[GAY] Amizade de Ensino Médio - 1

Um conto erótico de Puto
Categoria: Gay
Contém 3259 palavras
Data: 20/06/2022 16:08:40

Me chamo Mateus, hoje tenho 27 anos, mas vou contar da época que eu de mudei pra uma escola particular aqui no bairro pra fazer o primeiro ano do ensino médio. Como minha vó trabalha com comércio e vive viajando por semanas, e moramos só nós, então era uma boa oportunidade de crescimento.

Sou mestiço (metade japa, metade negro), alto, olhinhos puxados, pele morena, cabelo liso espetado, magricelo, um pouco peludo, no geral bem bonito. Vou contar como conheci meus melhores amigos até hoje, amigos esses que inclusive nos fodemos.

Havia apenas duas turmas do primeiro ano do ensino médio. Eu era o mais tímido e tinha dúvidas da minha sexualidade. Naquela época, animes eram febre, MSN tava na moda, ou seja, faz muito tempo. Haviam os grupinhos formados na sala: das meninas, dos viciados em futebol, dos funkeiros, dos CDF, e dos CDF otakus, com o qual eu me tornaria amigo. Até as primeiras semanas ninguém falava comigo, mas após a formação do trabalho de projeto de semestre, eu fui forçado a cair no grupo dos otakus da sala. Nicolas, Wesley, Victor e Luan, eles eram o típico otaku da época, que tinha acabado de passar pela fase emo, higiene não era o forte, etc. Era os estranhos da sala, quase ninguém falava com eles.

Nicolas: branco, loiro, alto, magricelo, sem pelos. Se vestia com roupas de desenho.

Wesley: moreno, cabelo curto, alto, magricelo, peludo. Se vestia de preto sempre.

Victor: branco, ruivo, alto, meio parrudo, bem peludo. Sempre estava com roupa de frio, não importa o calor que fosse.

Luan: preto, cabelo curto, alto, magro, pouco peludo. Se vestia sempre com roupas de anime também.

Ambos eram muito amigos, ninguém diria que poderiam ser gays pois não tinham os trejeitos clichês ou afeminados, se passavam por hetero normalmente, até a forma de falar, de gesticular, e eles não se desgrudavam por nada, compartilhavam tudo, aparentemente era uma amizade extremamente saudável. Aparentemente. O que ninguém sabia, até hoje, é que desde a 7ª série, eles sempre viviam se pegando, os quatro ou mais caras de uma vez. Eram um grupinho de sexo bem organizado. Enfim.

Num primeiro momento, eles me receberam bem, porque afinal, o que melhor pra um grupo de otaku se não tiver um japinha no meio? Esse era eu nesse grupo.

O projeto de meio ambiente era montar um trabalho a ser apresentado. Nas primeiras semanas estava fácil. Eles faziam o trabalho entre eles na casa de um deles e só colocava meu nome. Em certo momento, eu queria participar mas eles me distanciavam ao máximo.

Em uma dia eu falei que também queria fazer o trabalho junto deles. Foi quando Victor falou:

V: Cara, deixa como está, tá dando super certo, não estraga vai.

Eu: Mas eu quero ajudar

V: Não precisa

Eu: Não, eu vou hoje com vocês.

V: Ah cara, tá bom.

Chegou o fim da aula, o Victor me chamou mais os meninos.

V: É gente, ele quer ajudar de qualquer jeito.

N: Cara, não precisa.

Eu: Mas eu quero

V: Na minha casa não dá, tem gente lá

N: Vai na minha mesmo, vou ficar sozinho.

V: Os outros meninos vem?

N: Não, o Luan vai pra o curso e o Wesley foi no médico.

V: Aff, dava pra gente fazer muita coisa, mas ele vai atrapalhar.

Eu: Pessoal, eu tô aqui ainda, ouço tudo.

N: Quer saber? Vem. Só não se espante.

Eu: Com o que?

N: Logo você descobre. Não porque você tá aqui que eu não vou deixar de fazer o que eu quero.

Fomos em silêncio. Chegamos na casa do Nicolas. Era uma casa grande. Ele mora com a avó e o irmão 2 anos mais velho, Natanael, mas ele fica a maior parte do tempo só.

A primeira coisa foi eles tirarem o sapato e subir um cheiro podre de chulé. Notei então o que nunca tinha percebido: eles se tocavam demais. O Nicolas tirou a camisa e as calças na maior naturalidade e ficou com o peitoral só de samba canção azul de cetim sem cueca, enquanto o Victor tirou também as calças, ficando só de camisa e cueca branca amarelada, andando só de meia. Obviamente eu fiquei assustado, mas eles eram tão naturais, que nem se importaram comigo lá.

O Victor foi até a cozinha beber água, e o Nicolas em seguida o pegou por trás dando um beijo no cangote e depois pegando um copo pra ele. Eu olhei atonico.

V: Que foi, vai ficar aí parado? Tá com sede não?

N: Algum problema?

Eu fiquei sem reação, ao mesmo tempo que fiquei excitado. Nicolas percebeu que eu estava olhando.

N: Não seja tímido cara

Eu: Não, nada não.

V: O que foi? Nunca viu dois parça?

Victor vira pra o Nicolas e faz um cafuné no cabelo dele, dando um selinho, depois veio a minha direção. Fiquei congelado. Ele pegou no meu ombro e disse:

V: Relaxa, se solta, estamos todos entre amigos tá. E o que acontece entre amigos, fica entre os amigos. Vem, vamo fazer o trabalho.

Nicolas também veio em minha direção e disse pegando na minha nuca com um sorrisinho.

N: Você é legal, não precisa fazer nada que não queira tá.

Começamos a trabalhar. Minha mente estava devagando a todo momento. Os meninos estavam concentrados na tarefa. Vez ou outra rolava umas piadinhas mas nada além disso. Frequentemente eles se acariciavam enquanto trabalhavam, do tipo, vinha por trás pra ler algo e seguravam a mão enquanto o outro escrevia, ou dava um cheiro no cangote e saia, fazia aquela massagem de leve, um abraço leve e alguns beijinhos na testa, coisas bem rápidas e pontuais, depois voltavam como se nada tivesse acontecido. Eu olhava pra aquilo tudo e sentia que estava gostando. Tanto Victor quanto Nicolas repetia comigo isso porém discretamente e sem ser tão invasivo.

Nicolas percebeu que o meu suspiro com um risinho tímido quando ele veio por trás de mim e tinha roçado o pau dele sem querer pela samba canção. Ele riu e disse:

N: Calma Mateus, eu nem relei em você.

Eu: Não, foi nada não.

N: Eu vou parar tá. Desculpa.

Eu: Não, não é isso, é que... Sei lá.

Os meninos pararam e me observaram. Victor perguntou:

V: Sei lá o que?

Eu: Não sei.

Então Nicolas passou a mão no meu corpo, eu suspirei e não reagi, ele disse:

N: E quando eu faço isso, você também não sabe?

Eu: Eu só não sei tá. Tô confuso.

Eles se olharam e completaram.

V: Olha, como você já percebeu, aqui eu, Nicolas somos muito amigos, do tipo, amigos que se pegam

N: É, nois dois e o Wesley e o Luan, por isso a gente queria fazer o trabalho sozinho pra não te constranger.

V: Mas assim, a gente entende se tiver confuso, vamos parar tá.

Eu: Não, não é questão de parar, é que vendo vocês sabe, sei lá... parece errado

Nicolas se aproximou do meu ouvido e disse.

N: Eu sei que é, por isso que é bom.

Victor se levanta e vem a minha direção.

V: Você é muito certinho cara.

Eu começo a ceder aos poucos, respirando ofegante, com a boca semi aberta, eles se aproximando. Daí me levanto e vou em direção a porta.

Eu: Desculpa, preciso ir

E saio disparado. Eu estava confuso, com meus sentimentos conflitantes. Naquela noite não parei de pensar naquilo.

No dia seguinte, na escola, antes das aulas começarem, os alunos ficam no Páteo. Fui ao banheiro como de costume, e o Nicolas estava sozinho lavando as mãos. Tentei voltar mas era tarde.

N: Cara tá tudo bem? Te assustamos? Desculpa tá

Eu: Não, eu que peço desculpas

N: Não, a gente foi longe demais, a gente que entendeu errado. Foi falta de respeito com você, daqui pra frente, não vai mais se repetir.

Eu: Aí é que tá, o problema não foram vocês, o problema foi eu.

N: Não entendi.

Eu: Na verdade, eu não esperava, eu gostei... não gostei... mas aí gostei de novo, eu tô confuso.

N: Pera, você é gay ou já ficou com algum cara?

Eu: Não, só garotas.

Nicolas então veio em minha direção, e roubou um beijo meu. Foi o primeiro cara que eu beijei na vida. Foi um beijo até longo de 10 segundos. Eu fico paralisado.

N: Bom, agora já sabe. Vou subir, a aula já vai começar.

Fiquei de olhos arregalados paralisado por uns segundos, enquanto ele saia. Comecei a sorrir feito bobo, o pau tinha ficado duro. O sinal tocou e eu subi. Estava distraído. O grupinho dos quatro estava lá como de costume, como se nada acontecesse.

A aula seguiu, veio o intervalo, fiquei na minha (e óbvio que os meninos aproveitaram pra falar do dia anterior), voltamos, ninguém trocou nenhuma palavra. Ai terminar a aula, todos saíram, antes de eu sair, o Victor me puxou pelo ombro.

V: Você tá melhor? Desculpa tá.

Eu: Relaxa, tá de boas

V: A gente mostrou pra professora o progresso do trabalho e ela gostou sobre o que você escreveu sobre reciclagem, só que precisa pesquisar imagens e complementar o texto.

Eu: Ah sim, faço sim. Te mando por email.

V: Ou você pode pesquisar com a gente na casa do Nicolas. Só pesquisar, nada mais.

Eu: Só pesquisar?

V: Isso, entendemos o recado, não vamos te deixar desconfortável.

Eu: Tranquilo, eu que não estava bem, e se deu a impressão que eu sou preconceituoso, me desculpa, longe de mim. Vocês que tem que ficar a vontade na casa de vocês não eu. Podem ficar a vontade.

V: Sério? Não queremos te pressionar ou fazer nada que você não queira tá, você é um cara bem legal da sala.

Eu: Valeu, façam o que sempre fazem, eu faço a minha parte, e tá tudo certo.

V: Legal. Estamos indo agora, você vem.

Eu: Tá, vou.

Chegamos novamente. O irmão do Nicolas, o Natanael que é mais velho e tão bonito quanto estava lá. Ele estava de saída para o curso e disse:

Natanael: Já chegaram seus putos, vê lá se não vai sujar minha cama de novo.

Nicolas: Vai tomar no cu cara, se fuder

Natanael: Fuder já basta eu ontem a noite com você meu lindo

Nicolas: Cala boca mano, tem visita.

Natanael: Ah, carne nova? Aí sim, até que sushiboy aí é gostosinho.

Nicolas: Vaza maluco, vai estudar.

Natanael: Só depois de comer de novo.

Nicolas: Olha que eu não dou hein.

Ele se despede com um selinho e vai embora.

N: Desculpa meu irmão aí.

Eu: Caramba, até o seu irmão?

N: É, eu dou pra ele, ele me dá, faz parte. Bom, vamos estudar? E relaxa, vamos ficar na nossa.

Eu: Cara, não precisa pisar em ovos comigo. Façam o que sempre fazem.

N: Sério?

Eu: É sério. Vai lá.

Eles abriram um sorriso e repetiram a mesma cena de ontem. Nicolas só de samba canção, a mesma e sem cueca, e o Victor com a camisa do colégio e a mesma cueca, só de meia.

Fomos estudar na sala, sentado no tapete. Ao fundo passando Naruto, e a gente concentrado.

Aos poucos a passada de mão entre Nicolas e Victor começavam. A cada trecho, era um gesto carinhoso diferente. Eu ia notando aquilo e meu pau estava duro por baixo da bermuda do colégio. Minha boca estava seca, e eles nem faziam ou tentava nada que me fizesse querer participar daquilo, na verdade, eles cumpriram o combinado manter o respeito. Mas até aquele momento eu tava doido pra não me respeitarem e me incluíssem.

Victor foi fazer pipoca, ficou apenas eu e Nicolas. Nada aconteceu. Ele trouxe um balde de pipoca com refrigerante. Propositalmente ou não, ele tropeça no tapete e dá um banho de refrigerante na camisa do colégio.

V: Foi mal cara

Eu: Eita, sujou tudo. Onde é o banheiro.

V: É ali.

Eu saio puto de lá, me seco, passo água na camisa e volto sem camisa. Sem tesão ou nada do tipo, eu tava com raiva mesmo pq o uniforme é caro e ia levar uma bronca daquelas da minha vó. Saio do banheiro com meu tanquinho de pombo a mostra todo molhado, com aqueles pêlos na barriga em direção ao pau, enfezado. Os meninos observam atentos a cena.

Me sento, e começo a trabalhar. Os meninos perguntam:

V: Manchou?

Eu: Claro que manchou.

V: Foi mal.

Eu: Foi mal?

Pego a pipoca e jogo na cara dele.

V: Calma carai, já pedi desculpas.

Ele devolve a pipoca jogando na minha cara. Nicolas cai na gargalhada. Na verdade, todos nós, foi um momento pra quebrar o gelo.

V: Aposto que não consegue acertar a pipoca na boca dele.

Eu: Apostado.

Ficamos brincando em que acerta mais pipoca na boca do outro.

Em certo momento, Nicolas se levanta pra pegar mais água, e fica só eu e o Victor na sala. Ele acerta mais pipocas, até que em um momento, a pipoca cai no meu colo. Ele naturalmente pega a pipoca do meu colo, e joga na minha boca. Nossa expressão muda. Ele repete:

V: Mais uma tá

Ele erra. Pego uma das pipocas no tapete e coloco no meu colo. Ele se aproxima e senta mais a minha frente.

Repito o gesto, e ele vem até mim, mais perto.

Ele então pega a pipoca e com força, aperta o meu pau. Eu suspiro. Eu até ia me levantar, mas ele me segura pela coxa.

V: Se entrega Mateus, só se permite

Eu: Tô com medo

V: Eu sei

E ele me puxa com um beijo. Eu não resisto. Ele projeta o corpo até mim, e começa a beijar todo meu corpo. Eu não conseguia resistir.

Sentia o pau dele roçando contra o meu. Era maravilhoso.

Sorrindo, Nicolas então se deita no chão, se juntando a nós, e começamos a nos beijar.

A língua dele percorria todo meu corpo. Ele fungava para sentir o meu cheiro de macho. Victor ia tirando lentamente peça por peça da minha roupa até que eu ficasse completamente nu. Victor veio se sentar por trás, senti o pau dele roçando meu cu enquanto beijava minha nuca e as minhas costas, beliscando o bico do meu peito.

Nicolas abriu minhas pernas e começou a mamar o meu cacete. Como aquela boca era deliciosa. Ele lambia sem dó. Eu gemia pedindo mais.

Ele passou cuspe no meu pau e começou a sentar devagarinho. Era a primeira vez que eu comia um cu. Era muito apertadinho. Ele gemia. “caralho, que grande” e eu me contorcendo de tesão.

Victor não parou. Quando menos percebi, ele tinha introduzido aquela rola no meu cu enquanto comia o Nicolas. Foi uma coisa incrível.

Gemiamos sem pudor. Eu aumentava a velocidade e os meninos iam a loucura.

Não pude me conter, gozei dentro do cu do Nicolas, e Victor ao ver isso, repetiu gozando no meu cu. Fui banhando de tanta porra. Meu cu estava lotado. Mesmo tendo gozado e ficado sem ar, Victor continuou bombando. Nicolas sentava com força “leita mais, fode, não para”. Eu não conseguia mais, porém o tesão era tanto que meu pau endureceu na hora. Sentando de frente, Nicolas babava na minha boca e eu bebia tudo. Ele se virou, levantou o cu, e não pensei duas vezes em lamber aquele cu esporrado sorrindo. Ele gemia, revirava os olhos. E troca de posição com o Victor, que sentava sem dó no meu pau enquanto o Nicolas meteu aquele cacete gigantesco no meu cu. Ardeu demais, mas antes que eu pudesse falar algo, Victor calou meu grito com um beijo.

Nicolas puxou o meu cabelo enquanto eu rebolava naquele pau. Sentia aquele bafo de pica ofegante no meu cangote, e meu cu se encher daquele leite quente. Não resisti, e lotei o cu do Victor de porra. Eu estava em êxtase. Gozei e cai mole no tapete, feliz e sorridente.

Os meninos deitaram ao meu lado, beijando meu corpo. Ficamos agarrados. Não haviam dúvidas na minha cabeça, só certezas.

N: Você é muito gostoso Mateus

V: Nossa, que delicioso.

Eu: Vocês que são... Uau, só sei dizer... Uau

N: Uau eu digo de você. Gostou?

Eu: Gostar? Eu amei

Selei a fala com um beijo

V: E aí, acha que vai se repetir algum dia?

Eu: Eu quero que se repita agora.

Os meninos se olharam e começaram a me beijar novamente.

Ficamos no chão se chupando, beijando por horas.

Mal víamos a hora. O irmão de Nicolas, o Natanael chegou.

Natanael: Humm, não perderam tempo

Eu: Desculpa, desculpa, é que...

Nicolas: Relaxa, se ele tivesse aqui com certeza tinha participado.

Natanael: Droga, bem que eu queria mesmo.

Victor: Depende do Mateus. E então Mateus, quer que se repita?

Eu: Claro, tô doido pra próxima.

Natanael se aproxima, me puxa com força e me dá um belo beijo.

Natanael: O japinha beija bem, e tá com gosto de porra ainda, delícia.

Eu: Tô é?

Natanael: Melhor gosto do mundo. Vem aí qualquer dia pra gente se pegar.

Eu: Venho sim

Natanael: Ah Nicolas, e os meninos não vem mais?

Nicolas: O Wesley ainda tá com as pregas esfoladas

Natanael: Bom, assim que eu gosto. Vou subir, limpem tudo, tá um cheiro de cu isso aqui, e tá ficando tarde. Nicolas, já sabe o que eu quero depois.

Nicolas: Mas eu não aguento mais sentar hoje.

Natanael: Não me questione, se eu disse pra você subir, é pra subir.

Mesmo contrariado, Nicolas abaixou a cabeça e veio até nós com um sorriso. Até hoje ele é o escravinho sexual feliz do irmão dele, e do namorado do irmão dele.

Arrumamos tudo, nos vestimos, demos os últimos amassos, mas acabei me levando novamente e ajoelhei mamando o cacete dos dois. Eu abocanhava com vontade, sentindo todos os cheiros. Eles gemiam alto, revirando os olhos. Por fim eles gozaram, e antes que pudessem pensar, eu havia bebido tudo.

N: Caralho, que puto você

V: Finalmente um cara puto nessa escola

Eu: Olha, a culpa é de vocês. Obrigado por isso

N: Cola com a gente que você não vai ficar sem prazer

V: É, lembra que não é pra contar pra ninguém... Nosso mais novo amigo.

N: É, agora você anda só com a gente tá.

Eu: Sério? Que ótimo!

V: Nos vemos amanhã?

N: Sim, claro!

Eu: Com certeza.

V: Tó, leva minha cueca Mateus. Tem um pouco de tudo, porra, mijo, freada, suor, tá com cheiro forte.

N: É, leva a minha também. Com certeza vc vai bater uma hoje mesmo, aí você sente o nosso cheiro.

Nos beijamos e saímos. De pernas bambas, fui pra casa saltitando e feliz. Fiquei a noite toda sozinho, mas comecei a pesquisar pornô gay, me interessei, peguei a cueca dos meninos, me acabei de bater punheta sentido aquele cheiro forte de macho. Peguei no sono com o corpo todo gozado, e aquela poça de sêmen no lençol que escorreu do meu cuProvavelmente terá continuação esse conto. Mas pra adiantar: mesmo depois da época de escola, assumidos e independente, por um breve tempo todos nós dividimos o apartamento da praia que é do Nicolas após a vó dele partir, ficando apenas ele e o irmão.

Nosso contato é forte até hoje, e todo final de semana sem excessão, nós nos juntamos pra uma sacanagem, um suruba, entre amigos, com mais pessoas, mas a verdade é que essa amizade de ensino médio já dura tanto anos que eu não sei viver sem o pau desses putos.

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Comentários

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APESAR DE NÃO CURTIR SURUBAS, ESSE CONTO FOI MUITO BOM. SÓ AQUI REGISTRAR QUE UM JAPOÊS, DESCENDENTE DE AFRO É EXTREMAMENTE INCOMUM. MAS VALEU.

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Nesse caso, falando de mim mesmo, eu realmente sou mestiço (pai descendente asiático, mae negra), aí coloquei essa minha característica no personagem. Realmente é incomum

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