Fiquei sumido por mais de uma semana por conta de uma viagem que eu tinha marcado antes de iniciar meu namoro com minha antiga cunhada, Malu. Tentei levar ela junto, mas por causa do trabalho e faculdade, ela teve que ficar.
Não consegui aproveitar bem essa viagem, graças a quantidade enorme de chuvas e principalmente a saudades que eu estava sentindo da minha nova namorada. Gosto de pensar que sou romântico, queria ela ali comigo, mas não foi o que aconteceu. Passei uma semana fora e voltei para minha cidade.
Cheguei segunda-feira (30), no período da noite, Malu estava na faculdade, só depois iriamos nos ver. Marcamos que eu iria fazer janta e ela pegaria um Uber até meu apartamento. Tomei um banho, fiquei cheiroso e esperei ela com a comida pronta, abri uma garrafa de vinho e não demorou muito para ela entrar pela porta. Fazia uma semana que a gente não se via, somado com o início de namoro, não falamos uma palavra e já estávamos nos beijando. Comecei a tirar a roupa de Malu mas ela segurou minha mão.
– Quero tomar um banho antes.
– Não precisa – tentei convencê-la.
– Não quero você comendo minha ‘pepeca’ fedida…
Voltei a beija-la, estava pronto para levá-la ao banho quando escutei sua barriga roncando.
– Acho melhor a gente comer antes – falei e Malu riu.
Sentamos na mesa e jantamos, fui contando sobre a viagem enquanto bebíamos vinho. Senti minhas bochechas avermelharem e esquentarem por causa da bebida, Malu já estava visivelmente tontinha e com o rosto corado. A gente comeu o suficiente para a fome passar, queríamos transar, não encher a barriga. Fomos até o quarto e voltamos a nos beijar.
– Deita ai na cama, não vou demorar – Malu falou e eu obedeci.
Gosto de ver Malu tirando a roupa, mas ela fechou a porta do banheiro antes de fazer isso na minha frente. Tirei minha roupa e deitei na cama só de cueca, fiquei escutando o barulho do chuveiro enquanto esperava minha namorada sair cheirosa para mim. Dormi. Acordei assustado, estava tudo escuro, o barulho do chuveiro não estava mais presente, virei para o lado e Malu estava deitada e dormindo, vestindo a blusa do meu pijama e de costas para mim. Fiquei com raiva de mim mesmo, eu estava cansado, mas extremamente excitado, dormi com o pau duro e acordei com o pau duro.
Geralmente quando fico 2 dias sem transar, eu toco uma punheta para aliviar, mas nessa viagem eu tive a brilhante ideia de não fazer nada para quando eu voltasse para casa, usar minha namorada da melhor forma possível. Me aproximei de Malu e a abracei, tentei não encostar meu pau duro em sua bunda, ela deveria estar muito brava comigo. Percebi que ela estava só de calcinha e blusa. Malu não se mexeu, meu rosto ficou coladinho em sua cabeça, dava para sentir o cheiro gosto do shampoo que usava. Dormi sentindo seu corpo quentinho colado ao meu e seu aroma delicioso.
Sonhei com putaria, sonhei que estava transando com Malu debaixo do chuveiro, como foi a nossa primeira vez quando eu era casado com a irmã dela. Geralmente quando eu sonho com sexo, no momento do sonho que eu coloco meu pau dentro da buceta, eu gozo de verdade. Mas dessa vez estava diferente, no sonho quando penetrei Malu, eu senti bastante prazer, mas não gozei, continuamos transando, lentamente fui sentindo meu orgasmo vindo, eu estava gemendo baixinho, o gemido de Malu estava mais alto.
Meu orgasmo chegou e gozei, no sonho e na realidade, abri os olhos e me deparo com Malu sentada no meu colo, sorrindo levemente para mim, enquanto sua boquinha estava um pouco aberta para seu gemido sair, a luz do abajur ao lado estava acesa. Malu estava com a blusa do meu pijama, mas dava para ver nitidamente seus mamilos marcarem ela, olhei para baixo e sua calcinha estava para o lado, sua bucetinha estava engolindo por inteiro meu pau, o clitóris encostado no meu púbis. Eu estava gemendo enquanto gozava, minhas mãos apertavam forte a coberta.
– Para gozar você acorda, né? – Malu parou de cavalgar, seu rosto estava maliciosamente lindo e alegre.
– O que está acontecendo? – no momento eu estava com dificuldade para entender a situação, eu estava com bastante sono.
Malu começou a rir e saiu lentamente de cima, quando meu pau saiu de sua buceta, algumas gotas de porra pingaram em mim. Ela deitou ao meu lado, encostando a cabeça no meu ombro.
– Você acabou de me abusar – eu falei sério. Malu arregalou os olhos verdes lindos, sua expressão passou de safada para assustada bem rápido.
– Eu achei… – ela tentou falar algo mas eu comecei a rir.
– To brincando amor, eu amei.
Era verdade, é um dos fetiches nunca explorados que eu sempre tive. Malu relaxou sua expressão e me deu um beijo no rosto.
– Vamos continuar? É a sua vez de gozar agora – eu falei.
– Já gozei, amor.
– Enquanto eu dormia?
– Sim, você demorou para acordar. Eu acordei excitada, senti seu pinto duro e resolvi me aproveitar da situação, sei que posso ter agido errado, mas eu achei bem excitante ‘abusar’ de você.
– Por mim está tudo bem.
– Que bom, amor. Espero que você se cobre de mim um dia – Malu estava sorrindo maliciosamente novamente.
– Pode deixar.