Katiucha vestiu sua capa vermelha, pegou a cesta de guloseimas e saiu de casa para levar a cesta até a casa de sua avó que morava na floresta. Alegre e saltitante a garota seguiu pela trilha ladeada por olmos e ciprestes com o sol iniciando seu ocaso diário; um pouco mais a frente ela se viu diante de uma bifurcação; com o dedo entre os lábios examinou suas opções e depois de um sorrisinho maroto tomou a trilha da esquerda; pouco mais de quinze minutos depois ela estava diante de um casebre malcuidado com aspecto de abandono; Katiucha sorriu exprimindo uma felicidade que somente ela sabia a razão.
Imediatamente, ela correu até a porta abrindo-a e adentrando ao lugar ouviu uma voz conhecida vinda do quarto contíguo. “Katiucha? É você?”, perguntou a voz rouca. Ela sorriu mais uma vez enquanto tirava suas roupas e quando ficou nua correu na direção do quarto; empurrando a porta com a mão espalmada Katiucha fez uma pose sensual enquanto ela rangia ao se abrir. Em seu interior um homem de certa idade jazia também nu sobre a cama; ao ver Katiucha ele abriu um sorriso ostentando uma ereção em pleno progresso.
-Você demorou, viu? – ralhou ele em tom brincalhão manipulando o membro já em riste – Pensei até que não viesse mais!
-Ora, vovô! Cê acha que euzinha perderia a oportunidade de desfrutar dessa rolona dura? – respondeu ela com um sorriso maroto enquanto se aproximava da cama deitando-se ao lado do sujeito.
As preliminares foram recheadas de beijos e carícias, até que o sujeito caiu de boca nos peitões da parceira sugando seus mamilos durinhos e arrancando vários gemidos ensandecidos de Katiucha que aproveitava para manusear o membro rígido, aplicando uma masturbação lenta com direito a pequenos apertões nas bolas inchadas. Não demorou muito para que ela se desvencilhasse do parceiro e também caísse de boca em sua vara pulsante, premiando-o com uma estupenda mamada que arrancou gemidos alucinados tornando o clima ainda mais libidinoso.
-Ahhh! Que boquinha deliciosa minha netinha tem! – balbuciou ele com tom ansioso – Mama o vovô, mama, netinha safada!
Katiucha prosseguiu em sua tarefa com imenso desvelo e somente interrompeu quando o sujeito puxou-a pelos cabelos, encarando aquele rostinho angelical que ostentava um sorrisinho muito sapeca. “De quem é essa bucetinha que você tem aí, hein? Vai, me conta! De quem é?”, perguntou ele com tom cheio de safadeza. Katiucha abriu mais um sorriso antes de responder com tom enfático.
-Minha bucetinha pertence ao meu vovozinho pintudo! – disse ela com tom entusiasmado – Agora deixa sua netinha sentar nessa piroca doce do meu vovô!
O sujeito tomou posição de barriga para cima enquanto a neta subia sobre ele; de cócoras ela mesma segurou o mastro enquanto descia em sua direção e depois de algumas esfregadas da vulva quente e úmida sobre a glande alargada, Katiucha encaixou-se sentando sobre o colo do avô e sentindo sua vara penetrar suas carnes no ritmo de seus movimentos; ao sentir-se plena do membro enluvado em sua vagina, Katiucha deu início a cadenciados movimentos de sobe e desce, apreciando a sensação que aqueles gestos provocavam em seu corpo, até o instante em que foi surpreendida pelo seu primeiro orgasmo que a fez soltar um gemido prolongado.
Nos momentos seguintes, Katiucha subia e descia sobre o membro com movimentos rápidos e profundos, experimentando uma eloquente sucessão de orgasmos que sacudiam seu corpo como tomado por um transe alucinante, sentindo as mãos do avô apertando suas mamas ampliando ainda mais a sensação de prazer carnal que deixava sua mente envolta por um delicioso torvelinho de delírios e delícias. “AIII! AHHH! GOZA, VOVOZINHO! ENCHE A BUCETA DA SUA NETINHA DEPRAVADA COM SEU LEITINHO QUENTE! AHHH! UHHH!”, gritou ela em desatino quando o avô anunciou a chegada de seu orgasmo que logo explodiu, encharcando suas entranhas com uma volumosa carga de sêmen quente e viscoso.
Pouco depois Katiucha estava deitada ao lado do avô que acendia um cigarro para relaxar; ele deu duas tragadas e ofereceu para ela que também deu algumas tragadas. “Putz, vovô! Preciso ir! Tá ficando muito tarde …, tem algum recado pra vovó?”, disse ela enquanto saltava da cama preparando-se para deixar o quarto.
-Pra aquela gorda safada, traíra e peidorreira? Que ela se engasgue com esse lanche – respondeu ele com tom maldoso e irritadiço – Só não esquece de passar aqui amanhã, viu? Não vivo mais a bucetinha doce da minha Chapeuzinho Vermelho!
Katiucha abriu um enorme sorriso e depois saiu do quarto; já devidamente trajada com sua capa vermelha, Katiucha voltou até a bifurcação agora tomando o caminho da direita; cantarolando alegremente, ela seguiu pelo caminho até chegar em um outro casebre, este mais bem cuidado e todo florido. “Oi vovó! Sou eu! A Chapeuzinho! Posso entrar?”, perguntou ela após algumas batidas na porta, sem obter uma resposta. Colou o ouvido na porta e ouviu gemidos alongados e cheios de volúpia.
Em silêncio, Katiucha abriu a porta e avançou para dentro do casebre esgueirando-se na ponta dos pés até chegar no quarto cuja porta estava entreaberta; ela deu uma espiadinha e ficou alucinada com o que viu; deitada de quatro sobre a cama com o enorme traseiro arrebitado a sua avó entregava-se ao assédio viril de Lobo, o lenhador cuja tora fincada fundo na vulva da idosa arrancava gritos e gemidos de prazer com o odor de sexo tomando conta do ambiente.
-Oi vovó! Será que sua netinha pode participar? – perguntou ela escancarando a porta do quarto já exibindo sua nudez viçosa para os olhos cobiçosos do casal.
-Claro que sim, minha netinha vadia! – respondeu a avó com tom embargado ainda recebendo golpes do mastro rijo do lenhador em suas entranhas – Só tem um probleminha …, o seu Lobo tá muito a fim de um cuzinho …
“Hummm, a bucetinha é do vovô …, mas o cuzinho é meu e faço o que quiser com ele!”, ponderou a jovem antes de correr ao encontro do casal, pondo-se debaixo da avó e desfrutando do sabor de sua vagina quente e muito úmida. Após algumas tórridas preliminares, Katiucha se pôs de barriga para cima, abrindo as pernas oferecendo-se ao Lenhador que não perdeu tempo em levantá-las ainda mais alto e bem separadas, deixando a mostra o selinho que piscava afoito. O Lobo tratou logo de pincelar e região com a glande e depois que a vovó incumbiu-se de dar umas lambidinhas no orifício ele arremeteu com força, enterrando seu mastro e rompendo as pregas laceando o selo dando início a uma deliciosa cópula anal com direito da vovó sentar-se sobre o rosto da netinha exigindo que ela saboreasse sua gruta encharcada …, Katiucha desfrutou de um bom sexo anal, experimentando alguns orgasmos antes de receber a carga do lenhador …, foi uma noite de volúpia a três com trocas de posições e até netinha e vovó trocando beijos e carícias. Tempos depois, o lenhador foi preso por desmatamento ilegal, vovó por cultivar cogumelos alucinógenos e chapeuzinho por tráfico de drogas em sua cesta.