Viciada em ser hétera

Um conto erótico de Madame puta
Categoria: Heterossexual
Contém 1214 palavras
Data: 19/06/2022 18:24:48
Última revisão: 19/06/2022 21:47:49

Cheguei cedo. Na minha cabeça tava passando sacanagens. Saí com a minha namorada Jaqueline, a andar de braços dados pelo calçadão (já assumimos o lesbianismo). Todo mundo já sabe que gosto de chupar as pererecas. A da Jaqueline, então... o gosto dela já tá assimilado na minha língua. Só a minha filha não sabe disso. É a minha versão de ‘puta hétero’ que ela já ouviu falar. Inclusive sobre isso, o marido dela, meu genro, é um dos caras que me comem. Ele costuma, gozar sempre, na minha garganta, cuja porra vai descendo pelo meu esôfago até chegar no meu estômago. Acho que pra isso, foram feitas as sogras: para submeter-se às taras do genro e ‘aliviar’ para sua filha.

A minha namorada Jaqueline não entende, como eu fico, literalmente a seus pés (me curvo, faço massagens e beijo), mas fico obcecada em dar para os homens, principalmente quando vejo um de pau duro ou olhando para a minha bunda (tenho um quadril avantajado). Por falar nisso, a minha filha Maria Eduarda tem um colega do laboratório que ela trabalha, com um pau ‘daquele tamanho’, que costuma socar no meu rabo. Com esse, minha namorada me pegou num flagrante. Daí, sobrou para a minha cara:

Mal abriu a porta do seu apartamento e me empurrou para dentro:

− Sua vaca! Como vai ser a nossa vida de casadas com você fazendo isso?

− Sério Jaqueline? Então você vai aceitar?

Não respondeu e já me tascou um tapão na cara. Ardeu mais que de costume, pois pegou numa região de uma espinha inflamada. Me queixei:

− Aaii! Aqui está doendo!

− Não perguntei nada! – disse, já emendando outro tapa no mesmo local.

Depois (é sempre assim: me castiga e faz charminho), segurou-me firme pelos cabelos, me fez ajoelhar e enfiou a minha cara debaixo da sua saia, me fazendo cheirar a perereca por cima da calcinha. Disse que era greve de sexo: não deixa chupar a sua periquita, não mija na minha boca e não fala comigo por duas semanas. Saí dali com a xereca pegando fogo. Entrei em casa e botei uma saia longa, rachada dos lados e um sapato alto. Saí, peguei o carro e vi, que o carro que partiu atrás, era do porteiro do prédio da Jaqueline. E pelo retrovisor, confirmei a cara de cafajeste dele.

Cheguei num bar e o perseguidor entrou atrás. Fui para o cantinho dos fundos e ele me acompanhou. Mandei mensagens para o amigo da minha filha, dizendo: “Estou no bar da cachaça. Chega me cantando, que tem um cara me especulando!”. E eu, com meus 43 anos, ainda nunca tinha sentido esse ‘êxtase do perigo’. Comecei tomando uma caipirinha e, quando meu peguete, apreciador do meu rabo, chegou, eu já estava meio ‘de fogo’. E ele chegou agitando os braços, fingindo que não me conhece, cantando:

− É debaixo da saia que eu vou, é debaixo da saia que eu tô, é debaixo que eu vou ficar... – arcou, insinuando que queria entrar em baixo da mesa. – Que loira é essa que vem, que loira é essa que tem, a melhor... ê, ê, ê, lai, ai. Ai, ai, ai,... ai, ai, ai, ai!

E deu umas reboladinhas, antes de sentar-se à minha mesa. O porteiro estava admirado. Eu não parava de rir e meu peguete ainda falou em voz alta, beijando a minha mão:

− Terei o prazer de saber o nome da minha rainha?

Eu falei:

− Só se adivinhar a cor. – Mas, já falei mostrando a foto no celular. Ele falou:

− Hum... deixa eu ver... branca como as nuvens do céu. – falou estalando os dedos.

O porteiro espião da minha fidelidade arregalou os olhos quando eu, dando uma empinadinha, e colocando a mão por baixo, retirei a calcinha branca e joguei-a, caindo em cima da mesa dele. Nem vi o efeito, pois depois de atirar-me nos braços do meu saradão, aplicando-lhe um beijão, me apresentei:

− Sou a Vera Lúcia, à sua disposição.

Me levantei cambaleando, fingindo-me de bêbada, o que não era totalmente falso, caí sentada no colo do cara que estava me seguindo, pegando a calcinha da mesa, vestindo-a novamente, e dizendo:

− Desculpe-me! – e olhando para ele: − Você trabalha no prédio da Jaqueline. O que faz por aqui?

− Ela me disse que... – Nesse momento, os seus olhos o traíram e, ele viu a feiticeira que sou. Já encantado, mudou o rumo da prosa: − Não entendo! Vocês duas são... são...

Interrompi:

− Sim, nós somos! Mas...

− Mas...

− Mas nada! Vamos para outro objetivo.

Chamei o garçom e paguei a conta. Saímos, os três, para um motel. Quando faltava um quilômetro para chegar, passei a chupar o cacete do meu peguete, colega de trabalho da minha filha, enquanto ele dirigia. O porteiro do prédio da Jaqueline, minha namorada, ia no banco de trás. Parou na portaria e eu continuei chupando aquela pica frequentadora das pregas do meu cú. Veio uma voz sexy e feminina da janela de vidro semi-translúcido:

− Suíte para quantas pessoas?

Continuei chupando e ergui a mão direita com três dedos levantados.

− Nesse caso, a cobrança será dobrada.

Com a mesma mão, fiz sinal de positivo, enquanto mantinha a boca no pau.

− Encaminhe-se ao quarto nº 24. – disse a voz, enquanto eu já fantasiava como seria o sabor da xoxotinha de uma moça com voz tão encantadora.

Eles entraram para me comer de tudo quanto foi jeito. Quando o porteiro mencionou Jaqueline, o nome da minha namorada, eu falei:

− Pelo amor de Deus, quem é Jaqueline?

O vagabundo, colega da minha filha, entrou no meu clima irônico e foi abusar-me:

− E Maria Eduarda (o nome da minha filha), você conhece?

− Sim, mas não vamos falar dela agora!

Ele queria me dar uns tapas na cara. Daí, perguntou:

− Quem é a minha puta?

− Soy yo.

Mandou-me uma bofetada, dizendo:

− Quero em português.

− Sou eu, amado!

Me deu mais uma tapona e falou:

− Diz que me ama em inglês, professora!

− Fuck me, baby.

Perdeu a calma comigo e me jogou na cama. Caí no pau do porteiro e alisei-o de cima abaixo, degustando-o bem e lubrificando com a minha saliva. Depois, meti na buceta por cima, tipo cavalinho, e fui beijar o meu peguete, que se aproximou. Ele revezava entre beijar-me e continuar dando tapas na minha cara. Depois, ele conduziu a “parada” e eu fiquei entre os dois. Ele foi arrebentar as minha pregas do rabo, enquanto o porteiro, recém-encantado por mim, foi me penetrar na buceta. Não tem jeito! Volta e meia, e estou sendo o recheio do sanduíche, uma puta viciada nas duplas penetrações. As duas rolas se encontravam dentro de mim, apenas separadas pela estreita porção entre a vagina e o reto. E ali, uma vara fazendo pressão na outra, através de mim. E eu vou ao paraíso. Avisa os advogados que eu não tenho direito a nada, a não ser de entregar-me aos machos carrascos e estivadores.

E se a Jaqueline descobrir e me castigar, pouco importa! Faz o que quiser! O que ela achar que pode fazer comigo, poderá fazer!

Depois, os caras gozaram pra cima de mim, um pouco enquanto eu ainda estava enroscada com eles. Voltamos para o bar para pegar os carros, mas ainda ficamos um tempo por lá. Depois que gozamos, relaxamos e falamos, menos de putaria, e mais sobre casamento e amor.

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Foto de perfil de AtarefadaAtarefadaContos: 95Seguidores: 110Seguindo: 2Mensagem Cantora Samantha, Madame puta e Morena peituda

Comentários

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Porra, despachada a toda prova ou situação! Não tem tempo ruim não?

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Entendi, Madame! Você não deixa de ser hétera, porque tem coisas que só os homens podem fazer: as cantadas invasivas e as DP's.

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Muito bom este conto continue a contar mais aventuras suas

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Seus contos são espontâneos e imprevisíveis.. nota 10, ou melhor, 3 estrelas.

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Essa é a palavra: seja espontâneo, e de uma situação corriqueira, sai um conto.

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