Mil perdões por não poder dizer meu nome verdadeiro. – É que envolve muitas coisas, pessoas e relacionamento. Todo mundo é adulto aqui e vai entender o meu lado. Obrigada! De nada!
Bom! Durante minha carreira na vida do sexo, enfrentei algumas situações inusitadas com os ex clientes. Alguns fetiches e fantasias esquisitas. Outros confessavam que gostavam de ser penetrados.
- Tem aquele velho ditado – “Gosto não se discute”.
Nesta época – eu tinha um cliente chamado: Alex de Paula. Um homem rico, gordo e careca. Tudo começou em 2018! Esse cliente tinha hábitos estranhos; ele era voyeur. (O voyeur, é a pessoa que tem prazer ao observar atos sexuais ou práticas íntimas de outras pessoas.)
Alex nunca pisou no antigo flat. As três contratações e os atendimentos foram todos no apartamento desse ex cliente. A gente também nunca transou, o tesão do homem era me ver transar com outros caras.
- Tenho três registros dele anotados nos diários. Vou fazer um pot-pourri (contar várias histórias). Espero que gostem. Vamos lá?
O primeiro registro do Alex, foi em 06 de novembro de 2018. Editado em 17 de junho de 2022.
Olá – Querido diário! Muito boa tarde. Acabo de chegar de mais um programa. Este foi diferente dos quais estou acostumada a fazer.
Um-carequinha me contratou só para ficar olhando eu transar com um outro rapaz mais jovem. Que maluquice! Que doideira!
O programa foi marcado para às 14:30 da tarde. Eu cheguei no apartamento desse cliente com dez minutos de antecedência.
Quando botei os pés dentro do apto, tinha um rapaz bonito e jovem, e o outro mais coroa. Alex se identificou (o coroa) – Aí eu falei – que o programa tinha sido combinado para uma pessoa.
Alex foi muito simpático comigo explicando a situação: “realmente, o programa seria apenas com um. E completou quando disse: “Ele tinha tara em ver outras pessoas transando na frente dele. “
Aí eu entendi de que se tratava de um cliente voyeur. Após todas as explicações, eu fiquei mais à vontade.
O futuro parceiro de transa se chamava: Eduardo Vargas, 22 anos, olhos castanhos claros, cabelos curtinhos e barba ralinha. Ele media cerca de 1.80 cm de altura, tatuagens nos braços, nas costas e panturrilha esquerda. Bem vestido, cheiroso e inteiramente safado.
Já o Alex (punheteiro) – cerca de 45 anos, 1.85 m de altura, gordo, careca e feio! Ainda bem que não transamos, ou seria totalmente mecânico.
Não sei como Alex fez para convencê-lo a transar comigo, sabendo que teria outra pessoa olhando. Não entrei em detalhes, queria fazer meu trabalho, pegar a grana e voltar para o flat.
Eu fui para esse programa com um vestido branco, levinho e transparente, denunciando meu corpo bonito para o cliente.
Aí o Alex serviu bebida alcoólica; conversamos nos três rapidamente. Eduardo não negava que estava afim de uma boa troca de beijos, seus olhos castanhos entregavam o desejo de me pegar ali mesmo.
Então, a gente se pegou ali na sala na frente do Alex com muitos beijos, amassos e fogo no rabo.
Eduardo foi tirando minha roupa bem rapidinho. Alex nada falava, apenas botava a mão dentro da calça para estimular sua pica e ficou nos olhando com cara de tarado.
Assim que ele tirou toda a minha roupa, o rapazinho avançou para cima chupando meus peitos, suas mãos não paravam de tocar meu corpo. Então! Comecei a tirar a roupa daquele branquelo gato. Uau! Que corpo maravilhoso! As tatuagens coloridas, bem bonitas. O brinquedinho denunciava sua excitação. Estava em cima da rola dura, feito um pedaço de aço.
Eu sentei no sofá, o Edu ficou na minha frente e eu comecei a chupar o pau dele, olhando para o gatinho safado. Foram ótimas lambidas e punhetinhas nele. A gente se curtiu muito! Que delícia!
Aí o novinho sentou-se no sofá, oferecendo o pau duro para eu sentar nele. Passei babinha na entrada da minha conchinha (boceta) – ele botou o preservativo tão rápido que me deixou abismada, eu pensei – esse é experiente. Montei em cima do novinho abrindo as pernas e fui sentando naquele caralho, deixando que ele me penetrasse até o talo, só deixando os testículos para fora. Apesar de estar apertadinha, minha boceta engoliu o brinquedo do Edu deslizando com muita facilidade: ele tinha me deixado com tesão e a boceta ficou toda molhada.
Enquanto a gente trepava. Alex se acabava na punheta, olhando o Eduardo chupando meus peitos com muita vontade, ele passava a língua nas auréolas e continuava chupando todo o resto.
O tesão estava altíssimo, eu fiquei de pé roçando meu corpo nu no corpo do Eduardo, foi para provocar o Alex que não parava de bater uma punheta. Nos beijamos abraçados olhando para o Alex.
Continuamos as interações! Eu fiquei de quatro no sofá oferecendo o bumbum para o Edu enfiar o cacete em mim, no ânus!
Ele segurou meu cabelo com uma mão e com a outra apoiava minha cintura e ajudou no movimento; penetrou enfiando a rola no cuzinho me fazendo gemer como uma puta. Eu não parava de rebolar também para aumentar o tesão dele e a cada nova estocada eu fazia o favor de gemer mais alto. Tanto que o Alex gozou neste momento, urrando de prazer.
O tesão estava no ar, dava para sentir perfeitamente, quase palpável. Adoro homens que também expressam o tesão com gemidos e esse gostoso do Eduardo começou a gemer. Eu sabia que ele ia gozar a qualquer momento. E quando foi ejacular – eu pedi para ele esporrar em mim, no rosto. Eduardo sacou o brinquedinho para fora retirando o preservativo da pica e assim, jogou aquela porra quente na minha cara toda. Eu olhava para o Alex tendo o rosto todo gozado. Ele (Alex) adorou o que eu fiz. O homem estava todo gozado segurando a pica amolecida.
Após o fim da trepada – tomei banho rapidinho – vesti a roupa, Alex pagou meu cachê, me despedi deles e fui embora.
Atenção: O segundo registro do Alex (Voyeur) foi dia 31 de janeiro de 2019.
Amigo diário!
Boa noite, hoje é quinta-feira, dia 31 de janeiro de 2019.
Agora são 21:33 da noite!
O terceiro cliente do dia foi o Alex. Fazia tempo que não nos via, desde o ano passado. Depois que acertamos o cachê e o horário do programa, finalizamos contato via WhatsApp.
Por volta das 18:00 horas da noite, eu cheguei no apartamento do cliente. Alex me recebeu na porta sem pudor algum, deu um beijo na minha boca e depois falou – “que eu estava estonteante vestida daquele jeito. “
Ao passar pela porta e pelo cliente, vejo um outro homem pardo-barbudão sentado no sofá. Ele levantou-se e veio me cumprimentar.
Era certo que a gente iria transar. O nome dele era Tony (Antônio). Aparência de 40 anos. Cerca de 1,70 m de altura, forte, barbudo, uma tatuagem no braço.
Como foi no primeiro programa, esse também não seria novidade. Bebemos um pouco, eu sentada no meio deles com as pernas abertas, mostrando a calcinha com um dos seios para fora pegando na pica do Tony.
Imediatamente ele me puxou e disse: “eu quero, quero muito te comer”
Eu respondi – Então tá!
Logo partimos para o ataque e fui muito bem recebida. Ainda no sofá, trocamos altos beijos com o moreno, que retribuía com muito empenho. Nos beijamos, nos amassamos, para deleite do Alex que ali estava olhando com tesão.
O tesão transbordava, àquela altura os meus seios já estavam expostos, com um seio dentro da boca do Tony. Amasso para lá, amasso para cá, de repente, a gente estava pelado. Ele não aguentou de tesão, me sentou em seu colo, pressionando meu bumbum contra sua ereção, me beijou arduamente. Em resposta, a minha mão tocou uma punhetinha nele.
Alex nos chamou para o quarto. Ele queria nos ver trepar lá!
Já no quarto e na cama com o Tony. Ele teve seu brinquedinho lambido pela minha boquinha. Alex se esbaldava na punheta vendo eu lamber o pênis do amigo.
Tony chupou meu corpo todo, da cabeça aos pés. Gostei dele, o homem sabia o que estava fazendo.
Quando iniciamos a trepada. Tony me fez ficar de quatro, botou o preservativo e socou com vontade na minha boceta por trás. Faíscas saíam dos olhares, das socadas, dos nossos gemidos. Alex se acabando na punheta sentado numa poltrona pertinho da cama nos olhando.
Nos beijamos demoradamente, sentindo o gosto do outro, eu olhava para o Alex, fazia carinha de dor para deixá-lo mais excitado. Tony tirou o pau de dentro e me pediu para que eu chupasse.
Tirei o preservativo e comecei a chupá-lo caprichosamente, mantendo um ritmo mais lento, depois aumentando a velocidade... às vezes levando-o até o fundo da garganta, enquanto isso o Alex gemia na punheta.
Pedi para o Tony que deitasse na cama, botei o mesmo preservativo nele, montei por cima sentando a boceta na boca do homem abaixando para que ele me lambesse. - Ah, como foi bom essas lambidinhas!
Tony, subitamente me puxou, me colocou de joelhos de costas para ele na cama, segurou meu cabelo com uma das mãos, puxando levemente minha cabeça para trás penetrando no meu ânus, me fazendo gemer mais alto do que eu mesma esperava. Começou com estocadas lentas e profundas, depois aumentou as socadas e acelerou, com uma mão segurava meu cabelo, com a outra massageava meu clitóris, sua respiração ofegante em meu pescoço, me fazendo gozar poderosamente, causando espasmos por todo meu corpo e um gemido que vinha do fundo da garganta. Foi um dos orgasmos mais incríveis da minha vida!
O incrível Tony, tirou o pênis de dentro de mim, botou na boceta, botou de volta no rabo, meteu um pouco, tirou e botou na xoxota, ficou assim por cinco minutos ou mais. Era para me deixar louca de tesão, lambia minha boca, as orelhas, o pescoço. (Que homem mais gostoso).
Após me devastar de tanto sexo. O amigo tirou o pênis que estava em um dos meus belos buracos, rapidamente tirou o preservativo, esguichando todo gozo sobre meu rosto. Tony, lavou minha cara com seu gozo branquinho e quente, foi demais eu curti tudo aquilo, até esquecido do Alex que naquele momento tinha gozado quando assistia à trepada.
Tomamos banho juntos. Ele pegou meu contato. Nos vestimos, recebi o pagamento, me despedi deles e fui embora bem cansada.
- Agora o terceiro e último registro do ex cliente Alex nos diários!
São Paulo, 02 de março de 2019.
Olá – Querido e amigo diário...
Faz alguns dias que não registro nada por aqui. Na verdade, tinha dado um tempo nas anotações, ando tão cansada, meu corpo não é o mesmo de anos atrás. Também estou começando a me cansar dessa vida.
Hoje o dia foi especial - ganhei um excelente cachê do Alex (O Voyeur).
Ontem sexta-feira à noite, fechei um pacote com o Alex via WhatsApp. Quando combinamos o cachê para eu transar com quatro amigos dele.
Pedi – 350 reais por cabeça! Ele não se negou a pagar aceitando o valor.
Fechamos o negócio e finalizamos o contato! O programão para hoje tinha sido acertado com o Alex para às 14:00 da tarde.
No dia seguinte, pela manhã. Fui ao salão de cabeleireiro, depois na manicure, finalizei indo na depiladora.
De volta ao flat – almocei... depois fui tomar uma ducha demorada...
Após o banho, fiz toda a preparação, como: creme corporal, perfume e maquiagem, demorei tempo para escolher com qual roupa eu iria nesse programa.
Hoje em especial, usei uma roupa para provocar. Esqueci o politicamente correto nessa hora, porque eu gosto de receber um fiu-fiu quando ando na rua, gosto de atrair olhares de chamar atenção por onde passo. E para isso, usar uma roupa bem sexy é item obrigatório.
Escolhi uma minissaia preta coladinha e uma blusinha branca de alcinhas com decote generoso, calcinha vermelha bem pequena, um belo salto alto para completar o look.
Esse relato, na verdade, é um retrato de como eu sou no dia a dia. Apesar de ser condenada pela sociedade mais conservadora. Sempre gostei de mostrar meu corpo. Sair na rua e não ouvir um fiu-fiu é um insulto para mim – gasto horas me arrumando é para chamar atenção! Confesso que sempre tive tesão nisso, vestir as roupas mais piriguetosas possíveis...
Tudo pronto, peguei minha bolsinha, tomei um táxi na frente do prédio!
Foram vinte e cinco minutos de viagem, até chegar na frente do prédio do Alex. Minha entrada no condomínio, tinha sido autorizada pelo cliente.
Subi de elevador para o andar!
- Fico nervosa quando vou fazer um programa, ainda mais quando é uma suruba, dá aquele friozinho gostoso na barriga!
Toc! Toc! Toc! Bato na porta! O anfitrião que abriu a porta com sorriso no rosto. Dava para ouvir outras vozes vindo de dentro do apartamento.
Alex me cumprimentou beijando uma das minhas mãos e outro beijo no rosto. Aí apareceu dois homens para me ver. Um moreno bonito, de cerca de 30 anos, 1.80 m de altura chamado: Adriano. O outro, um baixinho coroa que se chama Pedro Velasco. Cerca dos 45 anos.
Entrei no apartamento recebendo elogios dos cinco homens que lá estavam. Conheci os outros dois amigos do Alex. O Haroldo e o Djalma.
É sempre animado e divertido ir nesses tipos de programas. O bom, é que eu sempre sou o centro das atenções.
Alex me “puxou” de lado dizendo que meu cachê estava no banheiro.
Pedi licença a todos indo ao banheiro. O dinheiro estava num envelope, contei nota por nota. Tinham 100 reais a mais de bonificação. Botei a grana na bolsa, arrumei os cabelos, retoquei a maquiagem, fiz um xixi básico, dei uma passada de água com sabonete na boceta e sequei.
Saí do banheiro ouvindo cochichos deles. Deviam estar falando de mim, é claro!
Eu disse: Vamos começar? – Imaginando que ninguém iria, assim, do nada, responder...
Mas para minha surpresa, a galera gritou de volta: “Vamos!!!!!!”
E já estava todo mundo vindo para perto de mim me agarrando, passando as mãos no meu corpo. Nem acreditei! Cinco homens me tocando em tudo que era parte de mim. Beijei todo mundo, inclusive o Alex.
Naquele momento, minha roupa desapareceu do meu corpo num piscar de olhos, eles foram cuidadosos ao tirar. Minhas mãos também não paravam, ora pegando em um, depois em outro e assim sucessivamente.
Mandei a galera toda tirar as roupas! Foi uma confusão dos diabos!
Assim que todo mundo estava pelado! Formou-se uma rodinha em minha volta comigo ajoelhada. Paguei boquetinho pra geral – Como deu trabalho lamber os cincos. Corpos e picas diferentes das outras!
A todo momento uma mão tocava meus peitos, tomei dedadas na boceta e no cu. Nem vou contar as chupadas em mim. Pareciam leões se alimentando, eu fui a refeição.
Muito próximo de começar a farra do sexo. Alex chamou todo mundo para ir trepar no quarto. E foi todo mundo subindo as escadas do apartamento e entrando no quarto. Eu na frente e eles me seguindo!
Subi na cama sentando de pernas abertas. Deu um frio na barriga ao ser vigiada por olhos famintos e picas duras. Me sentia um pedaço de carne!
Naquele momento estávamos em três na cama, um ficou para fora, porque não cabia todo mundo. Alex ficou sentado na sua poltrona preparando a punheta.
Um deitou na cama, eu montei de frente e por cima desse, penetração na boceta, trepamos gostoso, cavalguei sem parar. Aí veio um outro por trás de mim penetrando no cuzinho. Empinei a bunda, sentindo as duas picas dentro do meu corpo. Havia um terceiro botando a rola na minha boca.
E assim se seguiu por minutos. Todos estavam usando preservativos!
O que estava por baixo de mim aproveitou bastante para foder minha boceta. Os outros se revezavam para socar dentro do meu botãozinho.
E como era muita gente para pouco espaço, não dava para ficar muito tempo na mesma posição. A todo momento vinha uma pica diferente para chupar e no meu cu a mesma coisa.
O jeito foi aproveitar a trepada com aqueles homens famintos por uma puta. Vou guardar essas imagens na memória. Que diga-se de passagem, não vou esquecer tão cedo.
Como estava naquela posição a muito tempo, resolvi mudar. Aquele que estava por baixo de mim, saiu e veio um outro. Montei neste, virada de costas, penetração anal. Começamos a trepar! Constantemente meus peitos eram tocados. Eles, e inclusive o Alex tocavam punhetas, olhando o amigo devorar meu ânus em fortes socadas. Eu gemia alto, meu tesão estava quase para explodir.
Chamei um para meter na minha boceta. Pronto, meus buracos estavam preenchidos. Não só meu corpo estava pronto para foder, minha cabeça estava pronta para dizer sim para qualquer pica que queria entrar em mim.
O clima era bom, alegre, todos estavam sorridentes e se divertindo. Mas claramente, todos queriam me foder o quanto mais pudessem. Afinal, não é todo dia que um amigo rico paga uma foda de graça.
Aí eles foram revezando para comer só meu cu. E sem nenhuma cerimônia, um já se apossava dele (ânus). Eu transei com um, depois com outro... o Alex se matando na punheta. Eu ria para ele e mandava beijos.
E o interessante é que todos se comportaram bem, não teve uma discussão! A maratona sexual continuou por alguns minutos.
Os mais sensíveis foram gozando, deixando espaço para os que aguentaram mais tempo. Não pensem que fazer orgias é fácil assim, tem que ter preparo ainda mais quando for uma mulher para quatro homens.
Quando todo mundo gozou! Levantei da cama para tomar uma água, fazer xixi e descansar para a segunda trepada. Ficamos conversando, bebendo whisky, comendo petiscos, todo mundo nu.
Passei meu contato para os quatros, afim de ganhar outros clientes!
Aí reiniciamos o segundo round. Igual no começo – formou-se em minha volta na sala, apenas o Alex não participou. Paguei boquete para geral.
Depois de lamber tantos brinquedinhos. Eu me pus de quatro no carpete da sala, fiquei rebolando, para provocá-los.
Chamei o primeiro para me comer. Esse enfiou o cacete gostoso dentro de mim, na boceta, transamos bem gostoso no meio daquele clima de safadeza e putaria.
Os amigos do Alex não me deixavam sossegada, a todo momento tinha uma pica dentro da minha boca! Eles foram trocando! Chegava mais um e queria transar comigo. Já que tinha liberado tudo. Um me colocou deitada, levantou minhas pernas e meteu a rola no meu cuzinho... hummm... que gostoso... depois desse veio um outro e mais outro...
Quando não aguentei mais dar para eles, formou-se outra rodinha em minha volta e enquanto lambia um, masturbava dois, ainda tinha uma sobrando que ficava batendo na minha testa.
Teve um momento que “apanhei” de paus, quando todas as rolas batiam no meu rosto. As primeiras gozadas começaram a acontecer. E todos gozaram na minha cara. Evitei engolir esperma, cuspindo para fora!
Assim terminou aquela suruba emblemática! Tomei banho sozinha – depois botei minha roupa e calcei os sapatos.
Ouvi de dois deles – contato no futuro! Me despedi dos nobres parceiros de sexo. Saí daquele apartamento com o corpo todo dolorido!
Fecho esse registro! São Paulo, 02 de março de 2019.
Esse trecho não está no texto original - Observação – Essa foi a última vez que o Alex me contratou. Nenhum dos amigos dele me chamou para um programa.