Tamara: a prima que eu nunca esqueci

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 4919 palavras
Data: 19/06/2022 19:34:06

Na década de 1980, o sexo poderia já ser mais comum entre namorados e noivos, especialmente nas grandes cidades, mas não era tão simples sair à noite e encontrar uma moça que já na primeira vez topasse transar, ocorria, mas não com a facilidade dos dias de hoje. Agora, imaginem numa cidade de 4 mil habitantes, onde todo mundo conhece todo mundo. Se estávamos em 1985, lá parecia que estávamos em 1955, tamanho era o conservadorismo. Os casais namoravam no banco da praça ou na sorveteria. Para nós, homens, a solução era ir à zona que ficava na saída da cidade e fui lá que perdi a virgindade, mas ainda era totalmente cru em termos de saber como dar prazer a uma mulher. Acabei indo mais umas três vezes, mas era sempre aquela coisa de introduzir o pênis, enfiar e gozar o que tempo depois eu descobri, estava muito aquém de uma experiência sexual completa que eu viria a gostar no futuro. Em meus rápidos namoros, não consegui nada além de roçar o pau e tentar passar a mão nos seios ou bumbum, mas sempre era cortado pelas garotas. Para piorar um pouco meu contexto, eu morava em um sítio onde cuidava, ao lado de meu pai e mais um irmão de uma grande plantação de café e também criávamos galinhas em outro espaço. Ou seja, eu vivia literalmente no meio do mato e quando acabei de concluir o Ensino Médio não deu para entrar numa universidade de cara e aí tive que seguir socado naquela vida pacata.

Até que aos 18 anos, minha prima Tamara, que morava em outra cidade do interior, veio morar uns tempos em nossa casa. Seu pai era um beberrão e tinha sumido no mundo, deixando a esposa (minha tia) com oito filhos, e ela pediu aos meus pais se poderia deixar Tamara com a gente por uns tempos, até conseguir se ajeitar. Claro que eles aceitaram.

Tamara também tinha 18 anos e nas poucas vezes que nos vimos antes, ela era bem moleca e gostava até de jogar bolar com os meninos, porém agora tinha ganhado um corpo estonteante que me fez balançar assim que a vi. Era uma morena tipicamente brasileira, o que chamamos de cabocla, pois seu tom de pele tinha origem de um mistura lá atrás de indígena com o branco europeu. Tinha os cabelos longos, negros e lisos. Seus olhos eram negros, arredondados e passavam um jeito meigo, nariz bem desenhado e fino e a boca vermelha com lábios um pouco carnudos, não exagerados. Tinha os seios médios para grandes, um bumbum arredondado de médio para grande e um corpo perfeito.

Ela passou a nos ajudar, especialmente à minha mãe e ainda recebia uns trocados, mesmo morando com a gente. Nosso entrosamento dos tempos de infância voltou rapidamente e quando eu terminava meu trabalho ficava horas, conversando com ela na varanda ou vendo TV. Tínhamos comprado um videocassete há pouco tempo, então, eu sempre alugava filmes em outra cidade vizinha e era uma forma divertida de passar especialmente à noite, pois não saímos quase. Meu irmão tinha 23 anos e estava noivo, por isso não parava em casa quando estava livre e meus pais dormiam cedo, geralmente após a novela que na época acaba pontualmente às 21h30.

Apesar de eu nunca pensar em fazer uma gracinha para Tamara, pois meu pai me quebraria e seria um escândalo, já que minha família acreditava que primos eram como irmãos, a verdade é que eu estava doido por ela, a via sair do banho com seus longos cabelos negros molhados, um vestido solto, às vezes sem sutiã ou então quando se agachava e mostrava o quão perfeito era o seu bumbum.

A presença de Tamara em minha casa me fez tocar várias punhetas, depois me sentia mal, pois nos sentávamos praticamente colados no sofá, onde víamos filmes, ríamos, nos emocionávamos ou nos assustávamos diante das cenas e ela sempre se encostando em mim sem malícia, pelo menos eu via assim.

Foram três meses assim, até que houve uma noite em que tudo mudou. Meu irmão pegou seu carro e foi se encontrar com sua noiva, meus pais foram dormir às 21h30 como sempre, e coloquei um filme chamado Inimigo Meu que tinha acabado de chegar à locadora. Começamos a assistir bem próximos, o que era comum. Tamara estava com um vestido curto azul. Depois de meia-hora de filme, ambos olhando fixamente para a TV, até que ela pega a minha mão e não digo nada, mas meu coração dispara, para mim foi como se ela estivesse agindo como uma namorada que segura na mão do companheiro na hora do filme, mas alguns segundos depois, ela me surpreendeu ao colocar as duas pernas no sofá, apoiadas na sola, dirigir minha mão por entre elas até fazer com que tocasse em sua boceta por cima da calcinha e ainda fez minha mão deslizar para cima e para baixo de sua boceta como que indicando o que era para eu fazer.

Meu espanto foi tão grande, que creio que por alguns segundos não quis olhar, mas meu tesão foi tamanho que tive me virar e vi o contraste entre sua calcinha rendada branca e sua pele morena. Sem fazer nenhuma menção de querer que parasse, mas tentando entender perguntei com a voz baixa:

-O que está fazendo, Tamara?

Ela respondeu com um olhar que misturava travessura e desejo:

-Faz um. carinho aqui em mim. –Em seguida pressionou minha mão em sua boceta e tirou a dela.

Instintivamente comecei a passar meus dedos ainda sobre a calcinha dela. Meu coração estava sobressaltado, não acreditava que estava cometendo tal ato e a mando dela. Minha prima também aparentava nervosismo, mas também tesão, então, levantou um pouco o quadril e tirou lentamente a calcinha, mas permanecendo com o vestido. Na posição em que ela estava, sentada com as pernas abertas, consegui ver totalmente a sua boceta grande com pelos negros no formato de triângulo. Achei que fosse gozar nas calças sem me tocar. Tamara abriu um pouco sua boceta, fez giros com as pontas dos dedos, demonstrando grande rapidez. Em seguida, pegou minha mão e dirigiu aos seus pequenos lábios (que apesar do nome, eram grandinhos) e clitóris e foi demonstrando como era para eu mexer. Demorei um pouco para pegar o jeito, mas creio que pelo tesão que estava (era a primeira vez que um homem tocava em sua vagina) Tamara estava adorando e senti que sua boceta estava molhada e seu mel era grudento.

Ela me puxou para um beijo, parei de alisar sua boceta, mas minha prima pediu baixinho:

-Hum-hum! Continua dando carinho nela.

Claro que obedeci e ficamos naquela por uns bons minutos. Eu tinha o costume de quando ia à locadora e pegava cinco filmes na sexta para entregar na segunda, colocava um pornô no meio, mas escondia de todos em casa, pois se meu pai descobrisse, era capaz de quebrar o videocassete. Foi por causa desses filmes que vi as primeiras cenas de sexo explícito e no meio, claro, sexo oral. Apesar de descobrir depois que na vida real era bem diferente, saber esse truque me ajudou naquela noite a tornou ainda mais inesquecível para ambos. Falei bem baixo para Tamara:

-Deixa eu fazer uma coisa e tenho certeza que você vai gostar.

Minha prima me olhou assustada e disse:

-Não! Tá louco? Sou virgem e não quero engravidar ainda mais de um primo!

Sem graça, falei:

-Não, não é fazer sexo, vou colocar a língua nela, no mesmo lugar que estavam meus dedos, é gostoso acredite. – Disse querendo demonstrar que era experiente, mesmo nunca tendo chupado uma boceta.

Tamara deitou-se nos sofá de pernas abertas ainda desconfiada, coloquei-me entre suas pernas e comecei a beijar sua boceta sem muito jeito. Naquele momento, apesar do tesão, estava atento ao perigo de sermos flagrados, mas meu pai roncava feito um leão, se minha mãe fosse ao banheiro, a porta do quarto deles estava um pouco descaída e fazia um imenso barulho, o que nos daria tempo para pararmos, e meu irmão se chegasse, daria para saber pelo som do carro. Pude assim, me colocar entre as pernas de Tamara, olhei bem aquela bocetona e comecei a beijá-la meio sem jeito. Em seguida, comecei a passar a língua também desajeitadamente, porém após alguns minutos assim, minha prima gemeu mais forte, depois ergueu a cabeça e notando o prazer que uma língua poderia lhe dar, decidiu me explicar o ponto exato onde deveria tocá-la e também pediu para que fosse mais devagar com os movimentos. Fui fazendo exatamente como Tamara disse e acredito que em menos de um minuto, ela disse com uma voz sofrida e um pouco mais alto:

-É a coisa mais gostosa que sen...ti até...Hoje, caramba!

Segui da mesma forma e senti que aos poucos sua boceta foi ficando mais molhada e aí surgiu uma paixão que me marcaria para sempre: o cheiro e o gosto de uma mulher excitada. Que perfume maravilhoso era aquele que invadiu minhas narinas e boca. Tive vontade de parar de chupar seu clitóris e só beber seus líquidos, mas não queria desapontar minha prima, por isso segui do jeito que estava, fazendo giros suaves em seu clitóris médio. Num dado momento, Tamara colocou uma mão na boca e com a outra começou a estalar o dedo indicador contra o médio várias vezes e rapidamente, esse era um gesto comum no interior que indicava “Vai, vai, vai” ou “Oh beleza!” senti que ela tremeu toda, e mesmo com a boca tampada soltou grunhidos, quando finalmente acabou seu orgasmo, o primeiro propiciado por um homem (na verdade, um moleque de 18 anos), ela se soltou no sofá com uma cara de quem procurava entender o que tinha sido tudo aquilo.

Fiquei imaginando se Tamara se retiraria envergonhada, se ficaria um clima estranho, mas para a minha surpresa, ela se ergueu e me beijou.

-Quem diria que você sabia fazer umas coisas tão gostosas com essa boquinha.

Fiquei todo orgulhoso, mas já que eu tinha lhe proporcionado prazer, decidi perguntar:

-Você não quer fazer um carinho em mim agora?

-Nunca peguei no negócio de um rapaz.

-É fácil, assim como você me ensinou, te mostro, veja.

Tirei meu pau para fora do shorts, ele estava duraço e Tamara olhou surpresa. Comecei a alisá-lo por uns segundos em seguida, dirigi sua mão direita para tocá-lo. Ela começou meio sem jeito, mas até que pegou as manhas rapidamente e quando foi ficando gostoso, a puxei até a mim e a beijei com vontade. A punheta já estava ótima para mim, já que em toda minha vida, nas poucas vezes que fui à zona, só enfiei, porém o que estava rolando ali era muito mais excitante, mesmo sem penetração. Entretanto, minha prima quis me agradar mais e perguntou:

-Quer que eu chupe?

-Sim –disse com a voz embargada de tesão.

-Vou tentar, você diz se está bom.

Fui explicando a ela como subir e descer com a boca, passar a língua e quando Tamara pegou o ritmo não consegui resistir muito só tive tempo de avisá-la e a mesma afastou o rosto e me punhetou até eu gozar forte naquela mãozinha gostosa, segurando minha vontade de gritar. Minha prima se espantou com os jatos que caíram no taco da sala. Depois correu para lavar as mãos, achando que poderia engravidar.

Quando ela retornou à sala, colocou a calcinha e disse baixinho:

-A gente não pode fazer mais isso, foi uma delícia, mas é errado, somos primos e mesmo que não fôssemos, não posso dar o desgosto para a minha mãe de engravidar.

Concordei com Tamara, mas disse que não queria que ela mudasse o seu modo de agir comigo. Ela prometeu que não. Voltamos a assistir ao filme e a determinação de minha prima foi bem menor do que eu esperava, mais vinte minutos e percebi ela inquieta, olhando para mim e sorrindo, de repente, pegou minha mão e colocou de novo em sua boceta, nem precisei perguntar nada, apertei o pause e voltei a chupá-la, agora seu cheiro estava ainda mais intenso e, curioso, decidi tentar engolir o máximo que desse, pois tinha adorado aquele mel. Fiz minha doce priminha gozar mais uma vez. Como recompensa, ela também me fez gozar novamente e dessa vez chegou a engolir um pouco.

Era muita loucura para uma noite só, pensei em desligar o filme, pois não tinha entendido nada da história, mas Tamara falou:

-Vamos acabar de ver, está legal a história.

Assistimos ao restante do filme e já perto do final, minha mão estava alisando sua boceta novamente e ela acariciando meu pau com a maior naturalidade, parecia que fazíamos aquilo há muito tempo. O filme acabou, ficamos nos beijando e dessa vez decidi mamar seus seios, que tinham aréolas médias e marrons claras. Por incrível que pareça, Tamara quis ser chupada mais uma vez e claro que obedeci e no final, ela me chupou para minha terceira gozada da noite, com direito a cutucar e enfiar meu dedo em seu cuzinho marrom, o que a assustou, mas a convenci a aceitar.

Tivemos uma puta sorte, pois assim que acabamos nossa terceira da noite, escutamos meu irmão chegando, nos vestimos rapidamente e fomos nos deitar. A sala estava com um cheiro de sexo impregnado, mas meu irmão nem se tocou.

No outro dia, tive receio de Tamara ter se arrependido e mudar seu jeito comigo, e ela mudou mesmo só que foi seu jeito de me olhar e querendo fazer tudo para mim, como servir meu café, almoço etc. Assim que ficamos sozinhos, expliquei à minha prima que tínhamos que agir com naturalidade, pois meus pais e meu irmão iriam desconfiar. Ela concordou.

Apesar de morarmos em um sítio, não pensem que era fácil dar uma escapada para um canto e nos pegarmos, pois alguém poderia desconfiar especialmente do sumiço dela, tínhamos que ser metódicos, muitas vezes dava para repetir o que fizemos naquela noite, mas em outras, ficávamos frustrados.

O melhor momento era de fato à noite, especialmente quartas, sextas, sábados e domingos que era quando meu irmão ia namorar. Foram muitas noites chupando e sendo chupado por Tamara, duas, três vezes. Em algumas ocasiões trocávamos carícias mais rápidas atrás do galinheiro e nos beijávamos desesperadamente. O curioso é de tanto nossa família falar que primo x prima era algo como irmão x irmã, pensávamos estar fazendo algo muito errado, talvez seja por isso que nunca tenhamos nos tornado namorados nem dito um para o outro o quanto estávamos apaixonados.

Durante meses, virei um expert em chupar uma boceta e ela em chupar um pau, pois por mais que tentasse, nunca consegui que Tamara perdesse sua virgindade comigo, o máximo que consegui fui roçar me pau em suas coxas e quase comer seu cuzinho, chegando a penetrá-lo um pouco, mas Tamara sempre desistia. Também comecei a beijar e morder muito sua linda e grande bunda morena. Adorava ficar om o cheiro de sua boceta entre meus penachos que eu acreditava serem um bigode. Que cheiro aquela boceta morena tinha!

A safadeza era tanta que às vezes meus pais ainda estavam indo se deitar e Tamara com a cara mais angelical do mundo fingia estar prestando atenção à TV, mas sua mão deslizava por baixo do cobertor que eu usava para me proteger do frio e passava sutilmente a me punhetar.

Tamara aceitava se sentar de calcinha sobre o meu pau e ficar roçando o que me levava à loucura, pois sua bunda grande subia e descia em meu colo com meu pau imprensado no meio.

Creio que em um determinado momento meu pai percebeu que havia algo entre nós (demorou até demais), mas temendo o escândalo, fez que não viu, porém começou a ficar até mais tarde para ir se deitar, o que não adiantava muito, pois Tamara fingia que ia dormir e quando ele se retirava da sala, esperávamos o mesmo começar a roncar e fazíamos tudo de novo.

Porém, após nove meses, vivendo um sonho libidinoso praticamente todos os dias, meu mundo caiu quando minha tia, mãe de Tamara, veio busca-la. Quase nem tivemos tempo de nos despedir. Ela chorou e me deu um olhar meio que esperando que eu fizesse algo, mas pode ter sido impressão minha, além disso, se eu revelasse que estávamos apaixonados, aí que nunca mais a veria.

Tamara, a mãe e demais irmãos foram morar no Sul de Minas. Já eu após alguns meses desesperado, decidi ir para a cidade de São Paulo, onde fiz alguns cursos técnicos à noite, enquanto trabalhava de dia. Comecei a namorar, depois tive algumas boas transas.

Quando a situação melhorou, comprei meu primeiro carro, usado, mas que me ajudou muito para arrumar encontros. Mas eu ainda me lembrava de Tamara e confesso, que toquei algumas punhetas me lembrando dela .

Entretanto, a verdade é que por anos só tive notícias dela por cartas que minha tia mandava para minha mãe. Descobri que ao completar 22 anos, ela tinha se tornado religiosa e se casou com uma cara da mesma igreja. Um ano depois, tiveram um filho. A essa altura, minha cabeça já tinha mudado muito, eu me lembrava dela como uma gostosa loucura do passado, mas estava curtindo a vida, com um emprego legal e transando muito. Porém sentia falta do interior e após mais alguns cursos que fiz, estava disposto a montar uma pizzaria ou restaurante popular na cidade vizinha a que nasci, pois aprendi bem as técnicas para tocar esses negócios.

Aos 26 anos, descobri que minha prima Tamara, seu marido e filho iriam se mudar para a minha cidade natal e o motivo é que devido a dificuldades financeiras, eles pediram ajuda ao meu irmão que arrumou um emprego ao esposo de minha prima no frigorífico em que trabalhava. Eles se mudaram e fiquei curioso em saber se minha prima e grande paixão do passado havia mudado muito.

Um mês depois da mudança deles, resolvi ir passar uns dias de férias no sítio de meus pais e dei de cara com Tamara que havia chegado há pouco também para visita-los. Apesar das roupas um pouco conservadoras, ela estava mais linda, mais mulher, que corpo! O marido, cujo nome era Wilson, era meio secão e quase não ligava para minha prima pelo que pude notar, mas era educado.

Tamara e eu nos olhamos com muita vergonha no começo e trocamos algumas poucas palavras, porém depois, passamos a fingir que nada ocorreu, ela contou de sua vida lá e eu da minha em São Paulo. Disse que fiz vários cursos e pretendia montar uma pizzaria ou um restaurante popular na cidade vizinha a deles, pois era bem maior, mas ainda eram planos.

Tamara me convidou para almoçar na casa deles no domingo e para não fazer nenhuma desfeita, aceitei. Era uma casa modesta, mas muito bem arrumada, dois quartos, muito limpa, bem pintada. Conversamos muito os três, porém após o almoço, Wilson pediu desculpas, mas disse que gostaria de dormir um pouco, pois trabalhava no frigorífico no turno da noite e só tinha uma folga a cada seis dias. Claro que aceitei e me despedi dizendo que também ia, mas minha prima e ele próprio falaram para eu esperar mais um pouco.

Fiquei conversando com Tamara na varanda dos fundos, ela segurava o filho de três anos que logo dormiu e pediu licença para coloca-lo no quarto, pouco depois, ela se sentou ao meu lado e após um tempo de conversa, houve um instante em que os dois ficaram sem assunto. Minha prima segurou em minha mão e repetiu exatamente o mesmo gesto de oito anos atrás, abrindo as pernas, dirigindo minha mão até a sua boceta por cima da calcinha. Diante de todo aquele contexto: religiosa, casada, com filho, em plena luz do dia e com o risco iminente de sermos flagrados, fiquei mais assustado que na primeira vez em que minha fez isso. Olhei-a como quem diz “O que está fazendo?”. Ela sorriu e como que por instinto alisei sua boceta, enchendo a mão como dizem. Ela fechou os olhos e respirou fundo, porém o bom senso me impediu de continuar:

-Tamara, não podemos... Disse me levantando.

Minha prima se levantou e perguntou de frente para mim:

-Não me acha mais atraente como antes?

-Não é nada disso, você continua linda, mas se antes já tínhamos o problema de sermos primos, agora você tem uma família.

Tamara me olhou nos olhos e com a boca quase colada na minha disse:

-Eu nunca esqueci das nossas loucuras na sua casa, e me arrependo todo dia por não ter perdido a virgindade com você, mas isso muda hoje, o Wilson saí as oito e meia da noite, o Sandrinho dorme lá pelas nove, então nove e meia, vou te esperar aqui. – Disse isso e me beijou desesperadamente. Tive medo de seu marido aparecer, mas não resisti e acabei não só beijando, como dando uma boa pegada naquela bunda morena deliciosa.

Quando consegui me livrar dela e entrei em meu carro, pensei “O que você está fazendo, Estevan? Cara, isso vai dar merda, melhor esquecer”.

Juro que até às 20h estava decidido a não bancar o canalha, mas ao sair do banho, passei a recordar as muitas loucuras que fiz ali na mesma sala em que agora estava. Lembrei-me de seu cheiro, das incontáveis vezes que gozou em minha boca e eu na dela, de como estava ainda mais sexy e decidi não ouvir meu juiz interior, meu superego, fui guiado pelos meus instintos. Troquei-me, disse aos meus pais que iria para outra cidade ( a que é bem maior e onde pretendia me estabelecer). Deixei meu carro em uma rua um pouco afastada da casa de Tamara e cheguei discretamente ao portão, vendo-o que estava aberto, entrei.

Fiquei na varanda dos fundos alguns minutos, mas decidi bater suavemente na porta. Tamara me recebeu com uma camisolinha preta totalmente transparente que permitia ver seu corpo, sua calcinha e sutiã que também eram pretos. Sem trocarmos uma palavra, nos beijamos e Tamara me puxou para o sofá, quando finalmente nossas bocas desgrudaram, perguntei:

-Não tem risco do Sandrinho acordar ou o Wilson voltar?

-Fica tranquilo, o Wilson só chega amanhã, por volta das sete, meu filho dificilmente acorda e também vamos ficar no quarto, assim nos trancamos lá.

Sem pensar no que é certo ou errado, apenas fui. Tamara era minha grande paixão, mesmo eu nunca tendo contado e queria tê-la de novo, porém dessa vez inteira. Nos beijamos por um bom tempo, alisei seus seios enormes e depois os mamei com vontade, ao chupar seus bicos, minha prima gemeu mais forte. Um tempo depois, arranquei sua calcinha e pude ver após oito anos a primeira boceta que chupei em minha vida, mas que ironicamente nunca tinha comido. Em todos esses anos, eu tinha aprimorado minha técnica em chupar uma mulher. Lambi bastante aquela boceta morena de pelos pretos e comecei a usar um truque de sugar os seus pequenos lábios e o clitóris como se fosse meus lábios fossem um aspirador, subindo e descendo lentamente. Em pouco tempo, ela já gemia alto e passei a alternar esse momento com minha língua fazendo giros em seu clitóris. Tantos anos depois, aquela morena maravilhosa, voltava a me presentear com seu mel e seu cheiro. Minha prima não resistiu muito e explodiu num gozo alto, onde temi que tivesse acordado seu filho.

Tamara ficou olhando para o teto um tempo, aos poucos vi sua expressão mudar e pensei “Xi, deu merda, se arrependeu”, mas ela se virou para mim e disse séria:

-Sabe qual foi a última vez que tinha sido chupada? No sofá da sua casa, poucos dias antes de eu ir embora.

Fiquei surpreso com aquilo, mas antes que dissesse algo, Tamara contou:

-Acredite se quiser, depois de você só fui namorar o Wilson e minha mãe aceitou porque ele era da igreja. Depois de uns meses de namoro, tentei alisar o pau dele e o tonto deu um pulo dizendo que essas coisas só se faziam depois do casamento.

-Caramba! Mas por que você não deu o fora nele?

-Eu gostava dele e achava na minha ingenuidade que depois o casamento, as coisas seriam iguais ou melhores do que aquilo que tivemos aos 18, mas que nada, a primeira noite tudo bem, virgem sentir prazer é complicado, mas foram passando as semanas e o sexo era assim, o Wilson se deitava ao meu lado, dizia que estava com vontade, eu tirava a calcinha, ele me penetrava por dois minutos e acabava. Sabe quantas vezes, ele me chupou? Nenhuma! Tentei falar sobre melhorarmos na cama, mas meu marido acha que essas coisas são pecados, não permite que eu o chupe e muito menos pensa em me chupar. Agora pode uma coisa tão deliciosa como essa que acabou de ocorrer aqui, ser errado? Ah, vai tomar no cu! Achar que é só chegar e enfiar o pau na mulher e que está “cumprindo com suas obrigações de homem”. Reclamei várias vezes e a resposta dele é que ia contar para o pastor, pois isso era coisa ruim que estava em mim. E ainda por cima é machão, sempre me policiando, me ameaçando e escolhendo o que posso vestir.

Ver uma mulher linda e jovem daquelas privada de desfrutar de um bom sexo, me deixou injuriado e meu remorso foi embora.

-Esquece disso, vamos curtir como nos bons tempos.

Passamos a nos beijar e em seguida, Tamara começou a me chupar de quatro. Coloquei-a num papai e mamãe e disse,

-Finalmente vou entrar nessa boceta que eu tanto chupei.

-Deveria ter dado ela para você na primeira vez, agora mete, mete esse pau gostoso.

Enfiei na boceta de Tamara devagar, sentindo seu calor, eu me movimentava sutilmente e ela mordia de leve meu ombro, aos poucos fui acelerando os movimentos e arrancando gemidos mais altos dela. Minha prima me fez outra revelação surpreendente:

-Me pega de quatro ou de outro jeito, pois acredita que por causa da religião, o Wilson só transa comigo ele por cima e eu embaixo?

Coloquei-a de quatro e quando vi sua bunda morena tão perfeita, seu cuzinho marrom que eu já tinha cutucado com meus dedos e pau no passado, não aguentei, dei uma cheirada e chupada, fazendo-a se arrepiar toda:

-Aí não, doido!

-Aqui sim. Rebola um pouco enquanto te chupo.

Tamara deixou a vergonha de lado e passou a mexer o bumbum lentamente, roçando em minha boca e rosto. Após uns minutos assim, fiquei doido, a segurei forte pela cintura e estoquei meu pau em sua boceta dando início a um vai e vem intenso, que fez a cama estralar. Minha doce prima voltou a gemer alto, num dado momento, ela olhou para o espelho da penteadeira e se viu linda de quatro sendo penetrada com vontade e minha cara de tesão admirando sua bunda e vendo meu pau entrando e saindo de sua boceta e seus seios balançando. Tamara não aguentou muito mais tempo e pediu que eu socasse mais rápido, obedeci e aos berros e rangendo os dentes, ela gozou em meu pau, também gozei inundando-a de porra.

Naquela noite, como prêmio Tamara deixou que eu comesse seu cuzinho e foi a melhor bunda que comi sem dúvida.

Depois, soube mais sobre o casamento complicado dela, só gozava usando o chuveirinho, era tratada com frieza por Wilson que gostava de mandar sem ser questionado, enfim, minha prima tinha caído numa roubada.

Nas noites seguintes, não resisti e mesmo sabendo dos riscos segui transando com Tamara, duas até três vezes, ela gozava pelo menos duas vezes e sempre liberava o cuzinho.

Minhas férias estavam acabando e tinha que voltar para São Paulo, antes, decidi procurar um ponto comercial na cidade vizinha e fui a alguns bancos para fazer um empréstimo. Percebi que para montar o restaurante teria que gastar bem mais, pois isso decidi que iria investir em uma pizzaria.

Eu não sabia como ficaria a situação entre Tamara e eu, certamente estava gostando dela, mas não sei se estava pronto para fazê-la deixar seu casamento com a promessa de que eu ficaria com ela. Porém, depois das férias quando comecei a ir e vir de São Paulo, pois estava resolvendo negócios, um evento propiciou tudo, numa tarde, talvez pela primeira vez, Tamara e eu fomos imprudentes e aproveitando o fato de que seu filho estava brincando na casa de vizinhos e que Wilson tinha ido pescar com meu irmão, nos pegamos com vontade, pois eu tinha acabado de chegar de viagem. Ela estava apoiada na pia berrando e eu a fodendo por trás, quando seu marido abriu a porta e ele e meu irmão viram a cena. Wilson não quis briga, mas passou a xingar a esposa que correu para o quarto, enquanto meu irmão me esculhambava e mandava eu me trocar e ir embora. Tamara teve que ir para o sítio dos meus pais naquela noite

Foi um escândalo e tanto na família, meus pais me xingaram em todos os idiomas possíveis. Wilson se separou de Tamara, mas ambos ficaram morando na mesma cidade.

Refleti com calma e disse a Tamara que a amava e que poderíamos ficar juntos, pois eu estava me mudando para lá. Minha família ficou surpresa quando anunciamos que iríamos morar juntos, mas com o tempo aceitaram nossa felicidade.

No fim, aquela loucura que começou num sábado à noite assistindo a um filme, acabou definindo nossos destinos.

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 245Seguidores: 744Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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História viciante, fui lendo até o final torcendo pra que o casal ficasse junto. E deu certo! Narrativa ótima, você manda bem demais!!!

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Outro conto bem narrado,gostei da história e do desfecho,o sujeito foi homem de verdade em assumir o casamento com Tamara,mais e assim mesmo no interior, muito rapazes sofrem pois não dá para pegar mulher mesmo,o jeito e ir para a zona ou acabar tocando umas no banheiro,meu irmão era típico,era cinco contra um por horas, parabéns lael adorei

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Amei de mais. Parabéns, sem dúvida merece estar no desafio. ;)

Tenho só um grupinho de contos com primos, mas nada é tão romântico ou fofo, exceto o primeiro, na casa da avó se quiser ler, ficaria lisongeada.

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Fiz meu cadastro no site apenas para cumprimentá-lo pela 2ª temporada do história Chantagem para tentarem me fazer um cuckold. Comprei e fiquei surpreendida pela sua criatividade, por isso fiz questão de elogiar aqui também. Sobre esse conto, magistral novamente.

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Maravilha mano q bom conto cara parabens

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Como sempre um ótimo texto obrigado amigo abraços

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Maravilha como sempre , Muuuito bem escrito e bastante excitante...rs...

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Lael, é até estranho ler um conto teu que começa e acaba em 1 capítulo. Kkkkkkk. Muito bom. Normalmente não acho legal a traição, mas nesse caso estava torcendo para que o casal de primos ficasse junto. O amor prevaleceu é a prima não foi condenada a viver o resto da vida sem prazer ao lado de um banana.

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Obrigado, Alexandre. Esse é conto é para o desafio da escrita, assim como o 1º sobre viagem, a história só tem uma parte. Abraço

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Cara amei diferente nota mil amigo, a que segunda daquele último conto parceiro demais como sempre.

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Valeu, Almafer. Muita gente me mandou email dizendo que gostou bastante da 2º parte.

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Esse conto faz parte do desafio de escrita lançado pelo criador do site, portanto, só tem uma parte.

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Listas em que este conto está presente

Desafio 2: Reencontros
Os contos participando do segundo desafio da Casa dos Contos, com histórias sobre pessoas que reencontram alguém do passado.