Amigos, recentemente fiz uma viagem para os lençóis maranhense, que além de ser maravilhoso e incomparável, também nos leva a desejos incontroláveis.
Aluguei um carro em São Luís, depois de rodar 257 km, dei entrada na pousada e fui me instalar. A tarde fui passear na cidade de barreirinhas, sentei num barzinho e fiquei admirando as saídas e chegadas dos turistas, no vai e vem no rio preguiça.
Depois de um tempo, já saindo do bar, encontro um agente de turismo, que a pousada tinha recomendo, agência os passeios aos lençóis e também ao passeio de lancha, até a praia do caburé, onde de um lado é o rio e do outro o mar aberto.
Depois de conversarmos sobre os valores e horário do primeiro passeio até os lençóis, ficou de enviar o guia que iria me atender no dia seguinte e como era uma terça feira, não tinha o movimento do fim de semana e não sabia quantas pessoas iriam juntos, mas se eu concordasse com um valor adicional, eu iria só, com o guia e auxiliar que ajuda a levar isopor com cervejas e etc.
Concordei e depois de acertado, fui para pousada jantar e esperar o guia.
Tinha acabado de banhar e vestir uma cuequinha minúscula branca, mas bem macia, onde parte da bunda fica amostra bem enterrada no rego, dividindo bem, com uma camiseta azul , quando o interfone toca informando a chegada do guia. Pedi para encaminhar até o quarto.
Ao bater na porta, eu estava escolhendo a bermuda para vestir e já com ela em mãos, abri a porta e pedi para ele entrar. Ao fechar a porta, já virei e fui vestindo a bermuda, só que deu para notar o olhar do guia, admirando minha bunda naquela cuequinha minúscula. Já vestido, vi que o guia, era um senhor de seus 40 anos, bem queimado do sol, meio gordinho, mas de feições bonitas e bem cuidada.
Ele sentou na poltrona e foi explicar como seria o passeio no dia seguinte, o do rio preguiça. Ele me encantou pela simplicidade, e por ser bem simpático, além de olhando agora com mais calma, atraente. Falei que iria só e que gostaria que ele escolhesse o melhor local, que me desse mais privacidade possível, pois gostaria de não só conhecer melhor os lençóis ( já tinha ido antes com a família), mas também queria ficar mais a vontade. Parece que foi o start que ligou os pensamentos inconfessáveis, ainda não revelados.
Falou que levaria um auxiliar, seu primo que além de confiável é mais discreto, que ele sempre leva junto quando o passeio é mais reservado.
Eles chegaram as 9 horas e eu já estava esperando. Vestido com camiseta, short de moletom (de ginástica), super colado, que marcava bem minha bunda, pernas e coxas, onde o auxiliar olhou bem. Era um rapaz em seus 23 anos, franzino, mas forte. Seguimos numa Toyota até uma balsa, onde atravessamos o rio e seguirmos em estrada de terra até o local de acesso aos banhos no meio das dunas. Maravilhoso!
Ao chegarmos, vi que realmente não tinha ninguém e o local era também de difícil acesso. Eles armaram o guarda sol e eu tirei o short, onde eles me comeram com os olhos, pois eu estava com uma sunguinha minúscula branca, e sem forro, no que entra totalmente no rego da bunda e deixa mais da metade dela de fora. Fui banhar e ao voltar, estava praticamente nu. Pedi ao Marcos (nome do guia) para ele passar protetor nas minhas costas e pernas atrás, no que rapidamente ele estendeu uma esteira grande na areia e eu deitei de bruços. Ele começou passando nas costas, pulou para as pernas e veio na região próxima de minha bunda e começou a passar, do meio das pernas até onde estava, parte da bunda de fora. De vez em quando, ele passava os dedos bem no meio do rego, até sentia bem em cima do meu lindinho ( como meu médico fala).
Fui novamente banhar e notei o volume tanto no seu short, como do auxiliar (Francisco) e perguntei se eles não iam tomar banho também.
M – podemos também? É que não tomamos sem que o cliente aceite, sabe como é...as vezes não gostam.
Eu – que é isso, venham.
Eles tiraram os shorts e de calção vieram.
Água cristalina e quentinha, uma delícia e começamos a mergulhar e passar por entre as pernas um do outro, no que em determinado momento, desequilibrei e caí em cima da pelve de Francisco, onde senti a tora meia dura e grande, encostar na minha bunda, rimos bastante e eu falei.
Eu – desculpa desequilibrei. Machucou?
F – não, o senhor é bem macio... rsrsrs
M – se cair em cima de mim, não tem problema....rsrsrs
Eu – você achou macio?
F – sim e sua mulher deve gostar muito passar a mão rsrsrs
Eu – quer passar a mão?
Me deitei na água bem próximo e ele não perdeu tempo. Deitado de bruços apoiado nós cotovelos, ele encostou em mim e começou passando a mão bem na minha bunda e já foi entrando os dedos pela lateral da sunga, onde encontrou meu anel de couro, já pedindo rola. Gemi na hora, onde Marcos já tirando sua rola, veio bem na minha frente e me ofertou já duríssima, onde sem perder tempo, abocanhei e iniciei uma deliciosa manada, naquela rola grossa, não muito grande, mas dentro dos padrões.
Depois de muita chupação na rola de Marcos e já sem minha sunguinha, senti a potente rola de Francisco encostar na entrada do meu esfomeado cu e num movimento certeiro, entrou até o talo. Esse sim, tinha uma rola maior e veiúda.
M- eu sabia que o senhor queria diversão, desde a hora que entrei no apartamento e que o senhor queria uma festinha com pau no cu.
F – ainda bem que me chamou, pois esse cu é uma delícia e vou arregaçar....
Levei rola de rodas as formas e posições e num revezamento enorme, até que depois de várias gozadas, com o cu escorrendo leite de dois machos e já bem esfolado, nos vestimos e voltamos para a pousada.
Na pousada e no dia seguinte foi uma festa, que conto depois.
