O Baile
Ola me chamo “Marcia”, vou contar um fato que aconteceu comigo antes da pandemia, tenho 36 anos, sou casada; Sou baixinha tenho 1,58 de altura, 50 kg, cabelos pretos encaracolados até os ombros, cintura fina e um bundinha avantajada, redondinha, muito linda conforme meu esposo diz: “sonho de consumo de muito marmanjo”. Tenho uma amiga que trabalha comigo e é vizinha no condomínio, que gosta muito de ir a bailes e sempre me convida para acompanhá-la, sempre recusei, mas um fim de semana meu marido estava viajando e ela me convidou novamente e insistiu bastante que precisava de companhia, acabei concordando em ir com ela. Me arrumei, coloquei um vestido preto bem soltinho que moldava meu corpo, cada curva ficava aparente, era próximo do joelho , estava me sentindo linda e gostosa; “Já que meu marido fica excitado quando me vê com ele”.
Saímos perto das 22:00 horas, chegamos ao local! Muito bonito, tinha pista de dança e área reservada com mesas e estava muito cheio o local, Sentamos na área reservada próximo a pista de dança e minha amiga Karol viu o ficante dela, me apresentou e os dois saíram para dançar, passou uns cinco minutos apareceu um rapaz que foi logo se apresentando.
_ Ola sou o Vinicius.
_ Eu educada : Prazer sou a Marcia!
_ Marcia gostaria de dançar?
Pensei e rapidamente disse que não poderia sair da mesa, pois estava cuidando da bolsa da minha amiga.
_ Então ele respondeu: Então você aceita ! Espero sua amiga voltar da pista.
Fiquei sem ação e aceitei, estava com vontade de dançar.
Karol chegou e apresentei Vinicius e disse que iria dançar um pouco, Ela disse para ir e dançar a vontade que ela iria ficar descansando e namorando um pouco.
Quando me levantei Vinicius pegou em minha mão e me conduziu até a pista, me senti uma menininha com o namoradinho; Iniciamos a dança Vinicius muito respeitador me conduzia com cuidado e sua mão em minha cintura mantendo um espaço entre os corpos; Na segunda música estava mais a vontade senti confiança no rapaz, assim ele chegou mais próximo e me segurava com mais firmeza na cintura e encostou nossos corpos e a situação não me incomodou e continuamos a dançar.
Estava adorando dançar com VInicius que estava cada vez mais próximo do meu rosto. Continuamos a dançar: Logo iniciou um forro e vi todos os casais dançando sensualmente ( as meninas sendo encoxadas) , ele querendo fazer os passos, acabei cedendo. Vinicius me conduzia e me encoxava com a perna dele entre as minhas e eu rebolava freneticamente, fiquei excitada e com vergonha; Ele observou meu corpo e não deixou eu escapar, me abraçou e pressionou meu corpo contra o dele e deu um beijo no pescoço, fiquei toda arrepiada e tentei me afastar, ele pediu desculpas falando em meu ouvido me arrepiei novamente, falei que iria parar de dançar e ele pediu para terminar a música primeiro, então concordei e continuamos, já estava com o pensamento a mil e muito excitada e constrangida com a situação , terminando a música fui á área reservada respirar e baixar a adrenalina, pois estava molhadinha e muita vontade.
Sentei um pouco e Karol disse que iria dançar uma música e já voltava. Fiquei ali pensando no que havia acontecido e Vinicius me olhando de longe; Quando Karol voltou falei que iria ao banheiro. O banheiro ficava longe! estava indo perdida nos pensamentos quando senti que alguém pegou meu braço e me puxou, agarrou e me beijou, tentei me afastar,mas não resisti, e retribui o beijo, Vinicius me encostou na parede e não parava de me beijar e acariciar meu corpo apertando contra a parede, estava com as pernas moles tive um orgasmo com as encoxadas, estava entregue , nem lembrava que era casada e que estava em um local público; Ele iniciou carícias por baixo do vestido, não conseguia pensar, estava encharcada e ele não parava de me acariciar, senti quando ele colocou minha calcinha de lado, e iniciou uma massagem em meu clitóris, estava tendo outro orgasmo. Não conseguia racionalizar, estava entregue, só abraçava ele não deixando ele parar, não sei quanto tempo estava sendo bolinada, mas queria mais, não sei em que momento ele tirou para fora, só senti entrando, não tentei me esquivar deixei entrar, não conseguia raciocinar, não lembrei de me proteger, ele começou movimentar levemente e sempre pressionado o corpo contra o meu em estocadas profunda, gozei novamente e ele começou a movimentar mais rápido e tive outro orgasmo forte e ele gozou em min um jato forte, senti ele me enchendo enquanto gozamos juntos.
Ele ficou um tempinho forçando o corpo contra o meu e o pênis atolado dentro da minha vagina.
Estava em êxtase quando ele afastou um pouco e sai rápido para o banheiro, Sentei um pouco para me limpar chorando pelo que aconteceu, pensei em meu marido ei como deixei um estranho gozar em min, não por risco de gravidez, pois uso dil, mas doenças , limpava a perereca e não parava de escorrer porra, me recompus , passei baton e voltei para mesa.
Karol perguntou se estava tudo bem , disse que sim;
Mas, Vinicius não estava satisfeito, foi a mesa pedir para dançar com ele, disse não, e Karol falou vai boba dança mais um pouco que logo vamos embora , “Karol não sabia o que aconteceu”, mas queria que acontecesse alguma coisa! Fiquei constrangida e acabei aceitando, para não precisar explicar o porquê de não querer dançar.
Fomos a pista e dançamos, ele começou a falar em meu ouvido que queria o numero do meu telefone, disse que não, que foi um erro; Então ele continuou a me beijar no pescoço e me encoxar, acho que eu estava com algum problema, pois já estava excitada novamente e ele sabia, sentiu que eu estava excitada novamente então falou no meu ouvido , já que não iria dar o numero era para dar minha calcinha para ele guardar. Fiquei vermelha , disse que o número não daria, mas a calcinha sim, já que tinha dado uma coisa muito mais valiosa a ele; Ele sorriu e disse então quando acabar a música vai à mesa e avisa sua amiga que irá ao banheiro e me encontra lá fora, Fiz o que ele me pediu, cheguei a porta e ele me esperava e me puxou pela mão para um lugar discreto.
Então pediu o meu numero novamente e disse que havíamos negociado, então tirei a calcinha e entreguei a ele. Vinicius sorriu e me pediu um beijo não roubado, ele me olhou nos olhos e nos beijamos por um tempo e ele não perdeu tempo e me acariciou e beijou o pescoço e foi descendo, soltou a alça do vestido e começou a beijar meus peitos e deixei acontecer novamente, pois, já aviamos transado antes! Esta vez ele foi devagar pois era consensual, estava em êxtase, desta vez eu abri a calça dele e vi o pênis dele , diferente do meu marido que é grande e reto , o dele era do mesmo tamanho, mas era torta a ponta, parecia um gancho, fiquei ainda mais excitada pelo diferente, assim ele me colocou de costa com o rosto para um carro estacionado e começou a penetrar, com estocadas fortes e constantes gozei novamente e ele me puxou e ficamos de frente , nos beijamos e sentada na ponta do capô do carro ele me penetrou novamente, transei as pernas no corpo dele para controlar o ritmo das estocadas e gozamos novamente e agora não fugi dele beijei ele novamente sentindo o pênis sair lentamente da minha vagina, me despedi dele. Mas ele insistiu em saber meu numero, disse não, que era só uma aventura, ajeitei o vestido e fui ao banheiro me limpar estava sentindo a porra escorrendo pelas pernas e muito feliz desta vez não estava me sentindo culpada . Me recompus e fui até Karol e ela perguntou se poderíamos ir embora, concordei e saímos do baile embarcamos em um táxi e o silencio predominou durante o trajeto, pois estava pensativa e sentido a porra escorrer para o vestido, desci do táxi em casa com pressa para entrar, estava sentido a porra escorrer pelas pernas, precisava tomar banho, mas estava curiosa para ver minha perereca depois do sexo com o estranho, sentia ela melada e desprotegida, enfrente ao espelho olhei e tirei uma foto para recordar , ela estava melada e inchada. O clitóris estava inchado e sensível, pois, encostei meu dedo para abrir os lábios e fiquei excitada, não tive dúvidas e bati uma siririca e gozei novamente antes do banho. Fui dormir satisfeita, pensando na loucura e quando marcar o médico para pedir os exames para ter certeza que não peguei nenhuma doença. Sempre que sinto vontade, olho a foto da perereca toda melada e inchada, bato uma siririca pensando na loucura. Mas sempre tem consequências nos nossos atos.