Liberais & Apaixonados 23. A noite das garotas e um convite inusitado.

Um conto erótico de San e Jen
Categoria: Heterossexual
Contém 4017 palavras
Data: 21/06/2022 14:02:05

Amigos, leitores! Antes de entrarmos no conto, eu quero informar que eu, Max Al-Harbi e minha esposa, Jaque Al-Harbi, resolvemos dar uma parada e reavaliar algumas coisas. Estamos começando a ver que o espaço que era para ser de diversão, está se tornando um reflexo do nosso país. Pessoas queridas por nós se desentendendo, debates cada vez mais acalorados. Preferimos dar um tempo e deixar as coisas se acalmarem. A Ellen_zinha continuará a postar o conto delas normalmente no perfil da Jaque. Obrigado a todos e boa leitura.

Vamos lá:

Jen voltou para perto outra vez e trouxe Helena junto com ela. Eu, inocente, fui presa fácil no jogo das duas. Enquanto Jen sorria para mim, Helena me puxou e me deu um beijo muito gostoso. Um beijo demorado e com muita vontade. Quando Helena me soltou, Jen acariciou o meu rosto e sorriu. Ela apenas se virou, abraçou o Henrique e o beijou também.

Um conflito imenso ganhava força dentro de mim, mas eu não podia fazer mais nada. O ciúme, misturado ao desconforto daquela cena que se anunciava já há algum tempo, bateram forte em mim. Era a minha vez de aceitar a situação e seguir em frente. Jen não estava fazendo nada fora do combinado por nós. Fui eu mesmo que disse para ela que estava bem, mesmo ainda não estando.

Continuando…

Parte 23: A noite das garotas e um convite inusitado.

08 de janeiro de 2022

Jen:

San e eu já nos considerávamos experientes, assim pensávamos, pelo menos. Mas quando Helena começou a falar em meu ouvido, eu pude sentir o quanto ainda precisávamos aprender. Seu jogo de sedução era bem feito, mesmo que ela não precisasse:

- Eu gostei de você desde o começo de nossas conversas. Seu jeitinho tímido, no começo, me fez imaginar cada momento que nós teríamos juntas.

Desde o começo de nossas conversas, Helena sempre foi uma sedutora. Aos poucos, ela foi conquistando o seu espaço e aumentando o meu desejo por ela. Ela e Mariana eram habilidosas na arte de criar o interesse nos outros. As palavras dela acionavam mecanismos internos no meu cérebro e na minha libido. As emoções cresciam a ponto de afetar a razão. Helena com aquelas provocações sutis me arrepiava inteira e eu já ansiava pelo contato dos seus lábios. No calor daquela emoção, fervendo por dentro, olhei para o San sabendo que não resistiria por muito mais tempo. Ela continuou:

- Quando você me disse que ainda era exclusiva do San, não consegui deixar de imaginar o quanto eu desejava mais ainda vocês dois, e poder dividi-los com o Henrique e a Mariana, seria maravilhoso.

Helena me encarava, olhando para a minha boca e o sinal de consentimento do San foi a deixa que eu precisava para me entregar de vez. Sabendo que ele estava bem e vendo Saori e Luciana aos beijos também, eu mesma a puxei, não havia mais motivos para esperar. Que beijo delicioso, que momento incrível. Parecia que nós duas nascemos para aquele beijo. Me lembrei de Lívia no mesmo instante, minha eterna amante. O beijo de Helena despertava em mim os mesmos sentimentos que o dela. Lívia foi e eu imaginava que sempre seria a minha parceria bi ideal, mas Helena se aproximava muito. A química e o prazer foram incríveis.

O segundo beijo, em Mariana, também foi um beijo diferente, intenso, cheio de uma vontade que já vinha se instalado na gente desde o réveillon, quando nos vimos pessoalmente pela primeira vez. As duas, à minha disposição, já eram mais do que eu poderia imaginar para o momento. Mas os desejos de Helena eram outros. Ela voltou a falar em meu ouvido:

- Gosto muito de ver você e o San nesse clima gostoso. Ele aceitou bem?

Mesmo com a forçada que Helena dava, eu já havia me decidido a ficar com Henrique. Ainda mais depois de tudo o que o meu San havia me falado. Se ele estava disposto a me deixar ser uma esposa liberal completa, quem melhor do que um homem tão parecido com o amor da minha vida? Os dois se assemelhavam em tudo. Aparência, costumes, opiniões, inteligência…, mas eu também havia prometido ao meu San que só faria qualquer coisa no tempo dele. Era hora de testá-lo. Chamei Helena:

- Henrique já está ciente que você quer ficar com o San, né?

Helena apenas balançou a cabeça de forma positiva. Eu pedi:

- Me ajuda a testar as reações do San? Você pode dar um beijo nele?

Helena me olhou com uma cara de safada que quase me deu vontade de parar com tudo ali mesmo. Se San ainda estava inseguro, meu ciúme também precisava ser levado em conta. Helena foi realista até demais:

- Jen, eu vou dar um beijo de verdade no San, não só por você. Confesso que essa semelhança entre os nossos homens me deixa muito excitada. Se for fazer o mesmo com o Henrique, faça por você também. Ou não faça nada se ainda não está cem por cento certa.

Helena tinha razão, mas do mesmo jeito que o San habilmente havia arrancado de mim, ao me fazer gozar, o desejo em estar com Henrique, eu também precisava ter a certeza de que ele estava realmente bem para que eu continuasse em frente. Sem o meu San e tendo que arriscar o meu casamento, um momento de prazer, poderia terminar de forma trágica. Eu não era apenas a esposa do San, o meu amor por ele, era insubstituível. Nossa família é linda e eu abriria mão de qualquer capricho de prazer para jamais deixá-lo em dúvida outra vez. Se ele passasse no teste, eu pensaria em mim depois. Eu disse:

- Faça como acha que deve fazer, eu farei o mesmo.

Helena sabia o que estava fazendo:

- Não é só o San que a gente precisa testar, não é? Está estampado no seu rosto o ciúme. Você tem certeza que quer ir em frente?

Por mais que a situação fosse estranha, minha atração por Henrique era real. Pela primeira vez eu estava mesmo afim de estar com outro homem. E eu conhecia o meu San, ele deveria estar doido para se divertir com a Helena também, ainda mais sabendo que ela estava com o mesmo desejo. Pela proximidade entre ele e Henrique, os dois pareciam estar em mais sintonia do que todos os outros presentes. Tirando Saori e Luciana, que não se desgrudavam.

Helena me acompanhou até perto dos dois, mas nem deu tempo para eu me preparar, ela já chegou e beijou o San. E não foi um beijinho qualquer, não! Foi um beijo intenso e cheio de desejo. Confesso que eu fervi por dentro nesse momento. Na ânsia de devolver o favor, acariciei o rosto do San de forma irônica, me virei para Henrique e também o beijei. Na hora eu tive que admitir que foi um beijo incrível. Completamente diferente da forma que eu beijo o meu marido, lógico! O beijo de Henrique é um beijo safado, na medida certa para deixar uma mulher excitada. Não tem comparação com o beijo do meu San, pois com Henrique não existe todo o sentimento mais profundo envolvido .

Olhar para o San após aquele momento impensado, mesmo com ele dizendo que estava bem, cortou o meu coração. San não consegue esconder as suas reações. Fica sempre nítido em seu rosto os seus sentimentos. Eu tinha a certeza que ele balançou. Ele tentou se recompor rápido e começou a brincar:

- Bom, pelo menos já quebramos o gelo, né?

Henrique também percebeu o desconforto dele, mas Helena, dominando o momento, puxou Henrique e se colocou ao seu lado. Eu aproveitei e me agarrei ao San também. Ele me recebeu muito carinhoso e aceitou normalmente o meu beijo. Mariana chegou e mudou completamente o assunto. O que foi bom, nos deu tempo de refletir.

Disfarçadamente e sem que os novos amigos percebessem, consegui ficar sozinha com o San, um pouco afastada do grupo que conversava animado. Eu dei mais um beijo em sua boca e perguntei:

- Você não curtiu, né? Não minta para mim, você sabe que não consegue, seu rosto lhe trai.

San, mesmo sem estar à vontade, disse a verdade:

- Eu disse a você que já estava pronto. Eu realmente estou. O que me deixou chateado foi a manipulação. Fazer Helena me beijar, para ter uma desculpa e fazer o mesmo. Você não precisa disso. Eu já disse que você merece ter os mesmos privilégios que eu tenho.

Eu fui honesta:

- Eu não quis manipular você. Eu só queria saber se você estava bem mesmo. Eu ainda não tinha certeza disso. Eu precisava saber. Me desculpe, mas não fiz isso por mim também. Para manter a minha promessa.

San me olhou com carinho e me deixando surpresa, disse:

- Eu tenho conversado muito com Leopoldo, você sabe disso. Não adianta ficar evitando as situações. Se tem que acontecer, que seja logo. É claro que não será fácil, por isso eu decidi que não quero assistir. Mas também não quero que você deixe de fazer, pois seria egoísmo meu.

Naquele exato momento eu me dava conta de quão complexo é esse tipo de atitude, se desprender de profundos laços de sentimento exclusivo, de intimidades nunca compartilhadas com outros. Mas eu estava tentando ser o mais honesta possível com os meus sentimentos.

Quebrar essa barreira, ainda era uma escolha complicada para mim. San era mais do que apenas um marido. Ele era o meu porto seguro, minha fortaleza. Os laços que nos unem, vão além do matrimônio. Eu sou dele e ele é meu. Pertencemos um ao outro. Na minha cabeça, ficar com outro homem seria o mesmo que renunciar a esses laços. Por outro lado, o desejo era real. Se o San passou por isso e nunca deixou de demonstrar os seus sentimentos por mim, eu deveria pensar da mesma forma. Sexo é apenas sexo e eu já havia feito com dezenas de mulheres, sem deixar que isso afetasse o que eu tenho com o meu San.

Eu não sei se conseguiria ir em frente sem o San ao meu lado, mas eu precisava entender e aceitar as suas condições. Naquele momento, eu preferi deixá-lo quieto. Não adiantava ficar forçando a barra. Se ele estava me dando carta branca, era porque realmente ele estava preparado.

Voltamos para perto do pessoal e o clima só esquentava, mas dessa vez, foi Mariana que botou fogo na situação. Estávamos só as meninas conversando, sentadas na mesa, quando ela disse:

- Porra, Saori! Só faltou chupar a Luciana na frente de todo mundo.

Saori não perdeu tempo:

- Vontade não faltou. Vocês me chamam para um churrasco só com gente safada e querem o que?

Luciana também não deixava barato:

- Por mim poderia ter chupado. Não chupou porque não quis.

Saori, sem nenhuma cerimônia, me perguntou:

- Qual quarto eu posso usar? - Se levantou e puxou Luciana.

Eu fiquei assustada, não esperava aquilo. Saori não perdia tempo mesmo:

- O que você achou que ia acontecer ao reunir esse pessoal? É uma mais safada do que a outra.

Todas me olhavam, esperando a minha resposta. Mesmo que a minha casa não fosse um clube de swing, isso não era uma novidade na minha vida. Muitas trocas de casais, ménages e até mesmo, uma ou outra suruba, já haviam rolado ali.

Levei Saori e Luciana até o quarto de hóspedes e disse para as duas ficarem à vontade. Elas nem me olhavam mais, já estavam agarradas e se beijando com muito desejo.

Voltei até o quintal e Mariana e Helena me olhavam com olhar de cobiça. Mariana levantou e falou alguma coisa com os meninos que bebiam e conversavam, próximos à churrasqueira. Assim que voltou, ela olhou para Helena e disse:

- Noite das meninas. Os homens já estão cientes que não devem nos atrapalhar.

Eu não entendi nada. E nem precisava entender. Mariana puxou Helena, que me puxou também. Fomos para o quarto em que Saori e Luciana se pegavam.

Fiquei meio sem saber o que fazer, mas Luciana sabia muito bem o que fazia com Saori:

- Vem cá, sua putinha safada! Fica me provocando, agora você vai ver.

Luciana dominava Saori com certa facilidade. Foi muito estranho ver Saori assim. Achei que ela seria mandona, dominadora, mas no fundo, ela só queria receber prazer e gozar gostoso. Mariana chegou por trás de Luciana e enquanto ela tirava a blusinha de Saori e passava a língua delicada pelos seios médios daquela oriental de corpo tão bonito, Mariana deu um tapa estalado na bunda da amiga. Helena mordeu levemente os lábios. A cena era mesmo muito excitante. Eu assistia as três com um tesão louco crescendo dentro de mim e culminando no meu ventre. Luciana gemeu alto:

- Aaaahhhhhh…. Loira safada. Não resistiu.

Luciana e Saori se beijavam com muita volúpia. Eu chegava a apertar uma perna na outra. Sem precisar encostar, senti minha xoxota se encharcando.

Mariana hora atacava o pescoço de Luciana, hora os seios de Saori. Os beijos de língua entre as três eram constantes e muito intensos. A coisa foi evoluindo rapidamente.

Helena, ao meu lado, sentou na poltrona lateral e me puxou para o seu colo. O que foi até engraçado, pois eu sou bem maior e minhas curvas bem mais acentuadas. Rapidamente eu inverti a posição, me sentei e a trouxe para o meu colo. Nos beijamos novamente e agora com muito mais calma, curtindo o momento e nos desejando ainda mais.

Eu gosto de ser dominante. Não ligo de ser submissa quando é necessário, mas com Helena, eu queria dominar. Levei minha mão ao meio de suas pernas e deixei minha unha correr livre até a sua virilha, senti que ela se arrepiou inteira e começou a aumentar ainda mais a intensidade do beijo. Ela acertou o corpo, sentando sobre mim em posição de cavalgada e eu não resisti mais, com delicadeza, fui abaixando as alças de sua blusa e beijando carinhosamente os seus ombros.

Quando abri os olhos, Mariana abraçou nós duas, fazendo um sanduíche da Helena. Enquanto eu descia beijando a parte da frente, tentando chegar aos seios, Mariana beijava suas costas, aproveitando para tocar em meus seios também. Que contato delicioso. Íamos revezando os carinhos e beijos na Helena, com beijos na boca tórridos entre nós duas também.

Estar com as duas era realmente prazeroso. Tudo o que eu havia imaginado, estava se realizando. Nem pensava mais em Henrique. Se eu tivesse que abrir mão, as duas eram perfeitas para mim.

.

San:

Eu acompanhei sem dizer nada a entrada das meninas na casa. Mesmo que Jen não tenha vindo falar comigo, estava implícito desde a primeira vez em que elas se viram da primeira vez, que seria apenas uma questão de tempo para que ficassem juntas. Erick parecia criar coragem para me dizer alguma coisa. Eu apenas esperei, não ia forçá-lo. Não demorou muito. Aproveitando que Sandro e Alexandre estavam em uma conversa paralela, ele começou:

- Você ficou meio balançado com o beijo. A primeira vez é sempre a mais complicada. Eu lembro da primeira vez que Helena beijou outro homem…

Nesse momento, eu o interrompi:

- Jen já beijou vários outros homens. Até já mamou em outras rolas. Eu fiquei puto com a manipulação. Não era necessária. Eu disse à Jen que estava pronto, em nenhum momento achei que seria fácil.

Henrique me olhava surpreso pela revelação. Talvez, ele achasse que a Jen fosse uma esposa intocada e nesse ponto, residisse à vontade daquele trisal em estar com ela. Quem estava enganado era eu. Henrique confessou:

- Então eu não tenho tanto com o que me preocupar. Confesso que no começo, eu fui mais pela onda da Helena. Não vou mentir e dizer que não tenho atração pela Jen. Ela é linda e difícil de resistir. Eu realmente estava nervoso com essa situação. Eu quero lhe propor uma coisa.

Eu olhei curioso para ele. O que mais ele poderia querer. Ele continuou:

- Você já esteve em uma festa liberal?

Qual seria o conceito dele em relação à "festa liberal?" Eu já estivera em algumas reuniões, já ficara com mais de duas mulheres ao mesmo. Uma vez, estive com a Jen e mais três garotas ao mesmo tempo. Decidi arriscar:

- Festa, tipo casa de swing, essas coisas, não! Mas já participei de algumas reuniões com casais de amigos. É desse tipo que você está falando?

Henrique deu uma risada animada. Mas não era um deboche. Senti honestidade no riso dele. Ele disse:

- Festa de verdade. Open bar, DJ, serviço de buffet… essas coisas.

Eu fiquei realmente surpreso. Desse nível assim, eu realmente nunca havia participado. Era um dos sonhos liberais da Jen. Infelizmente, nunca tivemos a oportunidade. Já tínhamos ouvido uma amiga, a Lívia, falar sobre isso, o que aumentou ainda mais nossa vontade na época. Henrique voltou a falar:

- No próximo sábado, acontecerá uma festa privada. Eu gostaria muito que você e a Jen fossem nossos convidados. A cada evento, alguém fica responsável por introduzir um novo casal. Dessa vez, somos eu, Helena e Mariana que escolhemos. Converse com a Jen e me responda. Isso se as meninas já não tiverem falado com ela. Eu disse que perguntaria a você.

Eu tinha certeza que a Jen iria adorar. Mas eu não fazia a mínima ideia de como me comportar em um evento desse tipo. Com certeza, eu precisaria da ajuda do Leopoldo, meu mentor virtual para a vida liberal.

.

Jen:

Com todas as cinco mulheres no quarto, todas bem safadas e se querendo, o desejo começava a dominar a razão. Era uma coisa louca que eu nunca tinha pensado em participar, mas que estava adorando. Mariana e eu não dávamos descanso a Helena.

Ela por trás e eu pela frente. Tirei a blusa de Helena e dei um beijo em cada bico daqueles seios médios para grandes. Helena gemeu gostoso:

- Cacete! Delícia… aaahhhhh… sua gostosa…. Estou há dias me segurando para não te atacar. Aaahhhhh… Mariana também não fala em outra coisa.

Mariana, contra golpeando, também desfez os laços que prendiam a parte de cima do meu vestido e encarou maravilhada os meus seios. De dominante, passei a dominada. Estava sendo atacada pelas duas ao mesmo tempo, uma em cada seio, e as duas, perfeitamente sincronizadas. Que sensação deliciosa:

- Aaahhhhh… suas danadas, assim vocês acabam comigo… aaahhhh….

Mesmo completamente entregue as carícias de Mariana e Helena, foi impossível não ouvir o gemido alto de Saori:

- Huuummm…. Hããã... aaaaiiii… Aaaiíiii….

Saori gemia alto, mas de forma manhosa, parecendo até uma personagem hentai. Aquilo me deu um tesão absurdo. Para completar, Mariana disse no meu ouvido:

- Vou chupar essa xaninha, tá? Abre a perna para mim. Estou louca para sentir o seu gosto.

Enquanto ela falava, Helena já estava massageando o meu grelo levemente, preparando o terreno para que a sua mulher me chupasse. Helena mesmo puxou a minha calcinha e levou até o nariz:

- Que aroma delicioso.

Helena abriu um sorriso lindo, safado que é só dela e disse:

- Vai, amor! Chupa logo essa gostosa, senão eu vou furar a fila.

Eu já deixei o corpo escorregar na poltrona, melhorando a posição para Mariana. Abri as pernas instintivamente, esperando o que eu já desejava há muito. Helena começou a alternar beijos na minha boca com chupadas delicadas em meus seios. Era como se ela me preparasse para o que iria acontecer a seguir. Então eu senti: sedosa e macia a boca e a língua no meu grelo. Com maestria, uma habilidade incrível. Sem muito controle comecei a exclamar ofegante:

- Ai, caralho! Tu quer mesmo acabar comigo. Aaaahhhhh…. Chupa essa boceta, vai… aaahhhhh…. Que delícia…

Helena e Mariana eram uma dupla bem treinada. Enquanto uma me levava a picos incríveis de prazer com a língua, a outra me alucinava com seus beijos e sugadas nos meus seios. Fui deliciada por longos minutos e queria mais a cada momento. Até que o meu êxtase veio oncontrolável, alucinante, me deixando sem fôlego e sem controle de mais nada:

- Aaahhhhh, meu Deus! Huuummm…. Caralho! Aaahhhhh…. Assim, eu vou gozar…. Aaahhhhh….. aaaaaaaahhhhhhhhhhh…..

Meu corpo começou a tremer sem controle. Os espasmos dominavam meus músculos e a língua de Mariana continuava trabalhando sem perder o ritmo. Helena rapidamente trocou de lugar com ela e sem me dar um segundo de descanso, começou a me chupar de forma implacável e espetacular. Minutos depois, gozei pela segunda vez seguida, agora na boca de Helena.

Vendo o meu completo êxtase e o quanto eu estava nas nuvens, as duas decidiram me dar um descanso e passaram a namorar. Outra cena linda. O carinho e o amor entre elas eram contagiantes.

Levei alguns minutos para me recuperar completamente. Nem vi o momento em que Saori e Luciana deixaram o quarto. Helena e Mariana me puxaram para a cama. Eu já estava pronta outra vez. Mas dessa vez, eu queria retribuir. E fui ousada:

- Eu que vou chupar vocês duas agora. Deitem-se!

As duas se olharam e eu fui firme:

- Estou falando sério. Quero as duas.

Elas não mostraram resistência. Acho que no fundo, elas ficaram curiosas. Primeiro tirei o short de Mariana. E Helena tirou a sua blusa. Acho que ela não havia entendido muito bem a minha ordem. Dei mais um beijo naquela boca gostosa e a fiz deitar na cama. Ela me olhou surpresa. Eu disse:

- Eu já falei que quero as duas.

Tirei o short de Helena também, já havia tirado sua blusa antes. Nesse momento tive uma ideia, pedi que Mariana deitasse sobre Helena. Elas poderiam se beijar, enquanto as duas lindas bucetinhas ficariam uma sobre a outra, facilitando o trabalho da minha língua. Foi extremamente excitante ver aquelas bocetas, uma clarinha e rosinha e a outra moreninha, tão próximas e a mercê da minha boca. Só quem gosta de uma bocetinha suculenta e excitada sabe a sensação que dá. Não resisti e dei um tapinha carinhoso na bunda de Mariana, que estava por cima:

- Ai, safada! Adoro! Huuummm… - Minha mão ficou marcada naquela pele tão branquinha.

Comecei a dar beijos alternados nas duas xoxotas. Mariana tem uma bucetinha pequena, de lábios delicados e bem rosadinha por dentro. Típica bucetinha de loira. A de Helena tem os lábios mais carnudos, com o grelo mais destacado.

Comecei a chupar as duas alternadamente, elas estavam se beijando e tentando roçar as xaninhas uma na outra, gemendo:

- Aahhh…. Hummm… aaahhhhh…

Ver as duas tão excitadas me trouxe de volta também uma excitação enorme.

Mariana não resistiu e se virou. Beijava minha boca e me ajudava a chupar Helena. Rapidamente o gozo dela veio:

- Aaaahhhh, caralho…. Estou falando sua ssafadas, aaahhhh… vocês estão acabando comigo… ahhhh… não para…. Aaaahhhh…

Mariana e eu dividimos aquele mel que minava de dentro da xaninha da Helena. Sugamos e compartilhamos em beijos tórridos os líquidos de Helena. A sensação de experimentar o gozo daquela mulher deliciosa e sensual nos meus lábios era algo que me deixava totalmente em brasa novamente.

Para não quebrar a sequência, logo após se recuperar, Helena e eu passamos a chupar Mariana. Seus gemidos eram muito gostosos de se ouvir. Parecia uma gatinha manhosa no cio:

- Hummmm… ai, aiiii… ownnn,.. hummmm..

No ouvido da gente, aquilo era muito excitante. Chupamos Mariana sem lhe dar trégua também, revezando as línguas e nos beijando também a cada oportunidade. Ela demorou um pouco mais, mas também gozou de forma intensa, dessa vez, gemendo alto:

- Aaahhhh….. puta que pariu… gostoso demais…. Que delícia, Jen…. Aaaahhhhh…. Ai amor, que gostoso… aaahhhhh….

Ver aquela loira escultural e linda, toda entregue ao prazer, deliciada com as nossas carícias e chupadas, foi algo que me fez muito bem. Olhei para Helena e senti um sorriso de cumplicidade maliciosa e feliz. Minha xoxota pulsava novamente.

Depois que nossa respiração foi se normalizando, ficamos deitadas nos beijando e nos acariciando por mais de vinte minutos. Lembramos dos homens e do churrasco que rolava no quintal.

Helena disse com ar de brincadeira:

- Agora os machos podem esperar. - E caímos na risada.

Continua….

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Comentários

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Max venho acompanhando suas histórias pois sou fanática em leitura,e admiro os autores e vc e uns dos melhores,não deixem os que te admiram no vácuo querido,volte a escrever a continuação deste,não deixe que comentários ou discursos deixem milhares de fãs sem saber o que aconteceu,bjs querido

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Por uma enorme coincidência, vou postar a continuação desse conto hoje. Daqui a pouco. 😘

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Boa noite. Comecei a ler este conto do San e Jen,e não consegui parar de ler,e uma história,não simplesmente um conto.

Muito bom,gostoso de ler,excitante,lindo de viver.Respeito sua decisão, mas lamento.

Parei de expressar minha opinião sobre os contos que leio,porque muitas vezes discordo das atitudes e situações criadas pelos autores,mas entendi que temos que respeitar o escritor e sua forma de expressar, seus sentimentos e pensamentos,fantasias,ambições, expectativas, sonhos.

Parabéns,um milhão de estrelas,que Deus abençoe e lhes traga paz de espírito e muita felicidade.

Maktub

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Aos poucos eu voltarei. Mas esse arco do trisal está encerrado. Em breve, novas aventuras do San e da Jen. Aguarde.

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Tia Berta, você é um baluarte dessa casa. Amo seus contos. Mande o endereço por email que eu levo a turma toda.

Um beijo gigante no seu coração

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O meu amigo não deixe de escrever você está senhora ajuda muito na vida mesmo não fazendo parte do mundo liberal ainda assim suas histórias ajuda sim a contribuir e evoluir no casamento parabéns

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Gostaria de avisar a quem acompanha os meus contos, que esse arco do trisal se encerra aqui.

Mesmo que eu decida voltar a postar, o San e a Jen continuarão, mas esse arco da história não será mais contado.

Forte abraço a todos.

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Esse foi uma decisão de comum acordo com os envolvidos, que preferiram manter sua vida privada a partir de agora.

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Olá meu amigo...

que pena ver isso acontecer, eu infelizmente passei por algo parecido a pouco tempo atrás, mas acabei reconsiderando e voltei a escrever e finalizar a história, no capitulo seguinte foi difícil, eu sinceramente tinha perdido o tesão mesmo, mas aos pouco foi voltando ao normal e você foi um dos que me ajudaram para o retorno, me desejando palavras de incentivo.

Espero que logo vocês voltem.

grande abraço

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Max amigo realmente fico triste por essa parada temporária, eu espero que volte logo, porque sou fã do casal parabéns nota mil.

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Eu ia falar alguma coisa, li o seu comentário e desisti. Qualquer coisa que eu disser além das suas palavras, será desnecessário.

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Caro Max e Jen primeiro quero dizer que é um privilégio ler suas histórias, vocês conseguem me deixar com burbulhão de emoções, caso algum de meus comentários tenha sido um dos que tenham feito vocês tomarem essa decisão eu peço desculpas pois não é minha intenção ofender vocês. Quanto ao capítulo é mais do mesmo dizer que foi brilhante. Espero que voltem a postar suas experiências e seus contos fictícios. Grande abraço.

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Max. A parte e o conto estão impecáveis. Estou adorando. Acho muito corajoso da sua parte contar a aventura de como aprenderam a serem um casal liberal. Aqui, personagens e autores se misturam de forma homogênea. Perfeito. Gosto demais, narrativas incríveis, experiências fantásticas, mas é temerário. De certa forma expõe a você e aos demais que estão com você, para quem não se sabe quem seja. No site tem de tudo, e não sabemos o que são capazes. Tudo bem, é a vossa opção e direito.

Mas eu quero chamar a atenção para outra questão, colocada no primeiro parágrafo: Eu sempre fui um dos que polemizei nos comentários que eu acho desrespeitosos com autor e com personagens, preconceituosos, e até os que julgam prematuramente os personagens e as ações, sem esperar o desenrolar da história. Mas tem gente que não se aguenta, e polemiza direto e isso está se tornando uma "doença" em vez de um momento de interação prazerosa. As pessoas ficam alucinadas, vira uma sessão de análise grupal, as catarses e neuras aparecem, e fazem do espaço de comentários uma arena de debates cada vez menos edificantes. Tudo bem para quem gosta. Mas isso está revelando o lado pior, quando as pessoas extrapolam o debate e se revelam alucinados para atacar, debater, questionar, etc... Vi que muitos estão deixando dessa troca sadia, e eu mesmo tenho me afastado de muitas trocas de ideias, pois não ajuda, e só tem poluído demais o espaço do leitor opinar. Tem gente que adora. Tudo bem. Eu não estou gostando também do rumo que as coisas estão tomando. Fica o meu depoimento e uma reflexão para os colegas.

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Caro Max, é uma pena que vocês tenham tomado essa decisão. Mas, infelizmente, não é totalmente surpreendente. Lembra que o Nassau tomou decisão similar dias atrás? E por razões de certa forma similares. Além dele, alguns outros autores já haviam migrado para outras plataformas.

Eu mesmo estou lendo contos de um número bem pequeno de autores, e nem sempre frequento os comentários.Penso que o problema é, em boa parte, o que você falou, e em parte o que o Nassau levantou (o desejo de algumas pessoas de monopolizar o debate, querendo impor idéias aos autores).

Espero que em breve tudo se acalme e retomemos todos a boa convivência que marcava o site.

Abração enorme para o casal .

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Parabéns pelo conto, nota mil.

Realmente vcs tem razao nesse país tudo gera discussão, a pessoa não pode ter opção sexual, religiosa, política,etc......

São muitos chatos de plantão, que tudo sabem, se acham.

Muito mimimi.

Se der voltem, se não der paciência e obrigado por tudo.

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