Priminha a primeira vez agente nunca esquece

Um conto erótico de Pamela&gabriel
Categoria: Heterossexual
Contém 1563 palavras
Data: 24/06/2022 10:35:05
Última revisão: 15/03/2025 16:36:07

O que aconteceu neste conto que vou relatar a vocês ocorreu bem antes de eu conhecer a minha atual parceira. Na época, foi entre mim e a minha prima Camila, que vocês já devem conhecer. Mas, se não conhecerem, leiam o meu conto anterior, que vai ajudar e vocês vão gostar. Quando isso se passou, foi na flor da idade, quando estamos descobrindo os prazeres e conhecendo nossos corpos. Então, os hormônios estavam à flor da pele; qualquer coisa nessa idade é motivo para o pau ficar duro na hora. Eu tenho uma prima que é um tesão de menina: pernas bem torneadas do vôlei que ela fazia, bundinha redondinha e bem empinadinha, peitinhos pequenos e pontudos, cabelos quase castanhos. Ela tem 1,67 m de altura e, na escola, chama a atenção por onde passa; todos os caras olham e babam nela. Mas vamos ao que de fato interessa: ela sabia que toda vez que a via, deixava-me maluco. Ela tem um irmão mais velho e eu tenho uma proximidade muito grande com eles, então, por este motivo, quase todos os dias estava na casa deles. É claro que também ia lá sempre para poder ver a delicinha da minha prima, mas, em um certo dia, os rumos das coisas mudaram. Fui até a casa deles para que ela me auxiliasse com alguns trabalhos da escola, por já ter passado por aquilo e pelo fato de ser bem mais inteligente que eu. Marquei de ir lá às 15h numa quarta-feira. Chegando lá, estávamos sozinhos. Na hora, já imaginei milhões de coisas na minha cabeça. Quando olho para ela, vejo a deslumbrante mulher que era, com um shortinho de leg que estava apertado nela, tampando até a poupa da bunda, de tão curto que era. Eu fiquei em transe por um momento, olhando para ela, que estava na porta, e me fala:

- Vamos, menino, ou vai ficar aí na porta parado feito uma estátua?

Neste momento, percebi que estava com os olhos vidrados nela, percorrendo todo o seu corpo, "comendo" ela com os olhos. Com toda certeza, ela notou isso. Fiquei um pouco constrangido, mas logo passou e falei para ela. - Nossa, Camila, não sei o que me deu, nem percebi que fiquei igual a bobo.

Nós dois rimos, então ela falou:

- Vamos entrar logo, vamos fazer o seu trabalho porque estou com pressa.

Então eu falei que, se ela tivesse algum compromisso e se eu fosse atrapalhar, eu voltava outro dia. Ela então falou:

- Não é nada disso, primo. É que tenho o meu para fazer também depois, mas como vou te ajudar com o seu, você vai ter que me ajudar com o meu.

Então eu falei:

- Mas eu não sei nem o meu, como vou ajudar você com o seu? kkk

Ela:

- Mas não é com o trabalho que você vai ajudar, você vai fazer uma massagem nos meus ombros enquanto eu faço o trabalho.

Concordei e seguimos fazendo o trabalho. De vez em quando, eu não resistia e olhava para as pernas dela, e ela percebia e parecia gostar. Depois de um tempo, ela pediu para eu ir buscar água para ela. Quando me levantei, era nítido que estava morrendo de tesão e com o pau duro. Busquei a água e, quando entreguei para ela, deu para ela ver como estava, e ela não deixou passar em branco e falou. - Acho que você está com vontade de ir ao banheiro e está se segurando. Não sabia onde enfiar a minha cara e, todo envergonhado, eu disse:

- Estou mesmo, deixa eu ir lá e já volto. Fui, esperei a minha ereção passar um pouco e voltei. Após um tempo, acabou o meu trabalho e ela começou o dela. Então, chegou o momento de retribuir a ajuda dela e fazer a massagem nos ombros dela. Tocar nela deixou-me em um tesão inexplicável. Então, começamos a conversar sobre paqueras e percebi que ela também estava com um pouco de tesão. Então, ela me pegou de surpresa e disse:

- Vi que você não para de olhar para mim com cara de desejo. Vou deixar você fazer massagem nas minhas coxas. Eu, mais que depressa, fui, sentei-me no chão e comecei a massagear a coxa dela. Percorria toda a sua perna com as minhas mãos até chegar próximo à sua virilha e voltava. Então, levantei-me e me coloquei de joelho ao lado dela e continuei a fazer o que estava fazendo, mas agora com o meu rosto próximo ao seu pescoço. Eu estava ofegante e com muito tesão Não estava mais pensando direito, tomei impulso e comecei a dar selinhos e mordidas no seu pescoço. Para minha surpresa, ela não pediu para parar, o que me deu liberdade para continuar. Então, levantei-me, passei o meu pé sobre a sua cintura e fiquei como se estivesse sentado no seu colo. Nós olhamos por alguns segundos; aquele olhar de desejo estava nítido nos nossos olhos. Então, passei a minha mão por sua nuca, fui até o seu ouvido, comecei a beijar e a sussurrar:

— Nossa, prima, sempre fui doido para fazer isso, um sonho que está se realizando. Ela suspirava alto, quase que um gemido. Então, ela me empurrou de cima dela. Sentei-me na cama ao lado de onde estávamos e ela começou a falar com uma voz manhosa:

— Já chega, primo! Não podemos fazer isso. Se alguém descobre, estamos ferrados.

Eu peguei na mão dela, puxei para perto de mim e, olhando nos olhos dela, disse

— Ninguém vai ficar sabendo disso, vai ser nosso segredo entre primos. Tá na sua cara que você quer; eu também quero. Não esperei ela responder e a agarrei. Começamos a nos beijar loucamente, um beijo apaixonante. A conexão daquele beijo era inexplicável. Comecei a passar as minhas mãos por todo o seu corpo, acariciando a sua blusa. Então, ela começou a tirar minha camiseta, e eu fiz a mesma coisa com ela. Deixei os peitinhos dela expostos, rosinha, a coisa mais linda. Enquanto nos beijávamos, comecei a passar a mão nos peitos dela, dando leves apertadas nos biquinhos. Então, coloquei ela sentada na cama e comecei a chupar bem devagar os peitinhos dela, dando leves mordidas. Depois de um tempo, subi e comecei a beijar o seu pescoço novamente, e fui descendo bem devagar, beijando seu corpo todo, aproveitando cada curva que ele fazia até os seus pés. Cheguei na bucetinha, dava alguns beijinhos por cima do short ainda, então comecei a tirar o seu shortinho bem devagar. Quando vi aquela bucetinha vermelhinha acoisa mais linda! Comecei a chupar bem devagar, como se estivesse dando um beijo apaixonado. A minha prima já soltava alguns gemidos e falava. - Ahhh, isso, priminho! Que delícia! Me faz a sua mulher hoje, vai!

Continuei a chupar ela quando ela soltou um gemido mais alto.

- AAAAAAHHHHH! Estou gozando! Nossa, que delícia!

Ela ficou com a perna trêmula e teve pequenos espasmos pelo corpo. Levantei-me, tirei o meu shot e deixei a minha rola exposta. Ela viu e falou:

- Ai, nossa! Não sei se vou conseguir, primo. Ainda sou virgem. Esse fato me deixou ainda mais cheio de tesão, e eu falei:

- Nós vamos devagar, com carinho, minha princesa. Vai ser maravilhoso para nós dois.

Coloquei o meu pau na sua boca e falei:

- Vai, chupa um pouco, vai!

Ela fez um boquete bom. Aquele era o primeiro boquete que recebia, então, para mim, era a oitava maravilha do mundo. Depois de um tempo chupando, ficamos na posição de ladinho. Comecei a pincelar o meu pau naquela bucetinha que estava toda melada. Eu colocava um pouco e tirava. Ela falava

— Aaaaiiii, vai devagarzinho que tá! Começando a ficar gostoso assim. Fiz depois de um tempo, meu pau já estava todo dentro da sua bucetinha. Eu metia bem devagar até que ela falou:

— Isso vai mais rápido agora que está gostoso, vai, priminho.

Eu fui e comecei a meter mais rápido e falei:

— Nossa, que delícia foder com você! Que bucetinha mais gostosa é essa?

Ela:

— Ainda bem que você gosta! Vai, me fode gostoso, eu sou toda sua agora, aaahhhh.

Eu:

— Você é só minha, então, safada! Vou te comer sempre. Então, ela começou a rebolar. Eu já tava quase explodindo, então ela falou:

— Me fode, vai! Vou gozar na sua rola, caralho! Que delícia, aaaaaahhh!

Eu:

— Vai, goza para mim, vai, priminha safada, que eu também vou gozar, aaahhh.

Ela:

— Goza pra mim, vai, gostoso! Goza nos peitinhos da sua priminha safada. Tirei o meu pau para fora da sua bucetinha e comecei a bater uma próxima do seu peito e falei:

— Toma leitinho, toma, priminha! Não é isso que você quer?

Ela — isso me dá leitinho, vai, safado. Gozei gostoso nos peitos dela, então nós deitamos e começamos a falar que tinha sido a primeira vez de nós dois e que tinha sido muito bom. Ela disse-me ter uma queda por mim, e eu confessei que também tinha por ela, mas nós dois sabíamos que não poderíamos namorar. Mesmo assim, continuamos tendo os nossos encontros e as nossas provocações. Hoje eu namoro ela também, porém sempre que nós nos vemos, trocamos olhares. Ninguém até hoje descobriu e nem desconfia. Se gostarem, comentem que conto mais minhas aventuras sexuais. Desculpa por ser tão longo assim, mas não conseguiria descrever bem se fosse de outra maneira. E me perdoem também pelos erros ortográficos que tem.

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