Pedi o jantar no quarto e, adivinha quem veio deixar?
Isso eu conto depois.
Dando continuidade:
O rapaz já entrou, me olhando diretamente na cuequinha indecente, que de tão fina e macia, por ser de tamanho bem menor, fica quase transparente, além de deixar visível o contorno de bunda e pelve, já que a rola eu coloco para baixo e bem pra trás, parece uma buceta.
Ele entrou e colocando a bandeja na mesa, ficou o tempo todo me olhando, enquanto arrumava. Fiquei de costas passando creme hidratante no corpo, de propósito, para ver até onde ia chegar. Não estava muito afim de mais nada, afinal, tinha passado o dia todo dando meu corpo para dois machos e, meu lindinho estava realmente dolorido.
Senti sua mão passando na minha bunda, no que olhei para trás e vi que ele já estava bem colado a mim, já encostando sua rola dura na minha bunda.
Me virei e ele passando a mão, agora na frente falou:
Lima- hummmmm.... parece uma buceta, lisinha e tesuda.
Eu – você acha?
Lima- sim e, sei que o senhor vem me provocando. Olha como estou? Não estou aguentando mais...
Ao pegar na sua rola, vi que estava estufando de tão dura. Sentei na cama, abri sua bermuda e depois de baixar sua cueca, me deparei com uma rola grossa não muito grande, mas de tamanho normal, ótima para uma chupada com calma.
Iniciei uma mamada com gosto, no que fui ouvindo os gemidos e sua excitação, onde colocou suas mãos na minha cabeça e forçou, para que eu engolisse toda, no que fiz sem muito esforço, pois já tenho uma ótima técnica para colocar toda a rola, até a garganta, sem a sensação de engasgo e vômito. Deitei ele na cama de costas, e fiquei de joelhos entre suas pernas, continuando a mamada. Ele começou a alisar minha bunda e num ato rápido, levantou-se e falou.
Lima- vamos ver como está esse cu, depois dos passeios.
Veio para trás e me colocando de quatro, baixou minha cuequinha e falou.
Lima- nossa! Comeram bem esse cuzão, vou experimentar.
De repente, senti uma língua frenética passando bem no meu esfolado cu, introduzindo sua língua e o melhor, me deixando tesudo, extasiado, com o cunete que estava recebendo, nem lembrava mais que antes, ele estava dolorido.
O Lima era muito mais safado do que o Marcos e Chico, esse era dos putos safados, experiente em putaria, acho que por estar numa pousada, com muitos turistas com vários gostos e necessidades, já tinha feito muitas coisas, com relação a sexo.
Me virando de lado, pude voltar a chupar sua rola, ao mesmo tempo que ele lambida meu cu e também, chupando minha rola. O cara era especial.
Depois de me penetrar e bombar por vários minutos, ficou de quatro, me retribuindo com seu cu depilado, no que correspondi a gentileza, metendo com gosto e bombando sem parar, até que enchi suas entranhas de leite quentinho, logicamente, do que sobrou da tarde. Depois chupei sua rola, até ele gozar na minha garganta, onde saboreei seu leitinho, como se fosse o aperitivo para o jantar que a essa altura, já estava frio. Ele colocou papel higiênico na porta do cu cheio de porra, e se vestiu, dizendo que já estava atrasado e que tomaria banho depois, para não desconfiarem.
Fiquei mais um dia, só que, fiquei somente na pousada e com mais uma visita do lima que, tanto encheu meu cu, como saiu de cu cheio. Maravilhoso.
Ah! Os lençóis maranhense? Não dá para descrever aqui, pois se existe uma obra onde da para sentir a grandeza de Deus, é nos lençóis.
