Antes de abrir este conto, retira os sapatos da repressão sexual. – Você está pisando em território erótico! Eu sou a deusa Vênus! Não, é mentira! Sou apenas, a Tais Fernanda, mulher liberal e tida como patricinha. Mas, não patricinha ‘não me reles e não me apertes’, e sim, ‘me comas e me bebas’ do jeito que eu gosto.
Na época atual estou com 35 anos, cabelos castanhos e subordinada a ele. Quem é ele? É o homem ‘ao portador’, que não é um homem específico, mas quem incorporar ele. Vai se reproduzindo à medida que meu amante entra no meu clima, no meu mundo de fantasias, que são fantasias reais. Elas acontecem e, como acontecem! Quem prova de mim, não sai decepcionado. A minha cintura é fina, boa para segurar na hora da DP. Não sou alta de estatura, mas gosto de ser carregada no colo. Carregada por um homem, sendo levada a outro homem, pois adoro fazer surubas e ser submetida aos gangbangs.
No momento atual, estou casada com dois homens. Isto é, mais ou menos, pois o meu ex voltou e, é contra a lei, lhe “passar” mais um contrato de casamento. Estou com o fazendeiro caipira e com o empresário mauricinho. O mauricinho não vai com a cara do caipira e vice-versa. E este, até, não sabe que voltei a transar com aquele (acho que se enfureceria se soubesse). Mas, eu entendi. Vi o comportamento de 2 bodes na fazenda, enquanto as cabras estavam no cio: eles ficaram se encarando, por um tempão (acredito em, no mínimo, 10 minutos); depois, resolveram ir pra dentro (os peões disseram que raramente acontece); deram umas duas cabeçadas e, o que sofreu mais, a pancada, saiu de fininho, deixando o assédio às cabras para o outro. Então é isso: talvez, a situação fique só na encarada e, se for para “o assalto”, aquele que se sentir mais fraco, vai abandonar o barco. Que barco é esse? É estar envolvido com a Tais patricinha, a dona da situação.
AVALIAÇÃO DO EMPRESÁRIO EM RELAÇÃO AO FAZENDEIRO: este não merece uma mulher requintada como eu; não está, à minha altura, no que diz respeito aos modos e espera um dia, que eu me canse dessa vida, de viajar, entre as zonas urbanas e rurais da Grande Rio. Esse pensamento se processa, mesmo sabendo das orgias que faço, por lá, com os peões. – Ele está enganado! Se o fazendeiro me deixar um dia, terei que arrumar outro ‘brucutu’ para fazer o contraponto com o mauricinho.
AVALIAÇÃO DO FAZENDEIRO EM RELAÇÃO AO EMPRESÁRIO: o caipira tem desvantagem para medir a temperatura do empresário, porque tem um conceito errado do mesmo. Acha que ele é bem equipado nas relações comerciais, mas não sabe que, o comércio urbano é uma suruba onde todo mundo quer ser o ativo e, não sabe que está sendo traçado, o tempo todo. Numa disputa de mulher, quando esta prefere o simples e o natural, aquele que está automatizado, não consegue clarear as idéias para ganhá-la. − Acredito que ele fica frio, pois acha que o mauricinho tem, muitas outras opções, semelhantes a mim. Mal sabe, que eu ocupo uma área maior do que ele imagina.
Com relação a outros homens, eu ainda tenho o meu primeiro e melhor amigo. Apaixonado, vassalo e jogado aos meus pés com mil rosas roubadas. Atualmente, ele se amigou com uma senhora coroa, católica roxa. Não sei como, sendo da pastoral, não lhe exigiu casamento, mas com a lábia que ele tem, tudo é possível. Volta e meia, ele vem se queixar que ‘tudo aquilo’ é chato e, eu lhe recarrego as pilhas, para ele voltar contente para lá. Ela é importante para segurar ele ‘na órbita’ do bom senso. – Foi este, que um dia, me jurou que era amante da minha mãe, mas não me convenceu. Sou advogada e, sei quando uma confissão tem outros fins.
Amantes da minha mãe, na verdade são outros dois coroas, que ela insistiu em me passar como compensação aos meus ‘anjinhos’ que lhe forneci para sossegar o seu facho. Naquela ocasião, esses pilantras comeram a minha mãe numa DP anal, algo que nunca tinham feito comigo, mas sobre isso, esperem até o final do conto. Os dois amantes coroas da minha mãe (inferiores, em beleza, ao meu pai) chegaram com outros três no meu escritório de advocacia, em cinco homens me cantando, na caruda, na frente da minha secretária. Não estava no script, me passaram a mão e, saí distribuindo bofetadas nas “caras de pau”, antes de mandar esperar eu atender um “cliente sério”. Depois, fui dispensar a secretária e dar para os cinco, meio arrependida, mas fiz para não perder a fama de puta.
Tem mais homens: os meus antigos colegas de faculdade. A eles eu me dou de ‘corpo e alma’. Já seguraram tanto rojão por mim, que eu seguro na boca, a gozada deles. Também, não desvio a cara das bofetadas, quando querem me aplicar seus corretivos. – Não, meus querido! Fui criada e desenvolvida por vocês e agora, não dá pra reverter! Ainda dizem: “Não te fiz puta pra você satisfazer peões tarados de fazenda!” Eu respondo: “Se não eles, eu não teria voltado pra vocês!” e “Como eu saberia que a porra do homem da cidade é mais deglutível que a porra do homem do campo?” Na verdade, é porque, o da cidade, bate mais punhetas que os da fazenda, até onde eu sei.
Aqui, vai uma observação: a puta é serva do homem ou o homem, é que serve a mulher? Anota aí: um homem goza, durante uma noite, duas ou três vezes (as más línguas dizem que pode chegar a quatro ou cinco vezes). Pois bem, eu consigo transar por 8 horas ininterruptas, digamos um homem a cada 20 minutos, tendo orgasmo com todos eles. Viu só? Estou igual os matemáticos doidos tentando calcular o infinito.
4 de fevereiro de 2022: 15 DIAS EM UMA NOITE
Cheguei na fazenda depois das 18 horas. Já era noite e meus peões já estavam tirando as botas e lavando os pés. Fui chupando cada um antes de lavarem os pintos. Aquele cheiro de macho me excita. Ali tinham 6 peões e chegou mais um moço me trazendo notícia:
− Teu marido te espera para um jantar.
Eu respondi:
− Então me abafa com o teu pau, para me abrir o apetite!
O que é abafar com o pau? É socá-lo na minha garganta, para eu não gritar, enquanto o peão pauzudo me come o cu sentada no colo. E depois, ele mesmo, me segurou pelas ancas, para eu não fugir durante a DP que me fizeram. Não dei para todos, pois 3 deles gozaram na minha boca e foram para casa. Mesmo assim, com quatro, deu para duas sessões de dupla penetração.
Entrei para a casa principal e mandei meu marido fazendeiro ficar só de cueca na varanda, que eu também já estava só de calcinha e sutiã. Ele disse que ainda era cedo para tamanho exibicionismo. Eu falei que, já era meu costume, agora na zona rural é possível: cansei de caminhar pelada por aquela fazenda, só de bota e chapéu, cumprimentando todos por lá. Afinal, sou ou não, a rainha dessas bandas? Ele me deu um beijinho nesse momento. Percebeu o gosto de porra na minha boca e, seu pau ficou duro na hora. Já estava de cueca e fui retirá-la, chupando os testículos, com ele estando de pé. Chupei o corpo do pau quando ele se sentou. Parei um pouco para o Sr Konewalik não gozar e fui-lhe contar a aventura do mês anterior:
“Naquele janeiro quente, eu caminhava a pé por essas bandas, estando assim, como vim ao mundo e vi dois pescadores quando alcancei as margens do riacho. Cruzei as fronteiras de tua terra e, eles não sabiam quem eu era. Então, pensaram que era uma biscate qualquer. Falaram:
− O que faz aqui, filha? Está à procura de alguém?
− Se querem uma piranha, já encontraram!
− Não temos dinheiro para te pagar!
− Está me ofendendo!
Tirei e joguei o chapéu, para verem que é de grife. Daí, foi uma putaria só. Chupei deitada na grama, mas para meter, pedi para me suspenderem e, me comeram numa DP. Eu fiquei abraçada com o da frente, enquanto o de trás, me socava com um carinho exagerado. E eles me gozaram em todos os buracos.”
E o fazendeiro perguntou:
− Mas como deu certo, de os dois gozarem ao mesmo tempo?
Eu falei:
− Não sei! Só sei que foi assim!
Tendo dito isso, me virei para ele fazer a garganta profunda. Coloquei a cabeça na cadeira de fios e, ele ajoelhou-se para abusar da minha garganta. O pau dele deslizava num vai-vem, enquanto as bolas encostavam no meu nariz. Depois de abusar da minha boca e, evidentemente gozar nela, disse que me amava e foi mandar servir o jantar, enquanto eu tomava uma ducha.
Depois do jantar, ele também se lavou e foi para a cama. Eu fiquei no quarto, até o mesmo adormecer e, lembrei-me de ter combinado uma festinha com meus colegas advogados. Puta que pariu! Criei esse fazendeiro melhor que a encomenda e, está fazendo-me vacilar na minha excelente memória. Atochei a calcinha minúscula, daquelas que cabem três numa mão fechada. Passei um batom duradouro, daqueles que nenhum beijo é capaz de tirar. O vestido tinha que ser longo, porém transparente, para a minha calcinha (ou melhor, as curvas da minha bunda) aparecer através dele. Procurei e, que merda, ficou na casa do meu amigo confidente! Não tem problema, passo por lá e pego.
Cheguei no apartamento dele e não quis me entregar o vestido. Disse que a sua velha saiu, com ele, para uma reunião da igreja. E como já eram quase 11 da noite, ela não deveria demorar. Era ruim de acreditar, que aquela mulher pudesse usar, um vestido transparente, que mostrasse a sua calçola de vó, para ir a uma igreja. Por não ter o que fazer, resolvi esperar e, na cara do meu amigo / amante, minha xereca fui esfregar. Dei uns tapas na cara dele e, depois, fiz xixi na sua boca, para o costume não perder. Isso porque, com ele, eu posso! A urina explodiu, de um jeito que ele se sente humilhado, porém exaltado, no prazer de ser meu amante dominado. Sendo assim, ele se sentiu premiado e foi pegar meu vestido transparente, dizendo que era mentira, o que tinha dito antes. Desci as escadas e, sua patroa não me viu porque é, maravilhosamente distraída.
Quando cheguei no saguão do ‘prédio dos safados’, estavam lá, os dois amantes coroas da minha mãe. Não me deixaram passar sem virem me apertar. Perguntaram:
− Senhorita, você está sem calcinha?
Respondi que não, além de tirar a calcinha minúscula, que estava enfiada no rego, quando disseram:
− Não mudou nada! Essa calcinha é supérflua! Um mero fetiche sexual.
Dei um tapa na cara de cada um e, fui com eles, para o beco do corredor (a área de serviço). Lá, eles me chuparam inteirinha. Dos pés à cabeça e no sentido inverso. Um caprichava na minha bunda, enquanto o outro, satisfazia as necessidades do meu grelinho. Tudo isso, simultaneamente. Me deixaram desfalecida e, eu cochilei por uns 20 minutos, até ser despertada pela serviçal de lá, que me ajudou a achar a minha calcinha. A moça elogiou muito, o meu vestido transparente.
Cheguei abafando na festa, balançando os pompons e recebendo elogios dos meus amantes. Depois de receber as broncas pelo atraso de mais de uma hora (já eram 00:15 do dia 05 de fevereiro), comecei a chupação. Vinham os pintos bater na minha cara. Um engraçadinho aproveitou e fez a ‘gozada surpresa’, que pegou na minha cara e até no meu olho. Fiquei piscando um tempão para limpar. Amante bom é amante atrevido e, nesse grupinho de oito, tem de tudo! Veio um e socou na minha boca, me apertando o nariz, provocando as náuseas. Depois, eu tossindo como uma louca, já que tinha entrado porra no lugar errado, ainda recebi uma salva de palmas. Apontei para dois deles, dizendo:
− Esses dois comeram a minha mãe numa DP anal. Também quero!
Eles falaram que, não que o rabo da minha mãe fosse melhor, mas que não imaginavam que eu fosse agüentar. Me ajoelhei para implorar e cuspiram na minha cara, afim de eu desistir do pedido. Não adianta, sou determinada e, pode me humilhar que eu não desisto!
Me aconchegaram nos braços. Um que não se importa, me beijou na boca, para me concentrar. Outro me encaixou por cima dele, com a verga socada no meu rabo. Já comecei a gritar de imediato, pois era muito grande aquele pau. E ainda, entraria o outro, no mesmo orifício anal. Me catracou por frente e, não tinha mais volta! Eu, Tais Fernanda, concedo arrebentarem o meu rabo numa dupla penetração anal, sem direito a recorrer da sentença. Dito e feito! Eu gritava como louca, mas os patifes continuaram. Não me reconheci:
− Pára! Não vai dar certo! Nãoooo!
Depois da dor, vem o prazer. Vi no espelho da parede, uma cara indescritível: a minha cara. Cheguei no limite. Fiquei até atordoada. Me fizeram tomar uma com iogurte. Uma o que? “Porra, uai!”, como dizem os caipiras da fazenda. Gozaram em um copo, vendo a cena descrita anteriormente. Depois, os próprios estivadores também gozaram. Misturaram um pouco de iogurte de morango, mas dava para ver os filetes de porra, igual no sorvete mesclado. Mandei tudo pra dentro sem pestanejar. Tanto que ainda queria mais, pois afinal, a noite ainda não tinha terminado. Como não poderia esperar eles se reabilitarem, dei um selinho em cada um e fui, acordar o meu ex-marido Márcio Adriano.
Liguei da portaria. Eram 3 da manhã e minha filha estava com ele. Falei:
− Deixa ela dormindo no quarto e vem me pegar na sala.
Ele desceu e, foi me comer no modo ‘de virada’ em cima daquele sofá macio. Falou que nunca tinha me visto num fogo daqueles e quis saber a razão. Quando me virei para explicar, sentiu o meu hálito de porra e disse:
− Já entendi, minha quenga! Você veio extravasar com o teu favorito, as tuas piras e receber, a pitada de pimenta!
Eu respondi:
− Então me dá, o a pitada de pimenta!
Pegou a sua cueca e enxugou a minha boca. Segurou nas minhas mandíbulas e introduziu o pênis. Tava pulsando que só! Daí, prendeu no encosto do sofá, para eu não escapar e, gozou no fundo da minha garganta. Eu me remexi, mas ele me segurou firme. Continuava gozando e segurando, até descer a última gota pelo esôfago, desta vez, sem direito a mistura de iogurte.
Só passei uma água no rosto e voltei para a fazenda. Já passava das 6 da manhã e ainda, chupei o vaqueiro. Depois dele tirar o leite da vaca, tirei o leite do seu pau, numa gulosa fenomenal. Fui para o quarto do meu marido fazendeiro e fui acordá-lo do seu soninho bom. Falei que estive, a noite toda fora, mas ele não acreditou. Contei-lhe alguma história erótica e ele isolou essa, de frescurinha púdica. Dali a pouco, na hora do café da varanda, já se via o fazendeiro sentado à mesa. Quem reparasse bem, poderia ver a sua esposa putinha e boqueteira, embaixo da mesa, chupando a sua pica.