No último conto narrei uma inversão de papéis com uma garota de programa. Neste conto eu termino prometendo outro conto de como experimentei um pau de verdade. Então vamos lá.
Sou um cinquentão, alto, bonito, magro, branco, cabelos pretos e lisos, olhos castanhos. Casado a 25 anos com uma esposa conservadora e sempre dou umas puladas de cerca para sair da rotina, já que com a esposa é tudo muito convencional, mas... apesar dela jurar que é santa, eu tenho motivos para desconfiar que ela já saiu com outros homens.
Como disse no conto anterior eu sempre navego em sites de acompanhantes e depois de ter feito inversão com a coroa do conto, que despertou meu desejo por pau, comecei a procurar outras coisas e não só garotas de programa. Comecei também a ver anúncios de travestis e homens. Confesso que fiquei babando naqueles paus das fotos e vídeos, que me renderam muitas punhetas, mas também confesso que faltava coragem de me atirar nessa aventura de verdade. Até que um dia vi um anúncio de um casal, que me chamou muito a atenção. Dizia que eram realmente casados e que atendiam juntos e eram totalmente liberais. Sempre entrava no site, via o anúncio, via as fotos e ficava excitado e interessado, mas não tinha coragem. Num final de semana em que minha esposa viajou, já que eu estava sozinho em casa, totalmente livre, mergulhei na internet. Foi inevitável ver o anúncio dos meus sonhos e num acesso de coragem resolvi ligar para o casal. Quem atendeu foi a mulher, que foi bastante educada, me explicou como eram, como faziam, quanto custava e que naquele momento se eu quisesse eles estariam disponíveis. Me passou o endereço do local e eu fui correndo.
Ao chegar lá fui recebido na porta por uma morena linda, olhos castanhos, baixinha, devia ter uns 30 anos e estava vestida com um vestido vermelho bem curtinho e decotado, que realçava bem todos os seus predicados. Ela me deu uma bicota e me convidou para entrar. Ao entrar me deparei com o marido dela em pé na sala, só de short e camiseta, que sorriu pra mim, apertou minha mão e desejou boas-vindas. Ele era um pouco mais baixo que eu, mulato e com o físico bem trabalhado. Eu estava meio nervoso com a situação, era tudo muito novo. Ela parece que percebeu e logo falou: "- Fique à vontade, aqui não preocupamos com tempo e sim se nosso cliente ficará satisfeito, podemos deixar as coisas acontecerem naturalmente, ou se você achar melhorpode sugerir como quer."
Eu mais relaxado falei que tinha fantasia de ser corno, que minha esposa não topava, mas que apesar dela negar, eu tinha bastante desconfiança que ela já tinha ficado nos outros homens, e só de imaginar que isto poderia ser verdade, eu já me excitava. Eu também estava morrendo de vontade de experimentar o pau do marido dela, mas achei melhor não confessar naquele momento e deixar isto acontecer naturalmente.
Ela tomou conta da situação e falou: "-Que delicia, adoro corno. De agora em diante eu vou ser a sua esposa e o meu marido será meu amante". Qual é o nome dela e de algum "crush", que você desconfia ou gostaria que estivesse pegando ela?". Eu respondi que o nome da minha esposa é Meire e que o suposto amante é Danilo. Ela se vira pra mim, me beija calorosamente na boca, me fala que adora eu ser seu marido corno e adora mais ainda eu liberar ela pra outros homens. Nisto ela se vira para o marido dela, beija ele na boca, me olha e diz: "- Você gosta de me ver com outro homem, né corno, hoje vou te fazer feliz."
A garota de programa, agora batizada de Meire, minha esposa, começa a alternar entre beijos em mim e Danilo, enquanto apalpa com cada uma das mãos nos paus dos dois, massageando por cima da roupa. Já todos bastante excitados, a mando dela, tiramos as roupas e fomos para cama no quarto.
Ao chegar no quarto Danilo se deita na cama e eu fico sentado na beira. Meire se deita ao lado dele e começam a se beijar e abraçar. Ela sempre olhando pra mim. Meire começa a chupar o pau de Danilo, me olhando firmemente nos olhos. Com a cara mais safada ela me chama para ver mais de perto. Ao chegar perto, ela me beija na boca e pergunta se era bom eu sentir o gosto de outro pau na boca dela. Eu respondo que sim e ela fica alternando entre chupadas no Danilo e beijos em mim, até que me chama para chupar junto com ela. Não tinha como eu negar naquela altura do campeonato e cai de boca no pau do Danilo. Ela ficava me incentivando a chupar falando que adora ver o corno dela chupando. Aquela chupação dupla acabou com o Danilo gozando. Meire lambia a porra que escorria do pau dele e me beijava. Foi delicioso sentir aquele gosto e cheiro de sexo. Eu estava muitíssimo excitado e embriagado de prazer.
Ela então mandou eu chupar a buceta dela, falou que queria que eu a preparasse pra receber o pau do Danilo e era isto que um bom corninho devia fazer. Fiquei ali chupando a buceta dela e ela foi se excitando cada vez mais. Ao ponto de mandar eu parar e pedir para o Danilo meter nela. Acontece que o Danilo ainda não tinha se restabelecido da gozada anterior e estava com pau mole. Meire então mandou eu chupar o pau dele até ficar em ponto de bala. Obedeci prontamente, e chupei o pau do amante da minha esposa pra ele poder comer ela, como ela queria. Ao ficar com o pau bem duro, ela ficou de quatro e mandou ele sentar a vara. Ela gemia muito e gritava que adora ser puta, que adorava dar para outro na minha frente e me fazer do corno. Ele meteu nela até ela gozar e cair desfalecida na cama. Mas ainda sobrou forças a ela para ela dar a ultima ordem para o Danilo. Meu bem, você sabe que minha bucetinha é sua, mas cuzinho se você quiser vai ter de comer do meu corninho. Eu me assustei com a ordem dela, mas como, quem está na a chuva é para se molhar... Então eu fiquei de quatro e aguardei o Danilo tomar a iniciativa. Ela pegou o KY, fez a lubrificação necessária e atolou aquele pau delicioso no meu rabo. Eu gemi, gritei, rebolei... tudo que tinha direito. Até ele gozar dentro no meu cu. Foi maravilho. Foi fantástico. Só de lembrar já fico excitado e com o cu piscando de saudades.