Este conto é mais um capítulo da novela em que se transformou minha vida depois que, num lance de sorte, tive a oportunidade de estabelecer relacionamentos íntimos com pessoas queridas da família. Se você quer saber tudo, desde o início, comece com o conto "A Prima Virgem e a Solução Milagrosa".
Depois daquele final de semana em que minha prima Isabel se revelou apaixonada por mim e me pediu em namoro, voltei pra faculdade e continuei tocando a vida o mais normal que pude. Afinal, a partir dali fiquei namorado na minha prima e amante da sua mãe, minha tia. Essa condição me pertubava um pouco, pois não sabia no que aquilo iria dar, nem como resolver, uma vez que tinha fodas incríveis com tia Luiza, que dizia ser fiel a mim e, no nosso último encontro, havia jurado satisfazer qualquer desejo meu, fosse qual fosse. Certamente eu não queria perder essa oportunidade. Eu era um garoto, de pouco mais de 18 anos e estava no auge de minhas capacidades sexuais, com os hormônios sendo despejados no sangue, em quantidades imensas.
Como era comum, naquele tempo, me comunicava com a Bel por cartas. Namorar à distância era uma enorme dificuldade. Não podíamos falar ao telefone, devido à nossa condição e da severidade do meu tio que, apesar de me ter em alta consideração, certamente não aprovaria a relação.
Depois de um tempo longe, voltei à fazenda em meados de maio, para um final de semana. Para minha surpresa, Renata estava lá e, assim, eu fiquei na presença de minhas três mulheres. Na realidade isso foi um perrengue danado, mas até que foi bom. Como o tio Cacá estava por lá naquela oportunidade, as aventuras sexuais ficaram muito difíceis. Com Bel, nada rolou de interessante para que eu conte a você, a não ser uns peguinhas nos cantos, muito escondido. Ela me disse que não havia dito nada à mãe sobre nós, como eu havia pedido à ela, antes de partir. Tia Luiza, por sua vez, estava um pouco diferente, com ar de preocupada. Assim que ficamos a sós eu perguntei à ela se havia algo de errado. Ela desconversou, dizendo estar tudo bem e que não queria falar mais nada sobre o assunto por causa da presença do marido na fazenda.
No início da noite de sábado, Tio Cacá me chamou pra mostrar um local especial da fazenda. Fomos até um canto da sala, ele arrastou um tapete enorme, levantou uma tábua do assoalho e pediu para que eu observasse o que iria fazer. Em seguida, puxou uma alavanca e o assoalho se ergueu, mostrando uma escadaria que descia abaixo do piso.
- Vem comigo, Pasé, vou te mostrar algo especial.
De certa forma, fiquei surpreso, pois imaginava que conhecia todas as dependências da fazenda. Eu o acompanhei escada abaixo e ao acender as luzes, eu estava dentro de uma enorme adega. Com certeza havia ali, milhares de garrafas de vinho.
- Pasé, poucas pessoas sabem deste local, nem mesmo seu pai ou sua mãe sabem dele. Portanto, quero seu compromisso de manter o segredo. Essa adega foi construída pelo meu pai. Ele tinha verdadeira loucura por vinhos. Acho que morreu decepcionado comigo, porque eu não me interessei. Na realidade não gosto de vinhos. Acho meio frescura essa coisa de ficar sentindo aromas, florais, frutados, tabaco, mineral, e coisa e tal. Mas, como não tive filho homem, quero que tome conta disso aqui quando eu me for. Aliás, pode começar desde já se você quiser. Não sei que informação você tem sobre o assunto, mas posso afirmar que tem uma fortuna aqui dentro. Algumas dessas garrafas valem mais de mil dólares.
- Tio, eu tenho pouca informação, mas sei onde conseguir. Fico grato pela confiança. Claro que vou manter o segredo e vou começar a estudar sobre isso. Prometo cuidar muito bem desse material. Por falar em estudar, preciso conversar como Senhor sobre meu curso, mas disso a gente fala outra hora.
- Material valioso rapaz, seja prudente, não vá beber tudo de uma vez.
Ele riu gostoso depois de dizer isso e me chamou mais para o fundo, onde havia uma grande porta de madeira.
- Tá vendo essa porta aqui? Tem um segredo por trás dela e também um segredo pra que ela se abra. Fique longe dela por enquanto. Sei que posso confiar em você. Mas quando eu me for, e espero que isso ainda demore muito, tudo que tem aí dentro será seu. Use com sabedoria.
- Tá certo, tio, pode confiar.
- Então agora, vamos escolher um vinho, subir e comemorar. Ah, antes que eu me esqueça, mais uma coisa. Aquela prateleira, ali, guarda as garrafas vazias de vinho que tomei junto com meu pai, quando ele adoeceu, pouco antes dele morrer. São de extrema importância para mim e é proibido mexer lá. De vez em quando venho aqui e as limpo e rearranjo. Portanto, seja o guardião desse local e preserve o máximo que puder. Um dia, quando eu partir, aí vocês podem fazer o que quiserem com ele. Por enquanto, guarde essas instruções que te dei. Combinado?
- Claro tio, já disse que pode confiar. Não vou mover uma palha aqui sem sua autorização e nem sem que o Sr. saiba. O meu respeito pelo Sr. é imenso.
Dizendo isso, fomos saindo. No caminho ele pegou uma garrafa de uma das prateleiras e saímos do local.
Ainda fazia muito calor naquela época do ano, de modo que fomos para a varanda, onde estavam as mulheres. Nos acomodamos na mesma mesa e entramos na conversa. Tia Luiza estava alheia ao papo, como se pensasse longe. Tio Cacá, tomou o vinho junto comigo e depois se esbaldou, como sempre, na cerveja. Eu estava ao lado de Renata e não preciso dizer que ela, muito oferecida, tocava em mim a todo momento. As vezes em meu braço, minha mão, pra todo mundo ver, mas em situações que nada deixavam transparecer algo de errado, mas por debaixo da mesa, me apertava a coxa com carinho. O papo foi prolongado e por volta das dez horas, tia Luiza, percebendo que o Cacá já tinha exagerado nas cervejas depois do vinho, saiu com essa:
- Bom, minha gente, acho que tá na nossa hora. Bel, você tem simulado no cursinho amanhã e o Cacá já tá precisando de cama. Vamos subir e nos preparar pra dormir.
- Ah, Luiza, eu e o Pasé estamos livres dessas coisas. Por mim fico batendo papo aqui, até amanhecer.
- Pois é, Renata, mas nós temos compromissos. Vamos lá minha gente!
Minha tia foi se levantando e se despediu de nós com beijinhos carinhosos, seguida por Isabel, que me dedicou um carinho especial. Assim, ficamos Renata e eu, sentados e proseando mais um pouco. Logo que eles saíram, ela me disse quase num sussurro:
- Vamos esperar até eles dormirem, por que hoje quero você. Vamos conversar por enquanto, assuntos corriqueiros pra, se eles escutarem, perceber que não há nada de especial.
Assim foi, por mais ou menos uma hora. Falamos de nossos cursos, de nossas festas de faculdade, mas permanecemos lado a lado. Não preciso dizer que rolou muita pegação enquanto conversávamos. Depois de um tempo, eu coloquei o pau pra fora e, por baixo da mesa, Renata foi tocando uma punheta lenta e gostosa enquanto a gente falava sobre nossas vidas de universitário. Já passava das onze horas quando ela disse:
- Adoro esse pau. Você me deixou muito curiosa no carnaval. Não sou capaz de ter consciência do que rolou naquele dia e quero experimentar de novo. Quero ele na minha bunda, como você disse que fizemos.
- Vai ser uma delícia tirar sua curiosidade, meu anjo.
Ela se levantou, foi até a cozinha e voltou com um pote de margarina na mão. Fez sinal para que eu a seguisse e fomos até o escritório, que tinha uma porta de entrada pela varanda. Silenciosamente abriu a porta e entramos. Havia baixa luminosidade no local e a penumbra deixou o ambiente muito sensual. Ela me beijou de língua, um beijo gostoso e demorado, me entregou o pote de margarina e, ainda sussurrando, me disse:
- Use isso e seja gentil. Se eu gostar mesmo, como você falou que gostei naquele dia em que eu estava bêbada, você vai ser o dono do meu rabinho.
- Vou ser carinhoso com você. Tenho certeza que vai amar.
De certa forma ela já havia planejado aquilo. Sem demora, virou-se de costas para mim, levantou o vestido, tirou a calcinha e debruçou na mesa de trabalho.
- Vem, estou muito curiosa.
Meu pau já estava duro o suficiente para invadir a bundinha dela. Passei margarina no pau, depois na bunda dela, que se oferecia linda e gostosa. Me posicionei e procurei o caminho do seu rabinho, com o dedo. Conduzi o pau até ele e forcei a entrada. Percebi que ela estava um pouco tensa e achei que podia fazer com que relaxasse, aumentando seu tesão. Pincelei o pau na traseira dela, percorrendo desde o cuzinho até a buceta e aí eu colocava e tirava lentamente. O pau escorregava gostoso pra dentro e pra fora, porque ela estava toda molhadinha e cada vez que fazia isso, ela suspirava gostoso. Fiquei brincando assim por um tempo, até que ela me disse:
- Vai, mete na minha buceta, me faz gozar, seu puto. Esse pau é muito gostoso e eu estou louca de tesão.
Eu penetrei a bucetinha dela e comecei a bombar lentamente. Enquanto metia, meu dedão estava fazendo vai e vem no seu rabinho. Ela gemia baixinho e pedia pra ir mais forte. Aumentei um pouco o ritmo e não demorou pra ela gozar. Seu corpo se retesou, ela agarrou com as mãos nas beiradas da mesa e ficou imóvel, tremendo toda. Foi um gozo contido e silencioso, mas percebi que Renata se esbaldou de tesão. Os espasmos prendiam meu dedo no seu cuzinho e massagearam meu pau atolado na sua buceta. Aproveitei o estado de relaxamento que ocorre depois de uma gozada dessas e redirecionei meu pau pra a entrada do ânus. Forcei e tive sucesso imediato. O cacete escorregou gostoso na margarina e pra dentro daquele cuzinho apertadinho e quase virgem. Ouvi um gemido mais alto, seguido de um "aiiiiii...." abafado.
- Pasé, tá ardendo. Tá pegando fogo aí, cara!
- É assim mesmo, Rê, aguenta que daqui a pouco vai ficar muito bom. Te prometo.
Fiquei estático, sem me mover por um tempo, até que ela se acostumasse com o fato de estar sendo penetrada por trás. Enquanto isso, fazia carinhos nas costas dela com as unhas, como forma de desviar sua atenção do "ardido" que ela dizia sentir. Além disso, comecei a jogar conversa pra acalmar a menina que, visivelmente, estava tensa.
- Rê, você é uma gata muito gostosa. Eu sinto muito tesão quando estou com você. Algo muito gostoso e diferente acontece com minhas sensações.
Para minha surpresa ela piscou o cuzinho, fazendo o esfíncter pressionar e soltar continuamente meu pau e respondeu:
- Vai, mete, tá gostoso, gatão. Quero que coma meu rabo do jeito mais gostoso do mundo. Estou adorando dar a bunda.
Depois dessa, passei a meter, lentamente. Olhava para meu pau entrando e saindo da bundinha dela. Apesar do escurinho dava pra ver perfeitamente o movimento. Segurando na cintura dela, fui fodendo devagar, mas forte. Enterrava até as bolas e voltava até quase tirar fora. Minha tia mais nova suspirava e gemia baixinho.
- Isso, Pasé, tá gostoso. Você sabe mesmo comer um cú. Isso é divino. Mete, vai, mais rápido um pouco. Meu tesão tá crescendo e acho que vou gozar.
Aumentei o ritmo e ela começou a rebolar suavemente. Agarrada nas beiradas da mesa, mostrava claramente que o tesão estava crescendo. Sua respiração ficou descontrolada e seus gemidos ficaram mais frequentes. Levantou a cabeça que estava encostada na mesa e me disse:
- Vai, mete, mais rápido, não tô aguentando, aiii, tesão.
Nem deu tempo de eu reagir e ela gozou. Teve que conter a explosão de prazer, devido à situação, mas foi muito intenso. Ela se debatia e rebolava, enquanto se agarrava às beiradas da mesa. Tremia toda a ponto de fazer a mesa tremer junto. O tesão estava enorme e eu não me contive. Gozei como um tarado dentro daquela bunda deliciosa. Os espasmos eram imensos, ela me apertava o pau com o cu e eu a levantava na vara. Foi difícil de ficar em pé e nossos movimento fizeram que nos desengatássemos. Meus últimos jatos de porra foram nas pernas dela. Quando dei por mim, ela tinha se virado e estava apoiada na mesa, me olhando.
- Pasé, que é isso? Que tesão é esse? Nunca pensei que teria tanto tesão no rabo. Adorei como você fez isso comigo.
Me aproximei, tomei-a em meus braços e a beijei com carinho. Depois, segurando suas faces entre minhas mãos, elogiei minha parceira-amante.
- Renata, você é um tesão de mulher. Fico contente que tenha curtido isso. Podemos repetir outras vezes e sempre. Adorei ser seu mestre.
- Você precisa ir me visitar em São Paulo, seu safado. Lá a gente pode curtir muitas outras formas de amar. Promete que vai me ver?
- Sim, meu anjo, vou passar alguns dias com você. Prometo.
- Tá, agora vamos sair daqui. A gente já arriscou muito por hoje. Eu vou subir primeiro e vou me limpar dessa porra escorrida na minha perna. Depois você sobe, tá?
- Tá bem, meu anjo. Não esqueça sua calcinha e de devolver a margarina de onde tirou.
Despedimo-nos com um grande beijo e fomos dormir. Aquele fim de semana que me parecia perdido, havia dado bons frutos. Quando saí do escritório escutei novamente o canto do acauã. Triste e lamentoso.