Quando o Negão chamou Ângela, a minha esposa, para comê-la como puta, senti como se desejasse estar com ela, ser fodido junto com ela, receber o cacete grosso e viril de um negro como só uma puta sabe fazer.
Gê foi para o quarto que ficava ao lado da minha mesa, guiando o negão junto consigo. Durante dez minutos, o puteiro virou um imenso silêncio. Eu tentava, mas não conseguia escutar nada. Depois, a voz da minha amada se acendeu no meio da escuridão: “rasga o meu cuzinho, arromba, penetra essa pica grande”.
Em seguida, vieram mais alguns minutos de intermináveis silêncios. Até que, finalmente, escuto novamente: “Dá esse leitinho pra mim, dá, o leitinho que o meu corno vai beber”.
Eu não acreditava naquilo que tinha acabado de escutar. Então, o cliente negro que acabava que comer minha esposa sabia que eu estava ali, escutando tudo. E, pior do que isso, ela, com o pseudônimo de Diana, prometera que dividiria comigo a porra do seu primeiro cliente? Não. Eu deveria estar imaginando tudo aquilo.
De repente, Diana entreabre a porta do quarto, completamente pelada, e me chama com gestos. O local está escuro e, aparentemente, ninguém no puteiro está vendo a cena. Eu me aproximo. O negão, com a pica ainda melada de porra, está encostado nela. Sei o que tenho que fazer. Sei o que ela deseja de mim. Aproximo os meus lábios do dela e sinto o gosto forte e salgado de outro macho. Aos poucos, a porra vai escorrendo da sua boca para minha e ela me pede para engolir tudo.
“Meu corninho lindo”, ela diz, “gostou da porra da sua puta?”. Diana me puxa para dentro do quarto e eu me deixo guiar.
“Chupa comigo, meu amor, chupa o meu primeiro cliente”. Começo a chupar aquela pica junto com ela. Sinto o sabor de porra e de buceta. A pica ainda está melada com o gozo da minha esposa. O pior é que gosto de vê-la me humilhando daquele jeito. Em pouco tempo, o negão fica de pau duro novamente.
Por algum motivo, não apresento resistência. O homem está a ponto de bala. Diana me faz engolir cada centímetro de cacete, deixando-me sem ar. Preciso de fôlego. Enquanto uma mão da minha amada segura os meus cabelos, pressionando o meu rosto em direção ao pau do negão e obrigando-me a fazer uma garganta profunda, outra mão massageia o meu cuzinho. Os dedos de Diana penetram, lubrificam e preparam o meu anel.
Sem fôlego, pressiono aquele pau para fora da minha boca e, vermelho, volto a respirar. Não tenho tempo de me recuperar. Sinto algo me penetrando e a voz da minha amada pedindo: “Dá gostoso esse cuzinho, meu putinho, dá gostoso que o Bruno prometeu pagar o triplo do valor para comer nós dois”.
Não acreditei naquilo. Eu também estava metido naquele jogo de sexo e dinheiro. Tudo acontecia ao mesmo tempo: submissão e prostituição. Tudo tinha um cheiro de sexo, de puteiro, de loucura. “Que lindo, meu amor”, sussurrou Diana no meu ouvido, “você fica tão lindo com essa cara de putinha”.
Minha amada passou a me beijar na boca, ao mesmo tempo em que se divertia com o meu sofrimento. “Tá doendo, meu corninho, quer parar?”. Nesse momento, o negão tirou o membro das minhas carnes, e pude sentir, tocando-me e recebendo os toques de Diana, que estava, realmente, arrombado.
“Tá doendo, meu corninho, quer parar?”, falou Diana, enquanto usava os seus dedinhos para impedir que meu anel se fechasse por completo. “Não, quero continuar”, falei.
Se quiser continuar, vai ter que pedir. Envolto naquela submissão, passei a pedir: “Enfia no meu cuzinho”.
“”Que lindo, meu amor, pede novamente”.
“Enfia no meu cuzinho”.
Pede assim: “Meu amor, você deixa o seu negão comer o meu cuzinho?”
“Meu amor, você deixa o seu negão comer o meu cuzinho?”
“Aí, que coisa mais linda! A tua esposinha deixa, mas, pra isso, você tem que ficar na posição de frango assado. Deita aqui e levanta as perninhas”.
Fiz o que ela me pediu e a minha amada começou a lamber o meu anel, preparando-o. “Pede, minha putinha linda, pede rola”.
“Eu sou uma putinha linda e quero rola”.
Nesse momento, Diana vestiu a calcinha fio dental dela em mim e pediu para o seu macho me comer como se fosse uma puta, sem nenhuma piedade.
O negão foi me fodendo, enquanto Diana me chupava e me punhetava. Gozei no seu rosto e ela retribuiu-me com um beijo melado, fazendo com que eu engolisse a minha própria porra.
Vendo o nosso beijo, Bruno aumentou as estocadas. Meu cuzinho tinha se contraído por conta do gozo e gemi de dor.
As estocadas aumentavam, pareciam mais intensas, e comecei a reclamar:
– Para, tá doendo, tá doendo.
O homem parou as estocadas, perguntou se eu queria que tirasse. Diana segurou nas minhas mãos e tentou me acalmar:
– Relaxa, meu putinho lindo, aguenta mais um pouquinho.
Diana retirou o pênis do seu negão do meu cuzinho e começou a massageá-lo com lubrificante, pedindo:
– Pisca esse cuzinho para mim, pisca, deixa eu ver ele bem abertinho..
Fiz o que ela me mandou e três dedos bem melados entraram no meu rabo.
– Que lindo, meu putinho, você está bem arrombado. Eu vou tirar os meus dedinhos e você vai me dizer o que deseja.
– Eu quero rola.
– Fala mais alto que eu não escutei.
– Eu quero rola no meu cuzinho.
Bruno me penetrou novamente. Já não havia mais dor, apenas prazer e submissão. Percebendo que a minha bunda aceitava com facilidade o seu grande cacete, ele foi aumentando as estocadas, cada vez mais forte. Em pouco tempo, Bruno anunciou que iria gozar. Diana, de imediato, retirou a pica do meu anel e ficou de boquinha aberta, esperando o leitinho quente. O gozo de Bruno veio forte, enchendo a sua boca e escorrendo pelos lábios. A minha amada não deixou nenhuma gota cair. Com um sorriso de safada, ela ia depositando tudo na sua boquinha.
Fui puxado para perto dela e recebi, num beijo, todo aquele gozo. Língua e porra, num beijo ardente, que me fazia sentir o sabor salgado e quente do sexo.
“Somos duas putinhas e não desperdiçamos leite”, disse Diana, após engolir o gozo que ainda restava nos seus lábios e me pedindo para fazer o mesmo.
Depois de me vestir, sai do quarto às escondidas e voltei para minha mesa. Uma garota de programa do local perguntou onde eu estava e disse que havia levantado para fumar e tirar água do joelho.
Em seguida, Diana saiu com seu homem e sequer olhou para mim. Como se nada tivesse acontecido, eu fiquei bebendo a minha cerveja e olhando para as putas do salão. Minha filha Bia estava entre elas e dançava sem nenhuma animação. Aparentemente, não havia conseguido nenhum cliente.
Tudo tinha uma atmosfera de decadência e de sonho. Porém, o meu cu dolorido e o gosto de porra na minha boca davam-me a verdadeira dimensão dos acontecimentos.