Uma história rapinha de quando minha amiga lésbica, fez um boquete em mim depois de um treino. Uma história que eu quase nem lembrava mais, mas surgiu novamente na minha cabeça.
Isso aconteceu no meu último ano do colégio. Tínhamos um grupo de três pessoas, mais o professor, que treinavam tênis 2 vezes por semana. Não era com intuito de sermos profissionais, não mais pelo menos, apenas por gostar do esporte. Era um dia quente de verão, começamos o treino às 13:30 e terminamos às 15:30.
O treino estava na metade quando resolvemos dividir a turma em 2 quadras, para fazer um joguinho amistoso. Eu fui jogar contra o professor, e na quadra ao lado estavam Joana e Paulo. Iríamos jogar alguns pontos e depois trocaríamos os adversários. Eu e Paulo tínhamos o mesmo nível de tênis, já Joana não se profissionalizou por falta de oportunidade, jogava muito bem, melhor que nós.
O joguinho amistoso começou, estava perdendo feio para o professor. Durante uma troca de bola longa, uma bolinha de tênis apareceu rapidamente na nossa quadra, o professor tentou me avisar mas não deu tempo pois eu estava correndo. Pisei na bolinha e torci o pé, cai rolando na quadra com muita dor, achei que tinha sido algo grave pela quantidade de dor que eu senti. Todos vieram me ajudar, eu não conseguia encostar o pé no chão.
Joana estava se desculpando pois foi ela que tinha jogado a bolinha na nossa quadra, sem querer. A bolinha ir na quadra ao lado é algo normal no tênis, pisar nela já é algo mais raro de se acontecer. Tentei falar que ela não precisava se preocupar, mas não adiantou. Joana era uma menina muito querida, éramos amigos a tempo, jogávamos tênis a mais de 10 anos juntos. Falei para eles continuarem o treino que eu me virava.
“Joguem vocês dois, eu vou ajudar o Beto” Joana falou. Fui saltitando com uma perna só até o banheiro, Joana foi me segurando e pedindo desculpa, tentando explicar o que aconteceu. “Jo, relaxa, não estou chateado contigo”. Não estava mesmo, só estava preocupado com meu tornozelo. Entrei no banheiro para me limpar do saibro (um pó vermelho da quadra de tênis), eu estava empanado e Joana me esperou do lado de fora.
Saí do banheiro e fomos até a cantina/lanchonete/bar da academia de tênis. Não sei como se chama, mas é o lugar que vende água, isotônicos, bebidas e comidas no geral. Tem algumas mesas e cadeiras para sentar lá, sentei na primeira cadeira que achei. Como era muito cedo, a cantina ainda estava fechada, só abria às 16 horas. Joana cresceu ali na academia, ela se sentiu na liberdade de entrar na ‘cozinha’ e pegar gelo para colocar no meu tornozelo.
“Precisa de mais alguma coisa?” Joana perguntou, eu respondi “a única coisa que eu preciso agora é de um boquete”. Era uma brincadeira nossa, Joana era assumidamente lésbica e a história que ela contava sobre como descobriu ser lésbica, era uma piada sobre boquete. Não era uma história real, ela tinha me dito, quando estávamos bêbados uma vez, que nunca tinha pegado em um pau na vida. No final das contas, o tal ‘boquete’ virou uma piada da nossa turma do tênis. Dessa vez Joana não riu, apenas fez um sorriso meio forçado e se levantou, foi pegar algo mais na cozinha.
Demorou um pouco e voltou com um Gelol Spray. Passou no meu calcanhar e fez uma massagem, fui fazer mais uma brincadeira e levei uma bronca “para de fazer piadinhas, eu estou preocupada contigo”, me desculpei, Joana me olhou séria e continuou passando o spray. Ajudou bastante e senti a dor sumindo, agradeci ela por seu esforço. Joana acabou a massagem e largou meu pé na cadeira.
“Se você quiser eu faço…”, Joana falou quando se levantou. Olhei para ela sem entender. “Eu faço o boquete que você pediu”. Eu não tinha a menor intenção em realmente receber um boquete, era apenas uma piada e disse “eu estava só brincando, Jo”. Joana deu uma risadinha e falou “eu sei, mas fiquei com vontade, se quiser aproveitar, sua chance é agora”.
Eu ri também e aceitei, falei pra gente ir no banheiro mas ela falou pra gente ficar ali mesmo, ninguém iria aparecer já que as únicas outras duas pessoas que estavam na academia, estavam lá fora batendo bola e dava para escutá-los. Levantei minha bunda da cadeira e puxei um pouco meu calção para baixo, o ventinho gelado bateu em mim e logo percebi que eu estava suado, afinal, estávamos jogando tênis. Joana ficou olhando para meu membro mole.
Além de suado, meu pau estava encolhido com o frio do suor secando no meu corpo. Avisei Joana que iria pelo menos lavar meu pau no banheiro, ela riu e falou “tu nem consegue encostar o pé no chão e quer ir na pia lavar seu pau? Fica quietinha aí e aproveita.” Joana pegou meu pau com 3 dedos, molhado, com frio e mole, a vergonha bateu em mim. Ela puxou a pele até a cabecinha aparecer, desceu com o rosto e passou a pontinha da língua, depois circulou a cabecinha. O calor que estava vindo se sua boca me aqueceu rapidamente, a excitação surgiu e logo meu pau começou a tomar uma forma menos vergonhosa.
Ele ainda estava meia bomba quando Joana abocanhou a cabecinha inteira e começou a passar a língua ao redor, estava bem babadinho e gostoso. Rapidamente fiquei duro com toda a virilidade que eu tinha, Joana tirou a boca dele e o segurou, dessa vez com a mão inteira e ficou olhando, perguntei “gostou?”, ela sorriu e disse “está melhor do que eu pensava”. Começou a me masturbar lentamente, as veias do meu pau estavam pulsando de prazer, fiquei impressionado com a qualidade, tanto do boquete quanto da punheta, comentei sobre isso e Joana respondeu rindo “a teoria eu sei, só faltava a prática”.
Joana me masturbou mais um pouco e voltou a colocar sua boca no meu pau. Avisei ela que eu gostava quando passa a língua na parte de trás da cabeça do meu pau e ela aproveitou bem dessa informação, descia bem molhadinha, subia apertando bem seus lábios até chegar na dívida do corpo com a cabeça, parava ali e ficava passando a língua ao redor, eu estava sentindo muito prazer. Apesar de eu amar um boquete, eu tenho dificuldade para gozar nele.
Eu estava gostando muito e faltava pouco. Minha mão que estava no ombro de Joana, desceu até chegar no peito dela e segurei. Jo me olhou como se estivesse dizendo “deixei você fazer isso?”, mas não falou nada e continuou o boquete normalmente. Pegar em seu peito era o que faltava, senti meu orgasmo vindo e avisei ela, caso quisesse tirar a boca, mas Joana continuou dedicada e permaneceu ali. Quando eu gozei, Joana subiu, deixando apenas a cabecinha dentro de sua boca e parou ali. Meu pau foi jorrando, e foi bastante. Quando acabou, ela passou os lábios ao redor, limpando o resto de porra que tinha ficado.
“Se você contar isso para alguém, eu te mato”, Joana falou quando passou a mão em seu rosto para tirar a baba que tinha ficado. Eu dei risada, pagamos uma Coca-Cola e Joana marcou na nossa ficha, ficamos conversando até o treino acabar. Perguntei para Joana o que ela tinha achado de chupar um pau, ela disse que não era ruim. Infelizmente nunca mais repetimos isso.
Fiquei quase 6 meses sem conseguir jogar por causa da minha torção, foi algo um pouco grave, mas que não deixou sequelas. Depois da recuperação voltei a jogar normalmente. Digamos que valeu a pena, pelo boquete recebido.