No dia 19 de junho estava marcado a festa junina da turma da faculdade da minha namorada, Malu. A festa aconteceria no sítio de um colega, começaria no final da tarde e segundo eles, teria bebida e comida suficiente para madrugar e só ir embora no outro dia de manhã.
Combinamos com Camila, uma colega e amiga de Malu, que daríamos carona para ela, ida e volta. Por coincidência, Camila é minha secretária e só descobrimos que as duas se conheciam, quando ela nos pegou no flagra no meu escritório. Mas isso eu já contei aqui. Camila é uma das poucas pessoas que sabem que Malu era minha cunhada e que estamos namorando, ter esse segredo compartilhado com a minha secretária, fez ela e Malu se aproximarem mais ainda na faculdade, viraram quase melhores amigas.
Fomos para a festa, Malu estava linda, totalmente caracterizada para a ocasião. Tinha se maquiado, feito o cabelo e se vestido com vestidinho xadrez. Estava 12º C na nossa cidade, eram umas 18 horas e ainda tinha uma réstia de sol. Malu colocou uma roupa térmica por baixo e mais uma calça legging preta, avisei ela que passaria frio pois iriamos para o meio do mato, mas ela afirmou que era o suficiente. Eu me enchi de roupa quente, coloquei uma calça jeans e um blazer produzidos para esse tipo de festa, mesma roupa que uso faz uns 10 anos já.
Quando Camila avisou que estava pronta, saímos do meu apartamento e fomos buscar ela. Camila estava com a mesma quantidade de roupa que Malu. Avisei que iria passar frio, mas também se negou a ir pegar um casaco a mais. Fomos para a festa, o caminho não era longo, mas pegamos um acidente no trajeto que estava bloqueando uma pista, chegamos no sítio era umas 19 horas, o sol já tinha se posto.
Para a nossa surpresa, principalmente para as duas, as temperaturas lá estavam chegando aos 4º C. Obviamente estavam passando frio e correram para a garagem da casa, onde estavam as bebidas e comidas, pegar um quentão. Eu fui conversar com alguns conhecidos que estavam presentes. Os boatos de que Malu estava namorando o cunhado começaram a espalhar na sala e na universidade e foi a primeira coisa que pediram para mim quando me viram. Fiquei um pouco nervoso com a situação, não estava preparado para isso. Tentei dar uma desviada do assunto, mas não deu certo já que Malu e Camila apareceram do meu lado.
Eu tive que rir com as duas, elas estavam segurando em uma mão uma latinha de cerveja e na outra um copo de quentão. Eu tinha ficado apreensivo e resolvi pegar uma bebida para ver se me acalmava. Voltei para onde Malu e Camila estavam, a organização da festa estava acendendo a fogueira. Demorou um pouco até conseguirem, o calor vindo dela estava muito bem-vindo. Rapidamente o povo todo da festa estava ao redor se esquentando.
Malu começou a ficar tontinha na primeira latinha de cerveja, algo normal de se acontecer. Fui buscar outra para ela, no caminho de volta ela estava me olhando e mordendo os lábios. Sabia exatamente o que esse olhar significava. Me aproximei e entreguei a latinha de cerveja.
Camila estava sentada em um banquinho perto da gente, beijando um colega da faculdade. Malu me explicou que eles estavam ficando sério, quase namorando. Malu estava coladinha em mim, me abraçando e passando os braços por dentro do meu blazer. Ela estava com frio e nem a fogueira e o quentão foram o suficiente para esquentá-la. Malu aproveitou esse momento abraçada para passar uma mão boba na minha bunda e no meu pau.
A festa junina foi acontecendo, bebemos bastante, descobri mais tarde que o quentão estava totalmente batizado, extremamente alcoólico e com algumas substância a mais que não descobrimos. Percebemos uma movimentação estranha e logo descobrimos que alguém estava distribuindo drogas. Camila e o rapaz que estava com ela foram verificar e voltaram com uma bala de MD para cada um, nos entregaram duas e tomaram uma cada um.
– Quer tomar? – eu perguntei para Malu.
– Eu já estou excitada o suficiente, só se você quiser…
Acabamos não ingerindo a bala, eu estava louco para a gente ir para casa transar, capaz da bala só fazer mal pra gente. Para quem não sabe, MD é conhecido como a droga do amor, uma substância que faz alguns sentidos, principalmente o tato, ficarem mais aguçados, trazendo mais prazer e sensibilidade.
A festa estava divertida e bebemos bastante. Eu e Malu estávamos evitando nos pegar por causa dos boatos, mas não conseguimos muito bem. Não aguentamos muito tempo e sentamos no banquinho e começamos a nos beijar. É início de namoro e nossa atração está forte demais.
– Vamos para o carro transar? – Malu me perguntou.
– Agora?
– Sim, eu to bem molhadinha.
Eu pensei um pouco, senti meu pau todo melecado, nosso beijo tinha sido espetacular. Eu estava prestes a concordar com Malu, até que Camila e o rapaz apareceram do nosso lado.
– O que vocês acham da gente ir embora? – Camila perguntou, eu iria dar carona para os dois até a casa do rapaz.
– Querem ir já? – a uns minutos atrás estava afim de ir embora, mas agora queria ir para o caso transar.
– Sim, já é tarde.
– Que horas são? – Malu perguntou.
– São 05:12 – o rapaz respondeu.
Eu fiquei totalmente assustado, eu estava achando que era recém meia noite. Olhei no celular para confirmar se era verdade. Malu também ficou assustada e começamos a discutir que tipo de droga eles tinham colocado naquele maldito quentão. Decidi nem ficar bravo, eu tinha curtido bastante a festa.
Fomos então para o meu carro, eu, Malu, Camila e o rapaz. Nos aproximamos do meu carro e começamos a escutar um gemido baixinho, feminino. Olhamos ao redor e percebemos que o carro ao nosso lado estava balançando suavemente. Começamos a rir, mas não deu para ver nada pois o vidro estava totalmente embaçado. Só escutamos um “se vocês querem assistir, a gente abre a porta”. Entramos no meu carro e fomos embora.
– Eu teria entrado no carro deles para assistir – Camila falou enquanto eu dava ré.
– Que safadinha, amiga – Malu falou rindo.
– Quer voltar? – o rapaz perguntou.
– Vocês querem? – Camila perguntou para a gente.
– Acho que não vai caber nós 4 lá dentro com eles – eu disse e o todos riram.
Resolvemos ir embora, Camila estava bem agitada no banco de trás, agitada sexualmente. Ela estava sentada no meio, e o rapaz estava atrás do banco do caroneiro, vi de relance a Camila passando a mão na perna e na virilha do rapaz, enquanto ela beijava o pescoço dele. Por sorte moramos em uma cidade do interior que nunca teve uma blitz de lei seca se quer. Fiquei imaginando a quantidade de álcool e droga que tinha no meu corpo, sem eu saber. Começamos a conversar e logo descobri que o bolo de chocolate que eu tinha comido duas fatias, era batizado com maconha. Malu tinha comido brigadeiro, que na verdade era um “brisadeiro”
O trajeto até a casa do rapaz demorava uns 30 minutos. Quando acabamos de conversar, Camila não se aguentou e voltou a beijá-lo. Só escutei bem baixinho “Para Camila, é teu chefe ali na frente”, Camila respondeu “eles não vão se importar”. Olhei de relance e vi Camila tentando colocar a mão por dentro da calça do rapaz. “Espera a gente chegar no meu apartamento” o cara tentou implorar, “não sei se consigo, quero teu pau agora” a Camila falou, dessa vez saiu um pouco alto e tive certeza que Malu escutou. Minha namorada olhou para mim e sorriu.
– A gente não se importa, podem continuar – eu falei. Malu ficou um pouco assustada, mas concordou.
– Vão em frente – Malu falou.
O silêncio tomou conta do carro, que só foi cortado com o barulho do zíper da calça do rapaz abrindo. Deu para escutar eles baixando a calça dele. Olhei para o retrovisor e vi os dois se baixando. Camila estava masturbando ele, ao mesmo tempo que se beijavam. Conseguia ouvir o barulho bem baixinho. Malu viu que eu estava excitado e colocou a mão no volume que meu pau estava fazendo na minha calça.
Camila parou de beijar ele e sua cabeça sumiu do retrovisor. O carro estava com o som desligado e deu para escutar bem o que estava acontecendo. O rapaz estava gemendo baixinho o boquete que estava recebendo. Eu tentei colocar minha mão direita por dentro da calça de Malu, mas ela estava utilizando uma saia, legging e uma calça térmica por baixo. Estava bem apertado e ruim de mexer minha mão. Malu então colocou a minha mão em seu peito e pediu para eu apertar. O som do banco de trás parou e escutamos Camila se batendo na porta, Malu olhou para trás.
– Deixa que eu te ajudo, amiga – Malu falou.
Olhei rapidamente para trás. Camila estava tentando tirar a calça legging. Malu segurou a calça de Camila e a ajudou a puxar para baixo. O rapaz estava colocando uma camisinha. Fiquei surpreso, achei que eles só iriam se chupar, sem penetração. Por mim não tinha problema, só fiquei preocupado com Malu que não era muito fã de voyeurismo e exibicionismo. Malu ajudou a Camila e depois voltou a olhar para frente, depois olhou para mim e mordeu os lábios. Ela estava gostando da situação.
No retrovisor, vi o rapaz se movendo para sentar no meio. Rapidamente Camila montou nele e começou a cavalgar. Conseguia ver apenas as costas, a parte de trás da cabeça de Camila e o movimento de subir e descer.
– Posso gemer? – Camila perguntou.
– Pode, amiga – Malu respondeu.
Malu colocou as mãos na minha calça e começou a abri-la. Colocou a mão por dentro e tirou meu pau que estava duro. Ela veio para cima para fazer um boquete, mas pedi para ela não fazer, eu estava alcoolizado, drogado com várias drogas diferentes e o carro tinha virado uma zona, achei perigoso demais ela se debruçar para cima de mim. Malu começou a me masturbar lentamente. Ela me olhava fixamente, seus olhos estavam selvagens, pronta para me devorar assim que tivesse oportunidade.
Não demorou muito e o cara gozou. Pelo jeito, Camila não queria que ele tivesse gozado tão rápido e ficou chateada. O rapaz fez ela sentar atrás do meu banco, começaram a se beijar, e pelo barulho, ele começou a masturbar ela. Não demorou muito e chegamos no prédio do sujeito. Estacionei o carro e Malu rapidamente tirou o cinto e desceu para fazer um boquete em mim. Quando sua língua encostou no meu pau, senti uma onde de prazer percorrer meu corpo.
Os dois atrás começaram a se vestir. Malu não hesitou em nenhum momento e continuou firme no boquete. Camila apareceu no meio dos dois bancos de frente, deu um tapinha nas costas de Malu e agradeceu pela carona. O rapaz me estendeu a mão para cumprimentar, mas logo percebeu que a mão estava na buceta de Camila e recuou, agradeceu a carona e desceram os dois do carro. Eu estava sentindo um prazer enorme do boquete, mas queria ir para casa pra gente transar. Fiz Malu sentar direito, coloquei meu pau para dentro da calça e seguimos caminho. Chegamos no meu prédio e subimos rapidamente.
Fechei a porta e me virei para sala, Malu já estava tirando o vestido. Ela tentou ser rápida e tirar tudo de uma vez, mas só acabou piorando a situação. Corri ajudar ela antes que caísse e se machucasse. Deixei Malu totalmente pelada, fui tirar minha roupa mas Malu me empurrou no sofá retrátil que estava aberto. Cai sentado, Malu veio para cima ferozmente e me fez deitar. Eu não estava com os sentidos muito afiados, quando percebi, sua bucetinha maravilhosa estava vindo em direção ao meu rosto.
Malu sentou na minha cabeça e começou a esfregar sua bucetinha no meu rosto enquanto suas duas mãos seguravam minha cabeça. Eu olhava para cima, conseguia ver seus peitos balançando e os mamilos durinhos, minhas duas mãos estavam segurando sua bunda. Malu estava frenética, olhava para baixo e dizia que me amava.
Depois de um tempo, minha língua já estava doendo, ela saiu de cima de mim e pediu para eu sentar no sofá. Eu sentei, tirei a calça e ela montou, de frente para mim. Malu começou a cavalgar em mim enquanto eu tentava tirar meus casacos e o resto da roupa. Quando acabei, ela colocou suas duas mãos nos meus ombros e me empurrou contra o sofá com força, olhou nos meus olhos e se aproximou dizendo “eu quero sentir esse pau pulsando dentro de mim” e me deu um tapinha de leve no rosto. Agarrei sua cintura e falei “você vai ter que bater mais forte”. Malu sorriu, depois ergueu a mão e desferiu um tapa, estava mais forte, mas ainda continuava forte.
Tirei uma mão de sua cintura e desci um tapa em sua bunda com bastante força. Malu soltou um gritinho assustada. Seus olhos arregalados me olharam, seu rosto se aproximou rapidamente do meu e começamos a nos beijar. Malu não parou de cavalgar em mim, eu só não tinha gozado ainda pois ela perdeu o ritmo algumas vezes.
Minha namorada passou uma das mãos por trás da minha cabeça, agarrou meus cabelos da nuca e puxou com força para trás, fazendo com que eu olhasse para cima. Sua outra mão segurou a minha que estava em sua bunda, fez eu erguer ela e guiou meu dedo até chegar perto do seu cu e perguntou “você gosta disso?”, eu tentei fazer um que sim com a cabeça e Malu falou “então brinca com ele”.
Na hora eu comecei a passar meu dedo ao redor do seu cuzinho, sentindo as pregas dele. Malu soltou minha cabeça e voltamos a nos beijar, eu estava pronto para gozar. “Aguenta mais um pouco” Malu tentou falar em meio aos nossos gemidos. Aproveitei o momento e tentei empurrar meu dedo para dentro do seu cu, Malu segurou minha mão, puxou até na frente do seu rosto, pegou no meu dedo indicador e colocou ele na boca. Chupou ele, senti sua língua passando na ponta e ao redor do meu dedo.
Quando ela tirou ele de sua boca, disse “deixa eu dar uma molhadinha”. Voltei rapidamente com meu dedo no seu cu, Malu diminuiu o ritmo da cavalgada para que eu conseguisse introduzir ele, quando comecei a colocar ele para dentro, Malu acelerou e eu não resisti. Tirei minha mão do seu cu, peguei no seu peito e levei ele até a minha boca e comecei a morder o biquinho. Comecei a gozar forte, Malu não parou, segurou minha cabeça e empurrou com força contra seu peito delicioso, “não para de me morder”. Senti meu pau ficando mole e sensível dentro da sua bucetinha, mas ela não parou. Desceu com seu rosto ao lado do meu e mordeu a pontinha superior da minha orelha. Malu parou de cavalgar e senti seu corpo tremendo, seu gemido fica mais agudo quando goza.
Malu só deixou eu parar de morder seu peito depois do seu orgasmo ter acabado. Quando paramos, percebi que nossos corpos estavam encharcados de suor. Malu largou seu corpo em cima do meu e encostou a cabeça na minha. Pedi para a Alexa nos informar a temperatura, estava 8º C, por sorte meu apartamento era quentinho. Quando percebi, Malu estava dormindo em cima de mim. Seu corpinho gostoso estava largado em cima do meu. Meu pau mole dentro de sua buceta, um de seus braços abraçavam a minha cabeça, o outro estava largado ao lado. Nossos corpos estavam razoavelmente lisos com o suor.
Quando eu me dei conta, estava acordando, totalmente atordoado. Dormi com Malu em cima de mim, acordei com nós dois, tortos. Não consigo explicar direito a situação que nos encontramos. Por sorte a nossa, em algum momento eu pedi para a Alexa ligar o ar condicionado quente, isso nos salvou de termos congelado a noite. Tínhamos dormidos totalmente suados. Malu estava em uma posição fetal, eu estava meio que por cima dela, a abraçando, totalmente pelados. Meu pau estava todo grudento com porra, maior parte seca.
Minha cabeça estava latejando, eu me sentia febril e exausto. Malu tremia de frio, tinha um rastro de porra saindo de sua buceta e descia pela bunda, mas era pouca coisa. Tentei acordar Malu, não era uma tarefa fácil e não consegui. Corri buscar uma coberta e cobri ela. Olhei para o sofá e tinha uma mancha de porra aonde eu estava sentando/deitado. Me sentia tonto e fraco. Fui tomar um banho quente para ver se ajudava, mas não adiantou muito. Nunca tive uma ressaca tão forte na vida. Quando Malu acordou, ela não estava bem. Ela quis ir tomar um banho, mas ela estava pior que eu. Ajudei ela em baixo do chuveiro, esfreguei seu corpo enquanto ela lavava seus cabelos, tinha que admitir que aproveitei a situação, mas estava tão mal que nem excitado direito eu fiquei.
Tomamos um café, fiz um omelete com bacon. Começamos a deixar o estado vegetal algumas horas depois. Peguei meu celular e tinha 27 mensagens de Camila. Ela estava desesperada pedindo desculpas pelo o que tinha acontecido, estava se sentindo mal por ter passado dos limites, não sabia como as coisas tinham chegado a esse ponto, coisas assim. No final tinha um áudio dela, parecia estar chorando. No final, acabamos marcando uma janta nesse mesmo dia para conversar.
Eu e Malu passamos o dia inteiro deitados no sofá, abraçados. Dormimos e só acordamos para ir ao banheiro e depois voltávamos para o sofá. Levantamos só ao final da tarde para dar uma arrumada na casa para a janta e depois tomamos outro banho. Camila e o rapaz chegaram às 20 horas, como combinado. Descobri que o nome dele era Rafael. Pedimos uma pizza, ofereci vinho mas ninguém aceitou, ficamos na água e na Coca-Cola apenas.
Rafael e Camila foram se sentar no sofá, mas Malu desesperadamente impediu ele. A mancha de porra ainda estava lá e tínhamos esquecido de limpar. Fomos então sentar na mesa. Camila estava nervosa tentando se desculpar, mas fiz questão de tranquilizar, expliquei que tudo o que aconteceu no carro, foi consentido pela gente. Demorou um pouco mas ela começou a entender e aceitar.
Começamos a conversar sobre a festa, Camila e Rafael descobriram coisas interessantes e preocupantes. Alguém realmente batizou o quentão, era só para ter droga no bolo de chocolate e no brigadeiro, o resto era pra estar limpo. Teve gente que passou mal e foi para o hospital, mas nada grave. Teve gente transando no banheiro e sendo filmados pela janelinha. O vídeo já estava circulando na cidade. Eu realmente apaguei uma parte da festa na minha cabeça, mas pelo o que os dois falaram, eu e Malu ficamos apenas nos pegando no banco que tinha perto da fogueira.
O mais preocupante para mim, era que realmente estava circulando um boato que Malu estava pegando o ex cunhado dela. Era só questão de tempo para minha ex esposa ou sogra descobrirem. Acabamos a janta e eles foram embora. Resolvemos então contar para as duas, Malu marcou um encontro com elas, quarta-feira agora. Nos desejem sorte.