O homem da roupa me descobriu... e me teve

Um conto erótico de A_Dora
Categoria: Crossdresser
Contém 2064 palavras
Data: 23/06/2022 18:26:26

Olá,

Sou o Tiago e me separei ha uns anos (aqui conto o porquê https://www.casadoscontos.com.br/texto/Desde que vivo sozinho, a minha actividade enquanto crossdresser disparou. Viver sozinho tem as suas vantagens rsrsrsrs.

Uma das coisas que nunca soube fazer foi engomar a roupa. Então contratei uma empresa que, basicamente, passa em casa uma vez por semana, leva a roupa para engomar e na semana seguinte, traz a roupa engomada e leva mais para engomar.

Sem estar "montada" não sinto nada por homens. Não senti nada de especial ao conhecer o Sr que a partir dali ia passar a visitar-me todas as semanas.

No entanto, num dos dias eu estava toda montada em casa. Maquilhada, peruca, lingerie, vestido colado. E uma coisa que gostava muito de fazer, era, à noite, apagar a luz de casa e estender/apanhar a roupa da corda. Em frente ao meu prédio não existem casas. É só mesmo a rua em frente do prédio. Mesmo que passassem pessoas ou carros na altura, so veriam o vulto e Não seria reconhecido.

Assim fiz, sendo que de repente, percebo que chega o homem da roupa na sua carrinha. Esqueci completamente que era o dia de ele ir lá a casa e era tarde de mais para não atender a campainha, pois ele já tinha visto que havia gente em casa (a apanhar roupa da corda).

Fui a correr lavar a cara como pude, vestir uns calções e uma camisola por cima. Tirei a peruca. Percebi que se olhasse fixamente para ele, o rimel (que não consegui tirar muito bem) iria me denunciar.

Ele tocou, e eu abri a porta do prédio. Nesta altura ainda me estava a "desmontar". Enquanto ele subia, tentei acalmar-me e disfarçar o que dava. Abri a porta.

Ele: "Boa noite"

Eu: "Boa noite..." respondi enquanto pegava e olhava no saco com a roupa.

Ele: "Ainda vim a tempo de levar a roupa de hoje" - denunciando que me tinha visto

Eu: "É verdade" - Sem certeza se ele reparara se era eu ou alguém que estivesse comigo (ele não entrava em casa)

Ao trocar os sacos, uma das alças do saco escorregou da mão e como que por impulso tentei impedir que o saco e a roupa, caíssem no chão. Isso fez com que me abaixasse (de costas para ele).

Lembrei-me o que tinha vestido por baixo e corei. Não falei nada. ele também não. Talvez não tivesse visto.

Peguei no saco para lhe dar e como que estendi a mão ao mesmo tempo que disse "Até amanhã".

Ele: "Até amanhã"..... mas não era o "até amanhã" de sempre. Tinha um sorriso diferente. Eu senti (embora me tentasse convencer do contrário) que ele tinha visto o meu fio dental, ou parte do tecido do vestido.

Ele foi embora sem dizer-mos mais nada.

Já perto da meia noite, desse dia, recebo uma sms... dele.

"Sabe Sr Tiago, a imagem do que vi em sua casa quando se baixou, não me saiu da cabeça até agora".

Gelei.... estava entregue. Vou dizer que não quero que ele volte, pensei. Mas ele tem a minha roupa com ele.... que roupa era? vale a pena ele voltar? Tudo me passava pela cabeça.

Nessa noite, só pensava. Não respondi nada.

No dia seguinte, já mais calmo, pensei de novo naquilo. Na verdade, não fiz mal a ninguém e ele não conhece ninguém da minha família ou amigos. Não era assim tão mau como parecera na noite anterior.

Resolvi responder.

Eu: "Não me lembrei que ia lá ontem. Estava a brincar em casa"

Nem 1m depois ele respondeu.

Ele: "Já percebi que quem vi na janela... era você. Na verdade estive até agora a "rezar" para que fosse. :)"

Aquele "rezar" soou-me a uma espécie de elogio, proposta... a algo que seria para continuar. A conversa não tinha terminado ali.

Eu: "Rezar? Então porquê?" Perguntei a apalpar terreno.

Ele: "Porque imaginá-lo assim, deixou-me duro como nunca estive antes"

O simples facto de ele ter referido que sentiu tesão por mim e ao mesmo tempo a intimidade de partilhar aquilo comigo, como que me acalmou e deixei o medo de lado.

De repente, eu própria queria continuar com aquilo.

Eu: "Hum.... não sei se devo levar isso como elogio :P"

Ele: "Claro que sim. Pelo que deu para ver, fica-lhe muito bem. Mas para ter a certeza, só mesmo vendo o pacote completo e com mais tempo".

O convite estava feito naquele momento. Ele também queria continuar com aquilo.

Pensei antes de responder....

Eu: "O que é o pacote completo?" (Como se não soubesse)

Ele: "Para a semana, podia dar a roupa à pessoa que apanhou a roupa da corda ontem. Acho que vou gostar de conhecer"

A ideia de que aquilo podia mesmo acontecer, voltou a acelerar o meu coração. Uma coisa era imaginar ou trocar mensagens. Outra, era mesmo "ver-me" a fazer aquilo.

Eu: "Vou ver se ela pode". A vontade de que aquilo acontecesse misturou-se com o "alivio" de adiar aquilo uma semana. Até lá tinha tempo de processar tudo aquilo.

Ele: " Pode sim. Até para a semana :* "

Fiquei sem saber o que fazer com aquele emoji de beijo...

Eu: " :* " .... não resisti.

Passei o resto da semana a pensar naquilo. Mesmo não tendo ainda decidido o que fazer, na minha cabeça já me ia preparando.... Depilar, que roupa visto... tudo.

Para meu azar (ou sorte), estava naquela fase em que tudo me dava tesão. Talvez alimentado por aquele episódio... Já tinha tomado a minha decisão.

Chegado o dia, na semana seguinte, depilei todo o meu corpinho, que apenas tinha alguns pêlos "atrasados". Passei kgs de hidratante e comecei a experimentar algumas roupas.

Escolhi uma meia alta rendada, preta. Um fio dental azul escuro, cinta de ligas preta, uma saia tipo lápis, verde escura. Em cima, um soutien pushup preto e uma blusinha preta com botões dourados. O decote revelava o meu soutien um pouco.

Maquilhei-me e usei a peruca loira pelos ombros e franja. Pus o meu perfume de fêmea. Um salto alto. E estava pronta.

O Plano era ter as luzes apagadas, só com aquelas luzes de presença acesas junto ao chão. Ele via-me, mas eu não me revelava.

Recebo uma SMS:

Ele: "Está pronta?"

Eu: "Estou cheio de vergonha, mas acho que sim. :O"

Ele: "Cheio? ou cheia? Eu quero a senhora a abrir-me a porta. Como é que ela se chama?"

Eu: " :) Dora...."

Ele: "Dora? Adoooro. Até já Dora :*"

Eu: "Ok, até já :*"

Poucos minutos depois, chegou.

Ele: "Olá Dora. Muito Prazer" - enquanto já entrava em casa.

Eu: "Prazer" - Enquanto sorri de nervosa. Nisto ele dá-me dois beijinhos ao mesmo tempo que me coloca a mão no ombro.

Até ali não tinha pensado exactamente o que ele queria. Seria fetiche apenas em me ver como Dora? Seria algo mais?

Ele foi andando para a sala.

Ele: "Casa simpática. Ainda não tinha visto"

Eu: "Obrigada" - saiu em feminino. A verdade é que estava a ficar excitada. "Posso mostrar o resto" - sugeri.

Mostrei a casa toda e de cada divisão que saíamos, eu cruzava com ele e ele passava a mão pelas minhas costas para me ceder passagem. Esse toque era cada vez mais prolongado (e saboroso).

De volta à sala, era o momento de definir o que se seguia se é que se seguia. Não me queria precipitar.

Ele: "Sabe que fiz com que esta fosse a minha ultima volta hoje, só para ter tempo de olhar para si"

Ok.... ele não vai embora (pensei).

Eu: "Sente-se" - apontando para o sofá.

Enquanto me dirigia também para o sofá, ele toca-me de novo nas costas, mas continua o toque puxando-me em seu encontro, abraçando-me. Já de frente para ele, olhou-me nos olhos de uma forma que nunca o tinha feito, aproximou-se da minha boca lentamente e beijou-me.

Demorei 2 segundos que me pareceram 20 a processar o que estava a acontecer. A verdade é que à falta de reacção, deixei-me ir naquilo. Acabei por também abrir a boca, entregando-me no nosso primeiro beijo de língua.

Ele é um homem normal. 50 e poucos anos. Peludo, ombros largos, olhos azuis, cabelo e barba grandes. Em boa forma para a idade e tinha uma particularidade que mexeu muito comigo. Mãos curtas e grossas.

Durante o beijo, ele não perdeu muito tempo em encoxar-me e procurar-me com aquelas mãos grossas.

Ainda por cima da saia, apertou-me as nádegas a ponto de ficar dorido. Mas ainda me fez sentir mais fêmea. Mais possuída.

Depressa começou a levantar a minha saia e procurar a minha cona com os seus dedos.

Os beijos eram cada vez mais molhados. o dedo já me tinha encontrado e fazia uns movimentos fortes por todo o rego, passando na minha cona.

Pos a mão na minha cabeça e forçou que me baixasse. Era a minha vez.

Abri o fecho da calça e percebi k não tinha cuecas. O Pau apesar de não totalmente erecto já estava grande e molhado. Era bem grosso e cheio de veias....adorei.

lambi desde a base até à glande, garantindo que ficava todo molhado. Enquanto o enfiei na boca, ele desapertou o botão das calças, baixando-as. Tirou a camisa, expondo o seu peito e abdómen peludos e os seus mamilos erectos que também quis provar.

Já com o caralho no seu auge, pediu que me despisse para ele, ao que rapidamente acedi.

Ele sentou no sofá e fiz uma mini sessão de striptease.

Ele alisava o seu pau lentamente enquanto me despia. Fui ao Quarto buscar lubrificante, mas quando me preparava para voltar ele empurrou-me para cima da cama.

Ele: "Quero te foder como uma puta. Quero que sejas a minha puta, hoje" - Em tom mais másculo.

Por momentos não gostei e tive algum receio que me batesse, mas ao mesmo tempo, fez-me sentir mais submissa. Mais puta. E adorei!

Já na cama, deitou-me de costas e deitou-se em cima de mim. Aquele peso em cima de mim, ocupando cada cm do meu corpo, deu-me ainda mais tesão.

Sentia a baba do seu caralho a molhar-me as nádegas e coxas.

Levantou-se um pouco para pegar no seu caralho e disse-me que abrisse a cona com as minhas mãos.

Com uma mão em cada nádega, abri-me para o meu macho.

Ele apenas apontou e deixou aquela glande linda na entrada na minha cona. Deixou-se deitar de novo em cima de mim.

Ele: "Fode-me vaca. Anda. Dá-me essa cona. Mexe-te"

Eu mal me conseguia mexer, mas tentei elevar o rabo e forçar a glande a entrar em mim.

A certa altura, enquanto eu subia, ele faz o movimento contrário, fazendo com que a minha cona engolisse, finalmente, a ponta dura como pedra daquele caralho .

Ele: "Aiiiiiiii caralho. Que cona apertadinha. Tás tão boa. Vou rasgar-te toda, minha vaca."

E começou a foder-me. Estucadas cada vez mais fundas e fortes.... "HUMMMMMMMM!!!!! HUMMMMMMMMMMM!!!!! Gostas assim, com força, não gostas, puta?" Com olhos fechados, de quem tenta controlar a dor mas ao mesmo tempo saborear aquela sensação, apenas soltei um "siiiim".

Talvez por me sentir mais frágil, ele ficou ainda mais bruto. Como que me queria rasgar, rebentar por dentro. Tirou-me a peruca, e agarrou-me pelo cabelo atrás, fazendo soltar um "ahhhh".

Ele: "Anda minha putona, vira-te"

Fiquei na posição de frango assado. O meu "clitoris", era o que parecia. Um minúsculo clitóris. Não tinha pau de tão mirrado. Saboreei aquela visão do vai vem daquele pau a rasgar-me com vigor.

A certa altura, ele tirava o pau, fazendo-me sentir completamente arrombada de tão aberta, e voltava a enfiar de uma só vez. Apertava-me os mamilos, mas a minha dor era demonstrada com tesão. Eu estava a gostar.

O meu macho estava pronto para me dar o seu leite. Foi então que me pegou com vigor. Eu cansada, apenas me entreguei.

Foi quando como que num salto, ele tirou o caralho de dentro de mim, veio para o meu peito e pegando-me pelo cabelo elevou-me a cabeça, despejando o seu sémen pela minha cara, boca, nariz...

Quando voltei a mim, não me conseguia mexer. Ainda assim, tive a lucidez para passar a lingua à volta dos lábios e aproveitar o mais que podia daquele néctar. Estava quente, algo denso e amargo. Uma delicia.

Ainda hoje ele vem cá a casa. Nem sempre podemos fazer estas sessões, mas muitas mais se seguiram e ainda mais hot.

Não percam.

Beijos

Dora

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Comentários

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Linda, Adoro lindas crossdressers, femininas e poderosas!

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