte, as bolas pesadas e o cheiro levemente salgado. Afinal, estávamos ambos vindos de um treino de duas horas.
Chupando e me olhando nos meus olhos como uma besta devoradora de homens, uma loba sedenta. Sem piscar. Lambia, toda a extensão do caralho. chupando uma bola de cada vez. Voltando a sugar a cabeça com uma pressão alucinante. Isso tudo sem tirar os olhos de mim. Como uma escrava obediente. Eu segurava com as duas mãos e ia empurrado a minha pica até o fundo de sua garganta. Lentamente, até ela se acostumar. Aproveitando aos poucos, sua boca quente. Arrancava tudo, e obedientemente, como se estivesse chapada ou em um transe, vinha novamente, olhando para cima. com aqueles lábios castanhos, sugava a cabeça e eu ia repetindo esses movimentos como se fosse um mantra de dois safados. E de fato erámos. Eu começo a aumentar o ritmo. alternando entre movimentos leves, porém fundos à estocadas violentas e igualmente fundas. Cada vez vez avençando ao fundo de sua garganta. Até completamente, me ver ela entregue ao ritmo, se engasgando no meu pau grosso. Lágrimas escorriam um pouco com o que fazia que a sua maquiagem ainda que fosse pouca, escorresse e sujasse o seu rosto. O que me dava cada vez mais tesão. E mais vontade de ir bombando fundo. Seus sentidos entregues a mim, seus dedinhos escorriam para sua buceta, desbeiçada enquanto ela siriricava pra mim e eu fodia sua boca como se fosse uma buceta. Alguns minutos depois, entre as estocadas violentas eu gozo uma gala forte e espessa no fundo de sua garganta o que a assustou e fez com que ela golfasse um pouco de porra para fora enquanto eu urrava de prazer prendendo cabeça com as duas mãos, e então com que porra escorresse do seu nariz. Eu tirei o pau de se sua boca e ainda com ele sujo num visto de golfo e porra esfregava meu pau pelo rosto dela. Como se limpasse e a putinha adorando aquilo tudo. Perdida em pensamentos, com porra escorrendo da sua boca, pelo nariz, pelos seus peitos um espesso fio de saliva. Se sentindo completamente satisfeita por servir um macho. Inebriada pelo cheiro de suor e porra. Como estava muito tarde, decidimos que a buceta e o cu ficaria para outro dia. Aquela noite já estava completamente exausto pela garganta profunda que fiz nela.