Algumas pessoas que encontramos na vida nos faz perder as estribeiras, nos leva a coisas imagináveis. Esse conto traz um dia muito especial com uma pessoa muito especial na minha vida. O aqui narrado ocorreu há uns bons anos.
Se eu tenho um grande amor na vida ela se chama FLÁVIA. Por umas circunstâncias que não posso nem quero contar o destino nos separou, ela já refez a vida dela, eu também, e, infelizmente, por enquanto essa situação não deve mudar.
Conheci FLÁVIA no trabalho; em pouco tempo, notei que ela me dava mole, mesmo eu sendo casado. Achei-a uma gatinha, corpinho legal, bundinha bem feitinha, peitos lindos, um rosto maravilhoso, pele, boca, enfim, valia a pena uma escapada do meu casamento que estava em crise e não seria a primeira pulada de cerca minha. Eu via FLÁVIA assim, como mais uma aventura.
Ao notar sua abertura para meu lado, parti para o contra-ataque, porém ela sempre saía com desculpas, me incentivava com conversas, risos e olhares e depois me cortava. Eu já estava achando que ela seria aquele tipo de mulher que só quer tirar onda, se sentir desejada e mais nada, até que FLÁVIA me falou de um bar que tinha sempre música ao vivo a partir das quartas-feiras. Eu já tinha ido no lugar, era longe da minha casa e achei sensacional a sugestão e, no ensejo, convidei-a para irmos dançar lá. Juro que fiz só no automático, nem esperava mais que ela aceitasse, só que ela aceitou (depois soube que ela tinha acabado um namoro sério e antigo, para então aceitar meu convite).
Marcamos para o dia seguinte, porém houve algum problema de que não me lembro e tivemos de adiar por mais um dia, uma quinta-feira, justamente o dia de forró no bar. Chegando lá, a “banda” era um cara na voz/violão com outros dois numa zabumba e no triângulo. Chegamos tão cedo, fomos direto do trabalho, que a banda nem tinha começado a tocar ainda. Mal pedimos um prato de bolinhos de bacalhau, uma cerveja para mim e refrigerante para ela, a música começou. E o que era até uma desilusão, pois pensamos que ia ter sanfona e um trio nordestino propriamente dito, virou uma surpresa, porque o pessoal tocava demais e animou muito o ambiente. Nem acabei a cerveja e já fui dançar com FLÁVIA. Eu estava com muita tesão nela, já sonhava em transar com ela, porém ao começarmos a dançar notei que eu e FLÁVIA tínhamos uma troca de energia diferente. Dançamos muito, nos beijamos e a partir daí começamos a ter um relacionamento, um namoro escondido, pois o que seria apenas um esquema foi tomando proporções maiores. E a partir daí esse bar e a quinta-feira virou meio que o nosso local predileto, pois íamos nos divertir muito dançando lá. Eu e FLÁVIA nos apaixonamos.
E então ocorreu o que vim relatar. Eu e FLÁVIA já éramos amantes sem frescura, já nos conhecíamos na cama demais. Numa certa quinta-feira quando eu parei o carro na frente do bar já desci de pau duro, tive de disfarçar, pois não ia entrar num lugar claro com o cacete durão; respirei, coloquei FLÁVIA na minha frente e sentamos. Fomos dançar e acho que colamos, porque dançamos como poucas vezes ocorreu, a gente chega ficou suado de tanto dançar. Meu pau ficando duro, o cheiro dela me excitando. Eu estava num cio nunca sentido; olhar para o cabelo de FLÁVIA me dava tesão!
Em certo momento, FLÁVIA pede para parar um pouco e vai tomar água na mesa, sem nem sentar, apenas para matar a sede mesmo. Ela levanta o cabelo na nuca, se abanando. Eu venho por trás e começo a assoprar a nuca dela, toda suada. Não aguentei e dei uma lambida no pescoço dela, literalmente bebendo o seu suor. FLÁVIA chega tomou um susto e ficou rindo. Eu a abracei pelas costas e lambi o pescoço embaixo da orelha. Ela disse “que nojo”, vai para lá, safado.
Só que quando voltamos a dançar, a tesão nos dois tinha aumentado demais com as lambidas, algo sem explicação. Pagamos a conta e fomos para um motel.
Como era normal, a gente chegava, se agarrava já na garagem do quarto e subia tirando a roupa. O normal era a gente tomar banho e dar a primeira trepada; quando era muita a tesão, na garagem ainda a gente baixava as roupas, eu enfiava a rola e dava umas bombadas, sem ninguém gozar, só para dar um aperitivo, para acalmar até a gente tomar banho e começar os trabalhos propriamente ditos.
Nesse dia, não a deixei entrar no banheiro.
- Eu vou lhe chupar toda agora, do jeito que está, tô sonhando com isso
- De jeito algum, você nem pense nisso
- Pois então vou começar um escândalo aqui, vou chamar a imprensa, o Procon ah, ah, ah
- Você não está louco
- Claro que estou, estou louco para chupar você todinha
FLÁVIA foi reclamando mas caímos na cama de roupas e tome a tirar a blusa dela, minha camisa, tirei a calça e os sapatos dela, abaixei a minha calça e fiquei por cima dela, beijando-a na boca. A gente estava insaciável, um clima diferente, os beijos eram efusivos, molhados, um querendo engolir o outro. Tirei o sutiã dela e levantei os braços dela, segurando-os acima da cabeça. Fui lambendo o pescoço, o colo, os peitos (onde dei uns beijinhos) e passei a lamber aqueles sovacos deliciosos. FLÁVIA ria, dizia que não, que estava suada, mas eu estava louco por isso. Ainda senti o sabor de desodorante (ah ah ah). Parecia que estava chupando e lambendo os peitos, só que eram os sovacos. Eu fiquei com tesão em lamber os sovacos suados dela!!!! FLÁVIA começou a curtir tanto que ela mesma ficou com os braços levantados, sem eu mais segurá-los.
Fui descendo, virei-a, lambi a nuca e fui descendo pelas costas. Aproveitei e já tirei a calcinha dela. Coloquei de frente e fui para a buceta. Quando cheguei nos pentelhos, ela me segurou, disse que nunca, que estava suada, que tinha tomado banho de manhã, que tinha suado muito, que estava suja, fedendo, mas eu fui enfático e continuei.
Quando disse antes que eu e FLÁVIA nos conhecíamos muito na cama é porque a gente fazia amor até com ela menstruada! A gente transava na banheira do motel, normalmente sem água, mas teve dia de a banheira ficar vermelha/rosa com o fluxo do meu amor. Chegamos a levar um plástico grande para não melar a cama do motel, só que era muito ruim, quebrava o clima. Eu até já a chupei menstruada, mas foi só uma vez, foi mais engraçado - eu com a cara melada - do que sensual ou prazeroso para os dois.
Assim, FLÁVIA meio que resistindo, cheguei na xoxota. Suada, misturando o pré-gozo dos nossos preparativos, algo de cheiro de urina, um cheiro forte (não confundir com catinga). Se meu pau estava duro, ficou uma rocha. Não era mais só tesão, era um amor, eu queria FLÁVIA toda. Caí de língua, engolindo toda aquela mistura, que achei deliciosa. Ela tentando afastar a minha cabeça foi desistindo disso ao perceber que ela própria também estava querendo aquilo, que era uma prova de entrega total minha, e que, sim, ela estava adorando ser “lavada” por minha língua. Era prova de confiança total dela se abrir para mim com seus íntimos cheiros.
O forte olor (odor é diferente, faz uma pesquisa aí) entrava pelas minhas narinas, meu coração batia mais forte, eu passaria a noite fazendo aquilo. Até na parte entre a buceta e as coxas eu lambi, realmente era banho de gato. FLÁVIA gozou comigo e aí é que ficou melhor ainda. Ela gritava, como nunca tinha gritado, aliás, ela não era de dar grito na trepada, vieram lágrimas de emoção, um nirvana alcançado por nós dois naquele momento. Levantei as pernas dela e lambi o cuzinho dela (que era virgem e assim continuou, pois apesar de ela adorar brincadeiras no rabinho nunca conseguiu relaxar a ponto de dar a bunda. Segundo ela, era um problema psíquico-moral que tinha em dar a bunda - permitia até brincadeiras no anel, não mais que isso). Eu continuava a chupá-la, bebendo tudo aquilo, dando mordidinhas na região, beijando seus pentelhos, ali o escravo aprisionado era eu. FLÁVIA me puxou e começamos a trepar, meu pau entrou deslizando sem a mínima dificuldade. Eu e ela que sempre usávamos camisinha como regra nesse dia esquecemos de tudo, transamos como loucos, gozei dentro, continuei e quase gozava de novo se tivesse insistido.
Deitamos lado a lado, abraçados.
- Menino, que loucura foi essa?
- Eu te amo
- Meu cheiro, ou melhor, meus cheiros estão no seu rosto, na sua boca, eca. Vá se lavar
- Eu te amo, FLÁVIA. Vou pegar um vidrinho e guardar um pouco dessa mistura para ficar cheirando
- Deixa de nojeira, safado
- Eu te amo, FLÁVIA, não tem jeito.
Forcei um beijo na boca, inicialmente rejeitado por ela por conta do cheiro/sabor, mas isso nos acendeu novamente. FLÁVIA descontou, desceu e caiu de boca no meu cacete, que, além do suor do dia e das danças, ainda tinha o sabor da buceta dela. Transamos novamente.
Nesse dia tive vontade de não mais voltar para casa, queria ter ido para a casa de FLÁVIA e ficar com ela. Não fui, a realidade foi mais forte e meu sonho de ficar com ela para sempre nunca se concretizou. Deixei-a em casa, quase que ela não descia do carro de tanto amasso. Não havia aplicativos de conversa pelo celular ainda e só voltamos a falar no outro dia, assim que chegamos no serviço; arranjamos um jeito de almoçar juntos e foram dias de muito romance, muitos risos, muita tesão mas tensão também, pois FLÁVIA não estava tomando contraceptivos e eu tinha gozado litros de porra nela, que estava 1.000% lubrificada. Não veio o nosso filho e, tempos depois, como disse, o destino nos separou.
Até a nossa separação, entretanto, muito amor foi feito, mas FLÁVIA nunca mais topou que eu a chupasse suada daquele jeito, o que foi uma pena, porque até hoje eu ainda me lembro de todo aquele sabor e cheiro.
(FLÁVIA existe, não é esse seu nome verdadeiro. O que relatei aqui ocorreu e foram os melhores anos da minha vida os ao lado dela. O meu casamento da época acabou e hoje estou em outro. Nunca morei com FLÁVIA...)