Transei com minha filha assistindo seu filme pornô

Um conto erótico de Beto Barreto
Categoria: Heterossexual
Contém 1978 palavras
Data: 03/06/2022 16:53:45
Última revisão: 17/06/2022 12:13:12

Meu nome é Roberto, tenho 50 anos, sou um cara tranquilo resolvido profissionalmente e financeiramente, sou solteiro mas tenho três filhas de três mulheres diferente, a Minha filha mais velha tem 30 anos é casada, a outra tem 27 anos também casada e a terceira 24 anos solteira, e é desta caçula que vou falar.

Descendente de alemães por parte da mãe, cabelos louros e olhos azul 1,67mts cintura fina, Seios fartos mas não muito grande e bunda arrebitada, uma linda mulher com cara de menina.

Sou viciado em pornografia, adoro ler contos e ver vídeos pornô principalmente de Gang bang e surubas, tenho namorada, mas quando estou sozinho em casa gosto de navegar em sites pornô e bater uma punhetinha pra relaxar.

Certo dia recebi um vídeo caseiro de uma ruivinha mascarada transando com 5 homens com rolas de fazer inveja, e olhe que a minha já é considerada grande, mas a daqueles caras eram absurdas

Tudo ia bem eu me masturbando tranquilamente quando num certo momento me assustei com um sinal na bunda da menina, a principio achei que não poderia ser, voltei a imagem umas três vezes e reconheci o sinal de nascença que minha filha tem

Um sinal particular da minha família que vem de gerações, um pouco acima do rego entre uma nádega e outra, prestei melhor atenção no corpo da menina procurando outras características e reconheçi também uma pequena tatuagem que ela tem na nuca.

Fiquei sem ação, dei pausa no vídeo, me levantei da cadeira e fiquei andando pensando no que tinha visto, a essa altura meu pau já estava totalmente amolecido e eu tentando entender o que se passava, depois do susto fui ver novamente o vídeo

Minha filha é loura e está é ruiva, embora estivesse com uma mascara tipo zorro, não havia duvidas era a minha caçula, fiquei vendo o vídeo ela chupando um por um, nua no meio daqueles homens sendo usada e abusada de todas as formas

Uma sensação estranha tomou conta de mim e fui me excitando assistindo o filme até chegar numa cena, que ela está sendo penetrada por um na buceta, outro no cu, outro com o cacete na boca dela e outros dois um de cada lado sendo punhetado por ela, não resisti, esqueci que aquela mulher era minha filha e quando me dei conta estava me masturbando

A cena final, dois deles enfiaram ao mesmo tempo o pau no cu dela, não acreditei, já era difícil imaginar como ela aguentava um pau daquele imagine dois, e eles não tinham pena e socavam pra valer, ficavam se revezando entre eles e também entre o cu e a buceta mas sempre dois cacetes no mesmo buraco até que cada um foi terminando e enchendo sua boca de porra e batendo com o cacete em seu rosto, nessa hora explodi de gozo feito um cavalo.

Depois de tudo passado, pensei o que eu faria a partir daquele momento, como tratar com ela sobre isso, fiquei preocupado com que tipo de vida ela levava, mesmo sem viver com as mães das minhas filhas, sempre fui um pai presente, mas nunca me meti na vida delas, principalmente no que diz respeito a sexo, sempre achei que mulher é pra fuder e ser fudida, mas aquilo era demais para mim.

Me encontrava as vezes com ela, falávamos por telefone, mas não tinha coragem de tocar no assunto, assistia aquele vídeo quase diariamente me masturbando, imaginando coisas e gozando embora muitas vezes ficava com a consciência pesada, não conseguia resistir e ao assistir o filme, batia uma punheta.

O tempo foi passando e depois de uns dois meses , certa vez ela estava na minha casa jantando comigo criei coragem e disse

_ Filha você sabe que sempre gostei de ver videos pornô, você e sua mãe sabem disto, veja um vídeo que tenho

Ela deve ter achado estranho, e quando mostrei o video ela ficou congelada sem saber o que dizer, diante da cara assustada dela lhe tranquilizei, disse que não diria nada a sua mãe, que ela era maior de idade, o corpo era dela, a vida era dela, mas como pai precisava saber que tipo de vida ela poderia levar, perguntei se era garota de programa e que fosse sincera não me escondesse nada pois não iria julga-la.

Ela se recuperou do susto, olhou séria para mim e disse que me contaria tudo, é uma menina muito segura das suas convicções, e também acho que notou que no meu rosto não havia nenhum sinal de recriminação, apenas de preocupação de pai, abriu o jogo e foi me contando os fatos.

Disse que sim, algumas vezes fazia programas embora não muitos, que o certo eram três clientes fixos, três homens casados, mas que a bancavam em quase tudo e uma vez ou outra fazia um programa a parte, que não era atriz do cinema pornô, que o vídeo foi uma coisa extra e que uma pessoa havia encomendado e que não era pra ficar circulando, mesmo assim para proteger sua identidade, havia usado uma peruca e uma mascara, e jamais imaginou que logo o seu pai poderia ver e lhe reconhecer.

Abracei-a bem forte e lhe dei um beijo em sua testa, disse que estava feliz por ela ter sido sincera comigo, apenas pedi que ela tomasse cuidado, principalmente pra não magoar a mãe dela que é uma pessoa muito religiosa e recatada, morreria se soubesse.

Ficamos abraçados por um tempo, ela disse que eu ficasse tranquilo que sabia se cuidar e confessou que além desse vídeo havia feito outro, olhei para ela espantado e falei:

- Outro? Mas é tão bom feito esse?

Ela deu um sorriso e perguntou se eu havia gostado do video, eu disse que sim, depois do susto passado gostei muito e confessei que assistia com frequência e me excitava ao assistir, ela perguntou se eu queria ver o outro, eu respondi que era melhor não, afinal não seria nada confortável assistir um filme pornô com minha filha principalmente ela sendo a atriz.

Ela me chamou de bobo e disse que não tinha nada demais, afinal éramos dois adultos e eu já tinha visto o outro mesmo, na verdade eu estava curioso pra assistir esse segundo mas não queria confessar a ela, ou não queria assistir junto com ela, então disse que ela poderia me mandar para eu assistir depois

Ela nem ligou para o que eu disse, pegou meu notbook entrou no seu e-mail, abriu um arquivo e começou a passar um filme de putaria num baile de carnaval onde varias pessoas dançavam e transavam, logo lhe reconheci, neste ela estava sem a peruca ruiva mas a mascara era um pouco maior e escondia mais o rosto.

Ficamos ali no sofá sentados lado a lado e num determinado momento ela deu uma pausa no filme, perguntou se eu tinha certeza que queria ver o resto, pois seria pesado as próximas cenas, eu respondi que fazia questão e que ela não levasse a mal mas aquilo estava me excitando, ela deu uma gargalhada e soltou o play.

As cenas eram chocantes, ela estava de quatro chegou um cara enfiou o pau no seu cu e ficou bombeando até esporrar, depois veio duas mulheres e começaram a lamber a porra que escorria de sua bunda e se beijavam, depois veio outro desta vez um negão musculoso e fez a mesma coisa e novamente as mulheres fizeram o mesmo, depois vieram mais dois e fizeram o mesmo.

A essa altura meu pau já estava a ponto de explodir de tão duro, eu fiquei tão anestesiado com a cena, que me esqueci que era minha filha que estava ao meu lado, comecei a me masturbar, a principio apenas com a mão dentro do calção, mas conforme eu punhetava, o pau já estava a vista.

Então uma mão macia e quente tocou nele colocando totalmente para fora, e uma voz sensual disse no meu ouvido:

- Deixa que eu faço pra o senhor

Na hora recobrei a consciência, quis me afastar mas não consegui resistir aquele toque com mãos tão macias, apenas fechei os olhos curtindo o prazer e só fui abrir quando senti uma boca quente e macia abocanhando meu pau.

Abri os olhos, fiquei curtindo aquela carinha linda de menina chupando meu pau, acariciando meu saco e olhando para mim, fiquei alisando seus cabelos e me entreguei ao prazer, não tinha como resistir ao melhor boquete que recebi em toda minha vida

Ela mesma tirou seu vestido, ficando só de calcinha e sutiã, que logo tirei assim que comecei a massagear seus seios, depois me deitei no sofá colocando ela por cima na posição contraria a mim, tirei também sua calcinha e na posição 69 comecei a chupar e lamber sua bucetinha

Seu cheiro, o sabor, as ancas macias me davam mais tesão, e tive que me segurar para não gozar em sua boca pois queria fuder aquela bucetinha

Ainda deitado de barriga para cima, peguei ela pela cintura coloquei em cima de mim e ajeitei meu caralho na sua buceta, fui colocando bem devagar enquanto nos beijávamos até que ela começou e cavalgar freneticamente dizendo que iria gozar naquele caralho gostoso

Foi a sensação mais incrível da minha vida, olhando minha filha gozando com meu caralho todo afundado dentro dela, coloquei ela de quatro e enfiei com tudo novamente em sua bucetinha

fudendo com força, ela rebolava e gemia de prazer, foi quando lembrei do seu primeiro filme e fiquei olhando pra aquele cuzinho cor de rosa, me perguntando como aguentou ao mesmo tempo duas varas descomunal daquelas, então dei duas cuspida em sua bunda melei meu dedo e fiquei enfiando no cuzinho

Lambuzei bem o cu dela, tirei o pau da buceta e fui colocando bem devagar naquele buraquinho delicioso, que apesar do que tinha visto ele levar de vara ainda era apertadinho, depois que já estava todo dentro dela segurei-a pelos cabelos com força e aumentei os movimentos de vai-e-vem o máximo que podia tentando também arrombar mais ainda aquele cu, ela gemia massageava sua buceta com as mãos enfiava seus dedos e gritava que estava gozando

Eu já não aguentava mais, peguei os cabelos dela e fiz um rabo de cavalo, dei um puxão, enfiei o pau o máximo e gozei feito um cavalo toda porra que tinha guardado, ela deu um forte suspiro quando gozou, caímos no sofá eu por cima dela com meu pau enfiado no seu cuzinho até que foi amolecendo e foi saindo

Ficamos abraçados, um fazendo carinho no outro, até que ela colocou o dedo no se cu, melou de porra deu uma lambida, depois fez uma carinha sacana e disse

- Hum! Que leitinho gostoso, eu quero

Olhei para aquele rostinho lindo e safado e respondi

- Seu pai não é mais nenhum garotão, mas ainda consegue encher essa carinha safada de porra

Ela deu um sorriso e caiu de boca no meu pau ainda melado de porra, logo ele endureceu novamente, segurei em seu rosto e comecei a bombar fudendo sua boca.

As vezes tirava, eu dava um tapa em seu rosto e ela dizia

- Enche de leitinho a boquinha da sua filha putinha

Eu colocava novamente sua boca enfiava para fuder aquela boquinha gostosa num vai e vem delicioso, segurei sua cabeça com as duas mãos empurrando ainda mais sua boca de encontro ao meu corpo e gozei no fundo de sua boca, ela ficou parada esperando eu terminar, tirei meu pau esfreguei em seus rosto, depois ela fez questão em me mostrar que estava com a boca cheia de porra e engoliu.

Trocamos ainda alguns carinhos, lhe perguntei se na próxima vez ela deixava eu filmar, ela deu uma gargalhada e disse:

- Que bom que vai ter próxima vez, sinal que você não ficou grilado e tá tudo bem entre nós

Rimos gostosamente abraçados.

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Comentários

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Gostei do conto, bem apresentado e narrado, manda mais contos!

Tem como mandar fotos e vídeos d sua filha e os filmes d vcs e dela?

nyckysantistastifler@yahoo.com

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Nossa que delícia fiquei de pau duro o conto todo que delícia.

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Amei o conto e adoraria ver o vídeo de pai e filha: euamoavida2020@gmail.com

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Depois de Uma Foda Dessa Com Direito a Leitinho Só Posso Dar Nota Dez e Dez Estrelas, Quero Nuds de Sua Filha Pode Ser? Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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