Reencontrando o Emerson Levei o que Merecia e Queria

Um conto erótico de Paloma
Categoria: Heterossexual
Contém 4734 palavras
Data: 20/06/2022 11:40:15
Última revisão: 30/06/2022 11:51:47

Após pensar por algum tempo se eu tinha um conto que se encaixava no desafio, eu lembrei dessa história interessante do meu reencontro com o Emerson, para quem não se lembra quem é, eu aconselho meus três primeiros contos, Emerson foi o primeiro cara a realmente gozar dentro do meu cuzinho, embora, não tenha conseguido fazer anal comigo naquela ocasião, porque não entrou, mas ainda assim conseguiu abrir e gozar lá dentro, mesmo que superficialmente.

Essa é a história do nosso reencontro e de como finalmente após quase um ano da primeira vez que estivemos juntos ele conseguiu o que tanto queria, que era efetivamente foder minha buda.

Espero que se divirtam tanto lendo quando eu me diverti na época. Boa leitura.

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A casa dos Monteiro estava cheia. Para quem não lembra meus pais trabalham como caseiros em um sítio de Evandro Pedroso Monteiro, o cara que um tempo antes dessas histórias em uma conversa descontraída com meus pais havia se referido a mim como Potranca, isso porque sempre tive coxas grossas, uma bela de uma bunda, seios médios, nessa época mantinha meus cabelos louros curtinhos, embora meus pais fossem evangélicos.

Tenho dois irmãos, nessa época um estava morando na capital com um amigo com quem divide o aluguel e eu raramente via, quando via, já o outro morava com a gente, trabalhava em sítios próximos cuidando de cavalos. Meu pai cuidava do sítio, podava as árvores, cortava grama, fazia de vez em quando pequenos trabalhos de eletricista e manutenção da piscina do patrão.

Minha mãe trabalhava mantendo a casa limpa e quando a casa estava cheia trabalhava como empregada para eles, as vezes eu ajudava às vezes não, quanto mais velha eu fui ficando, mais meus pais começaram a achar que melhor não, o filho do senhor Monteiro não era muito mais velho que eu, ou seus amigos e é claro isso era visto como um problema.

O que nos leva ao Emerson…

O Emerson tinha sido esse cara, a primeira vez que eu o vi eu estava voltando de ter ido no shopping com amigos, o cara era gostoso, não têm outra palavra para falar sobre ele, gostoso para caralho eu curti, ele curtiu, a primeira vez que me viu em uma cantada chula, ele elogiou minha bunda, sem saber que eu era a filha do empregado do amigo, uma situação constrangedora, mas ao mesmo tempo chamou a atenção de nós dois.

Ele era gostoso para caralho, com o corpo definido bronzeado, cabelos cacheados, um sorriso de te fazer estremecer dos pés a cabeça, em em meu jeans apertado, nunca esqueci a bobagem que ele falou e como ela mexeu comigo antes mesmo de olhar para ele.

- “Caralho que RABO… Err… Digo QUE BUNDA…. Err… Quer dizer, que CALÇA…. Que, GATINHA HEIN… Quis dizer que gata" - Lembro da sensação de se deveria dar risada ou dar na cara do safado antes de olhar para trás e ver o quão gostoso era quem me elogiava, claro eu sei que tudo isso está no meu primeiro conto, mas é importante lembrar, é importante, porque eu depois de um ano, ainda não tirava da cabeça aquilo.

Assim como não tirava da cabeça a transa que tivemos depois, o quanto ele me fez gritar de prazer, o tamanho da enorme ferramenta, que meus dedos se tocavam levemente ao dar a volta no imenso caralho, tudo isso povoou minha mente durante aquele ano, me masturbei muito pensando em tudo isso, me toquei bastante, lembrando como ele quase quase, foi o primeiro a me arrancar as pregas, embora no final acabou não sendo ele.

Mas isso tinha sido a quase um ano atrás, ele era um amigo do filho do dono do sítio, um convidado do filho do senhor Monteiro na época, não é alguém que ficava voltando, principalmente não é alguém que eu tinha nem esperanças de ver de novo, tipo, transei com o amigo do filho do patrão do meu pai, que estava em visita ao sítio, nunca tinha visto ele antes e provavelmente nunca mais o veria, mesmo assim, a nossa transa mexeu comigo, as expectativas, os pensamentos voltavam para aquele momento constantemente, mas então chegou esse dia, fim de ano, férias, toda uma constelação de coisas que facilitaram o que viria a acontecer...

E agora……….. Agora eu tinha ele diante dos meus olhos novamente, depois de todos esses sonhos, esses pensamentos, depois de em minha cabeça, ter dado para ele inúmeras vezes, ter deixado ele me arrombar diversas e diversas noites de insônia no meu colchão na sala, agora ele estava ali em pé conversando com os amigos que haviam chegado para passar duas semanas no fim de ano, quase um ano depois e eu ainda queria esse homem dentro de mim... Mas a essa altura, sinceramente eu nem sabia se ele ainda se lembraria de mim, tah ele me comeu em uma noite no começo do ano, será que ele se quer pensou nisso em algum momento, tudo isso, essa dúvida se dispersou quando nos olhamos.

Ele me viu e sorriu, eu estremeci, aquele tipo de estremecimento que é um frio na barriga, que me dizia lá no fundo que se ele pedir sou dele, que se ele quiser, meu corpo todo espera pelo prazer que ele vai me dar, pela dor que ele conquistou o direito de causar, eu sorrio de volta, olhando para ele, disfarço antes que alguém perceba e entro em casa para meus afazeres, minha mãe já está lá cuidando dos afazeres de empregada, o que significa que todos os afazeres da casa são meus.

Claro que agora tinha mais uma coisa em minha mente fora a limpeza e as panelas da casa, eu vi o Emerson e ele me viu, eu queria ele de novo, mas o olhar que ele me lançou foi de quem também queria, eu não sabia o que iria acontecer, mas uma coisa era certa, com certeza, antes do do fim dessas ‘férias’ eu ia dar para aquele homem de um jeito ou de outro.

A verdade é que era só o primeiro dia de 15 dias que ele pretendia ficar, pelo menos foi isso que a família Monteiro avisou meus pais que ficariam, então eu tinha uma esperança, se ele pensasse em mim tanto quanto eu pensava nele, nós tínhamos um código específico, onde foi nosso primeiro encontro o que na prática significa que no dia seguinte, seria uma chance de conversarmos.

Fui dormir como sempre, só pensando nisso, mas no dia seguinte, eu esperei meus pais saírem para seus afazeres minha mãe, tinha todo um café da manhã dos patrões para preparar, meu irmão já tinha saído e como da outra vez, meu pai sempre têm trabalhos pela manhã garantir que a piscina está limpíssima para os patrões, então eu saí para o lugar de ver o sol da manhã, meu lugar proibido onde encontrei o Emerson da outra vez.

Eu estava indo para ver o Emerson e não ia ser pega de surpresa dessa vez, então eu não estava de pijama shortinho, eu saí de casa com um short jeans curto que valorizava minha bunda ao deixar as dobrinhas de fora e ser bem cavadinho e uma camiseta folgada grandinha, que tampava metade do meu quadril, mas ainda deixava minha bunda bem em evidência.

“Oi.”, dessa vez ele não me assustou ele se aproximou e sinalizou sua presença, eu sorrio e olho para ele, fico com as bochechas vermelhas, ao final isso significava que ele pensou nisso tanto quanto eu, ele usava uma bermuda e estava sem camisa mostrando aquele peitoral malhado que havia me atraído e nós dois sabíamos que mexia comigo. “Oi.”, me censurei pela resposta tão óbvia e bestinha, mas foi o que consegui.

“Acho que você está aqui pelo mesmo motivo que eu certo.”, ele fala olhando nos meus olhos, eu sorrio olhando para ele toda vermelha, “Sim ver o sol.”, resolvo ser engraçadinha, ele dá risada, uma risada tão bonita quanto eu me lembrava, “Certo…”, ele responde, mas não me dá tempo de dizer nada, se aproxima e me dá um selinho, o selinho vira um beijo, o beijo uma explosão, quando nem dou por mim estou ali agarrada com ele, a mão dele na minha bunda, as minhas arranhando de leve as costas dele, beijando a boca dele, com vontade e com desejo.

Após esse beijasso, nós dois ficamos nos olhando por uns segundos e eu tinha até perdido o fôlego depois desse oi… “Saudades dos seus lábios.”, eu quebro o gelo. “Sim sua boca é uma delícia…”, sorrimos um para o outro. “Eu quero uma reprise da outra vez e você?”, ele foi muito direto ao assunto, eu senti meu corpo até arrepiar e é claro eu fiz que sim com a cabeça.

“Vamos combinar o seguinte gata, essa semana os Monteiros vão estar aí então não vamos poder fazer nada na casa, mas quero sair com você sábado e virar a noite na rua que tal?”. Ele pergunta sem qualquer rodeio eu olho para ele completamente sem palavras mas faço que sim com a cabeça o que faz ele sorrir na hora, “Ok, mas é um pouco complicado, então vamos combinar direito onde e como eu te encontro na sexta ok?”, ele também concorda com a cabeça, depois de mais alguns beijos e amassos, saímos dali antes de sermos pegos.

No dia exato, no fim de semana exato, eu sabia que iria sair no sábado e voltar só no domingo, tive uma semana inteira para inventar uma desculpa, conversar com a amiga certa para dar a desculpa certa, para meus pais eu estaria estudando na casa de uma amiga, enquanto eu estaria tendo meu re-encontro com o Emerson, o cara que ocupou tanto tempo das minhas fantasias nos últimos meses e finalmente eu poderia colocar várias delas em dia.

Na sexta tivemos um outro encontro escondido de manhã e ficou combinado um shopping perto, era em outra cidade, onde eu e minhas amigas as vezes íamos ver cinema, quase 40 minutos de ônibus mas não dentro do shopping onde poderíamos ser vistos, eu iria esperar ele em uma livraria próxima. Mas o mais interessante, ele pediu para levar um biquíni.

No sábado eu saí de casa comportada, arrumadinha mas nada de mais, não queria que meus pais desconfiassem, isso poderia estragar tudo e não queria de forma alguma estragar nada. Inclusive para não estragar nada levei minha roupa real na mochila, no shopping eu me troquei no banheiro, uma saia justinha curta, uma camiseta de anime, (acho que pokémon), meus cabelos escovados e arrumados, batom cor-de-rosa, para combinar com o esmalte que eu tinha colocado no dia anterior, como quem não quer nada, também fiz um pouco os cílios para dar efeito e saí caminhando para o meu encontro.

Estava na livraria com um livro bobo na mão, nem lembro o título quando ele já chegou por trás, fazendo sua presença ser sentida não só no toque delicado no meu ombro, mas também na suave encoxada que eu levei ficando entre ele e a estante. “Você está magnífica vestida desse jeito, é para provocar é?”, eu sorrio não era a ideia, mas agora era então dou uma empinadinha na bunda, roçando o membro dele, “Talvez….”, ele me dá um beijinho e saímos dali de mãos dadas como dois namorados e eu estava mega ansiosa imaginando o que iria acontecer.

Entramos no carro dele e seguimos, com poucos minutos dirigindo ele me leva para fora da cidade, eu estava animada imaginando para onde seria, era um sítio, bonitinho com uma piscina bonitinha, na frente de uma casa de madeira fofa, eu estava fascinada, “Eu aluguei isso por duas noites só para nós dois.”, eu olho para ele e sorrio fico toda sem jeito, eu sei que não vou poder ficar duas noites, mas entendo que para ele é importante que eu saiba que o domingo ainda é nosso, eu sorrio e faço que sim com a cabeça toda tímida.

Claro que não arrancamos a roupa um do outro, queríamos ambos curtir a piscina o quintal o local, queríamos mesmo curtir, além de que tínhamos uma cozinha cheia de coisas gostosas, eu troquei minha roupa pelo biquíni e fui curtir a piscina a água estava maravilhosa e tudo estava bom, bom de mais na verdade, mas toda hora uma brincadeira sexual surgia..

Às vezes uma piada sobre - Essa noite vai ser maravilhosa - e eu imediatamente respondia, - Também espero - ou uma encoxadinha de leve na piscina que me fazia estremecer lembrando o tamanho do que eu teria que aguentar a noite, algo que me dava até um medinho e um receio, mas que ainda assim eu rebolava minha raba enorme sobre o pau enorme que a desejava, ou uma piada sobre - Essa bunda maravilhosa não têm como escapar hoje - ao qual eu respondia na hora um - Tomara - e por aí foi nosso dia, ambos provocando, ambos querendo acender e manter a libido do outro no máximo com promessas de como seria logo mais.

E por fim a noite chegou…

Claro tudo parecia que estava normal, tínhamos passado o dia nos divertindo, tinha pizza, tomamos banho, eu estava de camisetão e calcinha na sala, o camisetão cobria meu quadril, mas não era difícil ver como ele me olhava, como um um atleta pronto para o sinal de começar os ‘exercícios’, ao mesmo tempo ele estava de bermuda e pelo volume que aquela coisa grossa fazia, enquanto demonstrava sinais de que estava ficando duro me olhando comer pizza distraidamente, era evidente a falta de cueca.

Foi meio sem querer, mas algo bem vindo que caiu um pouco do recheio da pizza na minha blusa, eu olhei meio preocupada, mas ao mesmo tempo fiz a loirinha distraída, fingindo que isso estragava tudo. “Droga…”, sem me preocupar, sem me dar conta e na verdade, dessa vez de forma completamente planejada eu removo a blusa, a calcinha um fio dental rosa clarinho com rendinhas nas bordas faria o resto, tiro a camisa e olho para ela como se estivesse preocupada com a mancha.

Não preciso dizer nada, faço beicinho e reclamo, “Acho que vai manchar…”, minha frase não termina, logo têm um homem em cima de mim me jogando no chão de costas no chão com ele em cima de mim do carpete, beijando a minha boca com desejo com prazer, meu corpo praticamente nu colado no dele completamente nu, os arrepios que as mãos dele passeando pelo meu corpo me causam são fantásticos e inesquecíveis, estou praticamente tremendo de prazer.

Os beijos se intensificam, suas mãos deslizam no meu corpo, a calcinha é completamente arrancada, eu chuto ela para longe, nua no carpete, ele acaricia meu corpo com propriedade, como um dono, desce os lábios por meu busto, meu seio, minha barriga até chegar entre minhas pernas, ele beija cada coxa e mergulha seus lábios na minha úmida intimidade, me arrancando um grito de prazer.

Tremendo inteira em espasmos, acariciando os cabelos dele, com a cara dele entre minhas pernas, sugando minha boceta, me dando um oral para ser rememorado, tremendo, gemendo alto, me contorço, gozo gritando, em espasmos apertando a cabeça dele entre minhas coxas, com ele segurando minhas pernas e continuando chupando prorrogando meu prazer, tremendo inteira, até terminar de gozar toda molinha no chão respirando fundo.

Ficamos no chão esgotados nos beijando e acariciando, trocando carícias, as coisas vão novamente esquentando…

Ele sobe em cima de mim, tocando minha bocetinha com a mão me masturbando, me deixando toda molhada só com o toque, eu beijo a boca dele com força com vontade, abraço ele apertado, percebo que ele está nu, quando sinto o monstro duro como rocha, o caralho enorme pronto para me empalar, estremeço de leve, nem tinha reparado que ele já tinha tirado a bermuda e também não tenho muito tempo para pensar agora.

Ele soca entra até o fundo, eu abro bem as pernas, aquilo entra rasgando, mesmo estando toda molhada é muito grosso, é muito grande, eu dou um gemido de ‘ai’, a pontada de dor gostosa de quem está sendo arregaçada, estremeço inteira e abraço ele com as pernas também além dos braços, “Pode gemer Paloma, aqui ninguém vai te ouvir.”, ele fala enquanto puxa tudo e soca de novo, dessa vez com força, me arrancando um grito.

Da outra vez era um quarto a casa cheia de gente que não podia ouvir, (ver meus dois primeiros contos), dessa vez, eu podia gritar, não precisava abafar e eu sabia que ele gostava de meter com força para ver gritar, gritando de prazer e com a dorzinha que me causava algo tão grande me arrebentando por dentro, arranhei as costas dele e fui compensada por uma socada forte, então arranhei de novo e levei outra socada, entrando em um ciclo de arranhões e socadas que machucam lá no fundo.

Eu estou tremendo gritando me entregando, minha boceta está tão molhada a essa altura, que o que foi difícil para entrar, agora se move como se sempre tivesse sido o tamanho ideal, me dando um prazer tão imenso, que eu gozo e gozo de novo e gozo uma terceira vez junto com ele quando ele goza com força, socando tão fundo que me faz revirar os olhos, gozando tão fundo que me tira o ar enquanto sinto ele jorrando dentro de mim.

“A camisinha….”, ele responde no ato. “Eu comprei pílula do dia seguinte, queria sentir gozar dentro de você.”, eu fico preocupada, mas relaxo de saber que ok, eu vou ter como me cuidar e também… Agora já era, eu amei sentir ele gozando.

Novamente passamos alguns minutos trocando carícias, ele me explica como funciona a pílula, (eu realmente não sabia), me deixando mais relaxada, mais animada, mais a fim de que ele faça de novo, de que deposite mais sêmen dentro de mim, estremeço toda e quando mal percebo já estamos nos beijando de novo…

Dessa vez ele me puxa para cima dele, estou toda dolorida da foda anterior, mas quando ele deita as costas no carpete a cara dele deixa claro que ele também, então sorrio satisfeita e ao mesmo tempo sedenta por mais, subo em cima dele, ajeitando meu corpo, uma perna de cada lado do corpo dele, o caralho enorme apontado para cima pronto para invadir minha judiada boceta de novo.

“Isso vêm, cavalga um pouquinho para ver como você senta…”, ele fala para me incentivar e minha resposta é um sorriso de quem está mais do que incentivada, ajeitando a cabeçona na entrada da minha bocetinha forço ela de novo, dessa vez devagar, sentindo o quanto abre, apertando os olhos com a dorzinha incômoda que logo vai passar, apoio o peito do pé nas coxas dele, assim posso controlar a profundidade, para não sentir as pontadas de dor lá no fundo e começo minha cavalgada da vitória.

Cavalgando no caralhão, assim que minha lubrificação se torna suficiente eu consigo ir bem rápido, com meus pés estrategicamente posicionados, mesmo ele socando para cima, não consegue dar as pontadas que me arrancariam gritos de dor, então, é só diversão, quicando no pau deixando ele bem molhado, sentindo ele me arregaçar toda, mas gostando da sensação de estar mais aberta que tudo, molhando o caralho dele, deve ter respingado até no carpete, gemendo como uma louca, me entregando como uma louca.

Não têm vizinhos então não preciso me conter, nem ele tão pouco precisa se conter, ele geme alto e eu grito de prazer, eu gozo gritando, não me controlo estremeço inteira, revirando os olhos socando meu quadril para baixo, tremendo toda, sem conseguir me mover mais, ele se vira me deitando de barriga para cima, ele não sobe em cima de mim, só segura minhas pernas, abertas, expostas, arreganhadas para socar com força, sentado, me arrancando uns poucos gritos que ele tanto gosta, antes de gozar e gozar muito dentro de mim.

“Você está acabando comigo.”, eu falo para ele um pouco séria, minha boceta está esfolada, meu útero dói de tanto levar porrada, mas também é mentira, eu estou gostando de cada socada, por isso falo sorrindo e ele sabe que estou gozando como louca por que estou gostando, mas entra na brincadeira, me dando carinho, cuidando de mim, como se tivesse feito algo errado, sussurrando bobagens no meu ouvido, aproveitando o tempo para descansar também, nós dois sabemos que ainda não acabou.

Voltamos a nos beijar e dessa vez ele já me puxou para o quarto, me jogou na cama sem dó de quatro, empino o rabo grande e com a mão por baixo do meu corpo abro minha boceta com os dedos para ver ele entrar, de quatro olho para frente e a cabeceira da cama têm um espelho grande, dá para ver a cara de safado dele olhando para a minha bunda, dá para ver quando ele posiciona o caralho.

Ele soca e me arranca um grito alto, depois outro, dói nessa posição com um caralho tão grande, mas também é muito gostoso, eu deito o rosto no travesseiro e deixo ele socar, para quem já está fodida e esfolada, só penso que vai lá me arrebenta por dentro. Meus gritos, logo são gritos de prazer, com a boceta tão molhada que quase não faz mais diferença, quase, porque está começando a ficar esfolada de mais, gemendo de quatro, soltando minha voz, enquanto levo na boceta sem dó para dar prazer para o caralhudo que se diverte me vendo gritar.

Olho para o espelho mais uma vez e nossos olhos se cruzam, ele percebe, meu desejo, minha entrega, minha safadeza, também, minha dor, minha dificuldade em aguentar tudo, algo que eu percebo o prazer que dá para ele e meu corpo todo tremendo querendo tudo, a gente quase se comunica com os olhos porque ele segura meu quadril e duplica tudo, a força, a velocidade, a entrega, tudo, eu grito como louca, gozo, uma duas vezes e ele continua socando, (na época que não sabia que várias consecutivas fazem os homens demorar mais e mais), e soca, soca com força, soca até eu começar a chorar.

Eu estou chorando, já gozei três vezes, não aguento mais estou dolorida, então coloco a mão para trás no quadril dele entre minha bunda e seu quadril, pedindo clemência, minha boceta não aguenta mais de tanto ser fodida, ele segura meu pulso e torce, segurando minha mão nas minhas costas, abrindo caminho para socar mais, com força e com vontade, me arrancando gritos até gozar também, me enchendo de porra quente.

Ambos caímos bastante cansados, eu mais do que ele, por estar dolorida e machucada, deitada de bruços na cama, sinto o alívio da pressão da minha barriga contra o colchão, gostando da sensação, logo já estamos trocando pequenas safadezas, pequenas frases safadas, ele alisava minhas costas minha bunda, meu corpo todo estremece e se arrepia com o toque.

“Acho que essa pombinha ainda quer brincar mais..”, eu sorrio safada, realmente não ia ligar de levar mais pica, mas já estava bastante judiadinha…. “Não sei, acho que ela está cansadinha..”, respondo para ele sentindo minha bocetinha esfolada, doída, machucada, realmente precisando de um descanso. “Acho que quero tentar a portinha de trás de novo.”, ele fala isso como se fosse a coisa mais natural do mundo, meu cu tranca na hora.

“Acho que isso tudo aí vai me arrebentar por dentro.”... “E você vai gostar?”, ele pergunta de forma tão sincera que eu acabo respondendo com a mesma sinceridade, “Não sei, mas quero pagar para ver.”... “Será que aguenta caso entre?”, ele pergunta só para provocar, já roçando o dedo entre as bandinhas do meu bumbum. “Eu aguento mais do que imagina.” eu respondo me sentindo desafiada e ele me puxa para a beirada da cama nos pés.

Nos pés da cama com a barriga apoiada na cama e a bunda para fora, sinto ele aumentar os carinhos no meu rabo, estremeço inteira e fecho os olhos, eu sei que vai doer, ninguém precisava me dizer isso, mas eu não sabia o que ele ia fazer, eu sinto a língua no meu cu e grito de susto e prazer, com as lambidas, ele molha bastante com saliva e cada lambida me arranca um gemido me contorcendo de prazer...

Depois veio um dedo com bastante lubrificante, socando lube para dentro, com delicadeza, mas firmeza, depois mais lube em volta e ali eu soube que eu estava fodida, ia entrar e ia entrar tudo com toda essa lubrificação, principalmente quando eu senti meu cu relaxando e se abrindo em volta do dedo dele eu só aceitei o fato que hoje ia sentir esse caralho no fundo do meu intestino, eu gemia, de prazer, a dorzinha era suave e só um pequeno incômodo com esse dedo, mas eu sabia que em breve eu ia chorar na pica, disso eu não tinha dúvidas.

E não demorou muito, sinto aquela coisa rombuda querendo arrombar meu buraquinho, a lubrificação ajuda bastante, para entrar o que não entrou da primeira vez, o fato desse rabo ter quilômetros rodados desde a primeira vez, também ajuda muuuito, mas o que não ajuda é a não doer, aquele negócio entra como se meu cu fosse feito de elástico, abrindo tudo para todos os lados e entrando um naco de carne, que eu nem achava que coubesse minutos atrás, me fazendo contorcer na cama em desespero querendo fugir da invasão.

“AI MEU CU!!!!”, era claro que eu gritar e é claro que a resposta ia ser cretina, “Calma pombinha foi quase tudo.”, porque é claro que ele ia gostar de ouvir meu grito, após a resposta vem um empurrão vitorioso que me fez desmaiar por alguns segundos, é sério, eu vi tudo branco como uma luz que me cegou porque só existia a dor no cu, mais nada, esse desmaio deve ter durado um ou dois segundos, meu berro deve ter acordado até os vizinhos nos sítios ao lado a vários e vários metros da casa, talvez mais de quilômetro.

E foi aí que ele começou a bombar no meu cu, como um herói que finalmente tinha vencido a resistência impossível da primeira vez. Eu olhei pelo espelho e vi ele fascinado, olhando para baixo, segurando minha bunda, vendo como meu cuzinho engolia o caralhão sem resistir, com força e com vontade foi socando rápido, me arrancando gritos, depois de vários minutos eu já estava até sem forças, implorando para ele gozar logo, ouvindo ele falar que “Uma bunda linda dessas foi feita para engolir pica pombinha, é até pecado não fazer isso…”, o que me deixaria lisongeada, se não estivesse doendo para um caralho, (e ainda bem que só um) e incomodando como se ele revirasse minhas entranhas a cada invasão a sensação de ser empalada, apesar disso havia prazer e muito, mas não o suficiente para me fazer gozar, só o suficiente para me fazer aguentar até o fim...

Ele gozou lá no fundo e eu estremeci inteira sentindo meu intestino cheio de porra, me deito na cama manhosa, chorando e fico lá ganhando carinho, mas desmaiei minutos depois, simplesmente peguei no sono e não acordei mais até o dia seguinte, depois ele me disse que até tinha se preocupado de ter me rasgado o cu, mas fiquei bem, apesar de realmente ter ficado toda arrombada.

E foi assim nosso reencontro... No dia seguinte após acordar e se recuperar com um bom banho e curtir de dia e o sítio eu fui para casa, o cu doía, a boceta doía, mas nada como uma foda dessas para a gente nunca mais esquecer um homem e era assim que eu me sentia, Emerson, seria único, para sempre único na minha mente a ter me causado algo assim, ter me feito gozar assim, várias vezes por foda, ter me feito voltar para casa toda dolorida, mas com a sensação de quem está satisfeita, a dor não importa, a recuperação do meu corpo, de ir no banheiro e chorar e etc, não importa, valeu a pena, valeu cada gota de sêmem que eu tive dentro do meu corpo naquela noite.

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Espero que tenham gostado, por favor deixem review se puderem, gosto de ter uma ideia se agradou ou não a narrativa. Eu sei que esse parece que ficou um pouco sem final, comparado com outros contos meus, mas isso tem um pouco a ver com o limite de palavras por conto. Kissus

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Foto de perfil de GizGizContos: 21Seguidores: 174Seguindo: 17Mensagem Eu sou uma escritora, não escrevo profissionalmente ainda, mas me vejo como uma, já fui incentivada a publicar, mas ainda não escrevi nada que eu ache que mereça isso.

Comentários

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Oi Paloma! Tudo bem? Eu estou lendo seu conto e estou tendo alguma dificuldade pra identificar o tempo que a protagonista passou sem ver o Emerson, para então ter um reencontro. Pode me ajudar? Porque parece que ele sempre esteve presente. E a proposta do desafio é um reencontro com algum com quem se havia perdido o contato, depois de muito tempo.

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Entendi.. A ideia não é tanto tempo assim, cerca de mais ou menos 1 ano, erro meu então na hora de escrever o conto, perdão.

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Perdão por que? Você não fez nada de errado! Pelo contrário. Só estou perguntando porque realmente não entendi a passagem do tempo. Um ano seria tempo suficiente. É que da forma como está escrito, parece que não houve um intervalo de desconexão entre as personagens. Eu estou um pouco mais chato com isso porque teve alguns contos em que o reencontro foi depois de uma semana, e isso definitivamente não serviria. Se puder modificar isso pra deixar explícito que o tempo passou, fica bem melhor. E então você me avisa. Obrigado!

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Prontinho modifiquei os primeiros parágrafos do conto para deixar mais claro a passagem de tempo que os dois ficaram sem se ver, mesmo porque a primeira transa foi um lance de uma noite em que eles não se viram mais depois disso.

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Muito bom Giz. Conquistou um seguidor e três estrelas.

O conto é bom demais. A cena de sexo é escrita de um jeito que faz a gente se sentir no lugar assistindo tudo. Muito bom, parabéns!

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Muito obrigada, me deixou vermelha....

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Listas em que este conto está presente

Desafio 2: Reencontros
Os contos participando do segundo desafio da Casa dos Contos, com histórias sobre pessoas que reencontram alguém do passado.