A brincadeira nas coxas é coisa dos antigos, pois vinham de família rígida e o sexo não era permitido antes do casamento. Pelo menos abertamente.
Os novos não passaram por isso, mas os antigos sabem do que falo, fazer nas coxas é se acabar pertinho da buceta, nas pernas da menina, da melhor forma possível. Normalmente, isso acontecia porque a moça queria sentir a pica, mas não poderia liberar o selo, para não ficar mal falada ou perdida para o mundo. Não ser virgem era uma desgraça, e algumas eram apontadas pelas ruas, como se criminosas fossem.
Eu não conseguia só namorar, eram tempos difíceis, mas não tinha capacidade financeira para bancar a menina, casar e morar junto, então só tinha uma solução: gozar nas coxas. E aqui pra nós, era uma delícia.
Não pensem que isso era algo fácil, você precisava de muita lábia para poder colocar o menino pra trabalhar, algumas corriam da possibilidade de ver, tocar ou mesmo deixar perto. Eram tempos difíceis.
No entanto, sempre tem aquela que quer sentir o algo mais, e ai começava o show. Os namoros eram em muros de escolas, cemitérios, hospitais e da própria casa da menina. As ruas eram escuras ou mal iluminadas, isso facilitava tudo. Eu sempre optava pelo muro da casa das meninas e dava preferência para aquelas que eram órfãs de pai, tendo somente a mãe e sem irmãos. Detestava surpresas.
Tina era uma dessas meninas, na casa morava ela, a mãe e uma irmã mais nova. Esse trabalho foi longo, mas um dos mais bem acabados. Começamos a namorar na escola. Com o tempo, já levava em casa e logo já estávamos namorando no portão, e melhor, do lado de dentro. Apesar da facilidade, um guerreiro não baixa a guarda nunca. Eu sempre usava uma jaqueta grande, calça de moletom e camisa com botões. Essa roupa era quase um uniforme para o namoro de sábado.
Apertada contra o muro, Tina tinha os botões da blusa desabotoados e a parte da frente da saia levantada. Era um deleite. Com minha camisa aberta, pressionava meu peito nu contra os seios firmes, que agiam como pontas pontudas no meu peito. Com beijos pela orelha e pescoço, a saia era levemente levantada e o fabuloso se aninhava, sem pressa, no meio de suas coxas. Que maravilha!
Tínhamos em torno de três horas de brincadeira ou até esfolar o pau. Para não deixa-la na mão, um dedinho brincava na xaninha, enquanto um seio era levemente mamado. Seu gozo era forte e intenso e a calcinha encharcada denunciava o estrago.
Depois disso, o pau ficava ali nas coxas, indo e vindo e sendo lubrificado pela baba da buceta chorona. Apesar da minha busca do gozo, normalmente a fricção servia como gatilho para outro gozo dela, apertando o pau com a força de uma mordida de pitbull.
Com o caminho liberado pelos dois gozos dela, sempre silenciosos e acompanhados por gemidos contidos, a vara começava o trabalho mais profundo e com isso, podia se acabar na quentura.
Sem penetração, o vaivém se tornava infinito e o gozo era aparado pela parede ou pelas roupas dela. Nessa hora, pouco importava onde caia, pois ficaríamos o tempo suficiente para que o gozo secasse e ela, que lavava as roupas, jogasse aquela roupa no tanque tão logo adentrasse à casa.
A evolução disso era namorar dentro de casa e o gozo nas coxas ficava para o final, na despedida para ir pra casa. Com o tempo, a mãe pegava confiança e deixava a irmã de vigia, que era facilmente comprada com o programa favorito ou o doce predileto. Nesses casos, dentro da casa, passávamos a explorar outros prazeres.
No princípio, a velha e boa punheta. A brincadeira gostosa da menina brincar na pica, olhando pros lados e explorando os prazeres do macho. Tina sabia ser louca nesse sentido e nunca me deixava partir sem molhar as mãos dela. Foi a época que eu carregava um lenço, que servia pra tirar o excesso, que naquela fase, era demais.
Depois de um ano de namoro, a mãe passou a sair com a menor para fazer pequenas compras, passear ou pagar alguma conta. Eu reservava esse tempo para o prazer de Tina. Era peitinho na boca, dedinho na xana e finalmente uma chupada na buceta para enlouquecer a menina. Não sei porquê, mas o tempo sempre ajudava e ela gozava escaldante nesses momentos, dando tempo de se recompor antes da mãe chegar. Acho que a mãe já sabia de algo.
A melhor fase era do tempo frio, esses são inesquecíveis, pois colocávamos um cobertor para nos cobrir enquanto assistíamos televisão. Nós ocupávamos o sofá de dois lugares, Tina deitava no meu colo e já vinha sem calcinha. Meu braço descia e dois dedos generosos brincavam na buceta dela. Enquanto isso, meu moletom já tinha descido e ela abocanhava minha pica inteira. Passava longo tempo fazendo o peixinho, que é engolir tudo e pressionar a base com os lábios. Nossa que loucura. O movimento dos dedos na buceta, bem protegidos pelo cobertor faziam Tina se acabar de gozar. Normalmente eram três ou quatro por noite e ela aproveitava as idas da irmã no banheiro ou na cozinha para chupar a vara com gosto. Como tínhamos a proteção, não precisava anunciar o gozo pois, dizia ela, o pau fervia e a pica esquentava, era a hora.
Mesmo assim, eu dava o sinal, passando a mão na sua cabeça como que anunciando que lá vinha porra. E ela vinha, silenciosa pra mim, mas uma explosão embaixo. Eram gozos intensos e violentos, imensamente deliciosos, prontamente engolidos pela donzela.
A consequência disso era que a possibilidade de surgir o convite para ir ao motel e gozar sem medo, mas essa parte todo mundo sabe como é.
Saudades, Tina. Você deu show.