A Estranha Viagem - Parte XVI - O Gordão chupando a bucetinha de Adeline

Um conto erótico de Paulo_Claudia
Categoria: Grupal
Contém 2107 palavras
Data: 24/06/2022 16:52:27

Uma Agente especial havia sido enviada para substituir temporariamente Adeline, que estava “sumida” ( na verdade, ela se encontrava no verdadeiro Templo de Afrodite) , para que não suspeitassem de nada no Hotel, já que eu havia dito que aguardava sua chegada há alguns dias.

Mas isso não significava que eu iria simplesmente esquecer minha esposa e continuar a missão sem pensar nela. Pelo contrário, eu precisava localizar o Templo onde ela estava e encontrá-la, mesmo que Dione tenha dito que não seria possível.

Na hora do Jantar, descemos até o Restaurante. A Agência estava certa, algumas pessoas repararam em nós. Ou era apenas o fato de que ela era lindíssima ( quase um clone de minha esposa). Obviamente, Kyriacos, o dono do Hotel, que havia participado de um ménage conosco à tarde, nos convidou para sentarmos com ele em sua mesa, reservada especialmente.

Ele fez questão de nos propiciar um jantar luxuoso, com Champagne Roederer Cristal Rosé. Uma bela maneira de agradecer “Adeline” pela tarde de sexo.

- Então, Adeline, pretende ficar muito tempo aqui na Grécia?

- Não...vim apenas matar as saudades do meu amor, depois tenho que retornar aos meus próprios negócios, mas ele não tem data para voltar ainda. Não é, amor?

- Verdade, querida. Mas poderíamos pensar em ter uma mansão aqui, já que os projetos em Antikythera irão tomar vários meses, talvez alguns anos.

- E por que não em Atenas?

- Aqui é muito mais perto...

- Tem razão.

Jantamos e conversamos. “Adeline” estava muito bem informada, e foi muito convincente em sua interpretação.

Após o jantar, subimos para nosso quarto. Ela tirou toda a roupa, ficando nua.

- Amor, vamos amanhã fazer um passeio turístico?

- Claro, querida. Em cima da mesinha há uns folhetos, é só escolher.

Ela me olhou com uma expressão estranha, depois ligou o aparelho de som, tocando uma música do Led Zeppelin, com volume bem alto. Depois, chegou bem perto de mim e me abraçou, seus mamilos durinhos encostando no meu peito. Ela me beijou e sussurrou no meu ouvido:

- Colocaram uma escuta no quarto enquanto estávamos jantando. Talvez haja uma câmera.

Ela, ainda me abraçando e tirando minha camisa, foi fazendo que eu me virasse lentamente. Depois, foi soltando o cinto, abaixando minhas calças. Quando a camisa e a calça já estavam no chão, ela pegou e jogou em cima do gaveteiro, bem onde ela havia percebido a câmera escondida.

- Será que desconfiaram de mim ou de você?

- Não sei. Talvez estejam me sondando, já que agora sou membro da Ordem.

- Ou a mim. Acha que eu trouxe malas demais?

- Não creio. Mulheres sempre carregam muita coisa.

Fomos conferir, as malas estavam bem fechadas, como deixamos antes de ir jantar.

“Adeline” abriu uma das malas, e retirou um aparelho de dentro, ligando-o. Depois, sussurrou novamente:

- Este dispositivo bloqueia qualquer sinal de câmera ou microfone remoto sem fio. Quem instalou vai achar que houve algum defeito, ou interferência no sinal. De qualquer maneira, temos que manter nossa encenação. Pode ser que seja algum dos funcionários do Hotel, e talvez venha depois ver o que aconteceu com seus aparelhos.

Assim, continuamos a nos beijar e acariciar, eu a deitei na beirada da cama e passei a chupar sua bucetinha. Minha língua passeou pelos grandes e pequenos lábios, depois se concentrou no clitóris, enquanto meu dedo indicador foi pressionando o Ponto G. Ela gozou forte, endurecendo o corpo, depois estremecendo inteira.

Continuei lambendo até fazê-la gozar novamente, depois penetrei sua bucetinha com meu membro. Comecei bombando devagar, depois mais rapidamente. Ela atingiu o orgasmo várias vezes. Então foi a vez do cuzinho. Pude perceber que não estava muito acostumada a levar na bundinha.

- Ai, cuidado, seu cacete é muito grande. O do grego era fininho.

- Calma, querida, vou lubrificar bem. Parece que todos esses dias sem sexo deixaram seu cuzinho virgem de novo.

Claro que eu estava sendo irônico, ela não era minha verdadeira esposa. Mas teria que representar direitinho.

- Hmmm....é grande mesmo. Vai devagar.

- Ah querida, eu sempre como esse cuzinho lindo!

Ela me olhou com uma cara de safada.

- Então vem, amor! Goza dentro de mim!

Penetrei meu membro até o talo, depois passei a bombar com um certo cuidado, e estimulando seu clitóris com os dedos. Após alguns minutos, ela teve um orgasmo muito forte, que a fez gritar.

- AHHHHHHTÔGOZANDO!!!!!

Bombei rapidamente, e ejaculei dentro do cuzinho dela.

Ficamos trepando ainda por bastante tempo, até ela cair na cama, toda suada e relaxada, acabou dormindo. Também dormi um pouco, mas levantei de madrugada, tomei uma ducha quente, e fiquei sentado ao lado dela, que ainda continuava adormecida. No escurinho do quarto, cheguei a pensar que era minha esposa, tão parecida ela era. No entanto, Adeline estava em outra parte da Ilha, naquele Templo Oculto.

Tentei contato com o chip de Adeline, mas não consegui, talvez por causa do dispositivo de bloqueio. Isso seria um problema, caso os inimigos da Agência descobrissem esse ponto fraco. Tentei outra abordagem: usar meu nanochip para acessar os satélites, que usavam faixas de frequência diferentes. Mas também não consegui ver onde ela estava.

O jeito era dormir, no dia seguinte haveria uma nova Cerimônia da Ordem, e eu deveria estar descansado.

Na manhã seguinte, levantamo-nos, tomamos o café da manhã, e depois fomos fazer um dos passeios turísticos. Durante o trajeto, conversamos como se fôssemos realmente marido e mulher, ela estava especialmente carinhosa, feliz pela noite agradável de sexo. Comprei souvenirs para ela, passeamos na praia, enfim, fizemos o que um casal normal faria.

Almoçamos em um restaurante tradicional, recomendado por Kyriacos, aliás ele não se cansou de elogiar a beleza de “Adeline”. E já foi, educadamente, claro , se convidando para um novo ménage, caso houvesse a oportunidade. Minha “esposa”, sorrindo, disse que certamente seria outra experiência agradável, mas que não sabia quanto tempo ainda iria ficar na Grécia.

O dia transcorreu tranquilo. Finalmente chegou a hora de ir para a Reunião.

- Amor, pena que não podemos ir juntos.

- Uma pena mesmo, mas são os ossos do ofício.

- Vou ficar aqui e tentar resolver uns assuntos lá de casa.

Obviamente, ela iria fazer um relatório para a Agência. E receber instruções para os seus próximos passos.

Recebi o telefonema da Recepção, e segui com Kyriacos na Van do Hotel até o local da Cerimônia. Desta vez, não foi necessário que eu ficasse vendado, embora eu ainda não tivesse condições de me localizar, já que não conhecia as estradas sinuosas por que passamos, e não havia pontos de referência fáceis de identificar à noite. Sem a venda nos olhos, pude caminhar mais rapidamente, encurtando o tempo até chegar ao túnel que conduzia à grande Caverna.

Entramos no Templo, colocamos os mantos, e fomos até o Salão que tinha o Círculo Mágico no centro. Havia várias cadeiras nas laterais, e ali nos sentamos, juntamente com vários outros membros. Os Adeptos e Mestres foram se sentar em outras cadeiras, especiais. Pelo jeito, eu não seria protagonista desta vez. As luzes, que já eram fracas , diminuíram mais ainda, e ficamos alguns momentos em total escuridão.

Fiquei a imaginar se seria como da vez anterior, com uma jovem sendo Iniciada. Talvez um outro empresário tivesse sido aceito, e teria que fazer o mesmo que eu fizera, trepar com uma bela jovem também.

Então, um facho de luz avermelhada surgiu do teto, iluminando o Círculo. Ouvi passos.

Uma música de cítara passou a tocar ao fundo, como da vez anterior.

Um vulto volumoso foi se posicionando devagar sob aquela luz, e pude reconhecer o bilionário grego, Artemios Odysséas! Ele estava trajando vestes rituais, como se fosse um Hierofante daqueles que eu já havia visto em gravuras ou cartas de Tarot. Atrás dele vinha uma mulher escultural, lindíssima, com o rosto coberto por uma máscara dourada. Exceto por essa máscara, uma coleira dourada e uma corrente que ligava seu pescoço à cintura do grego, ela estava completamente nua! E algo impressionante : a mulher era minha esposa, Adeline! Eu a reconheceria em qualquer lugar do mundo!

Como foi que ela saiu do Templo e acabou ali? Eu não conseguia imaginar, fiquei confuso! Talvez Dione já conhecesse tudo a respeito desta Ordem, e dado a ela todas as instruções necessárias para se candidatar. Mas certamente não era este o caso, já que ela estava acompanhando o Hierofante!

Eles ficaram embaixo daquela luz rubra, o gordão com uma das mãos segurando as nádegas dela, apalpando-as e apertando, mas não havia como ela saber que eu estava ali. E, como eu estava com o capuz, não haveria como ser reconhecido.

Um detalhe importante: felizmente ela estava de máscara, ou Kyriacos iria estranhar – e muito – a semelhança dela com a mulher que havia ficado no quarto do Hotel.

As luzes foram aumentando lentamente de intensidade, apenas o suficiente para podermos vislumbrar um arranjo diferente no Salão, as coisas estavam dispostas de outra maneira.

Agora, havia um altar retangular coberto por uma toalha de seda vermelha com detalhes bordados em dourado, posicionado no canto Leste do Templo. Kyriacos me explicou que , atrás do Altar,em uma mesa, havia recipientes com Leite, Mel e Vinho, segundo a tradição Grega. Notei que, mais ao fundo, havia utensílios como Martelo, Bigorna e Tenaz. Perguntei a ele:

- Não são as ferramentas de Hefesto, que foi marido de Afrodite?

- Você é inteligente e perceptivo. Poucas pessoas notaram isso. Mas, como eu já disse antes, não é ainda o momento. Quando chegar ao Grau adequado, saberá a respeito disso.

Resolvi ficar quieto, mas eu já sabia que aquele deus grego tinha muito mais a ver com a Ordem do que eu imaginara inicialmente.

Odysséas abraçou e beijou Adeline, passeando as mãos por seu corpo, especialmente na bunda, aliás foi o que ele reparou nela em primeiro lugar, já naquele Resort. Certamente ele sabia que era ela. Mas como haviam se encontrado? E qual a explicação que ela poderia ter dado para não ser considerada uma Espiã? Talvez o que ela havia sugerido ao Diretor ( ver contos anteriores).

De alguma maneira, eles se reencontraram, e ele deve ter continuado de onde haviam parado, seria a única explicação para o que estava acontecendo.

Em dado momento, ele fez um sinal, e um homem musculoso, alto, completamente nu, se aproximou deles, e pegou Adeline no colo, levando-a devagar até o Altar, onde ele a deitou.

O homem fez alguns gestos ritualísticos, depois beijou os pés dela, os joelhos, as mãos , o rosto, os seios, o umbigo, depois a bucetinha dela. Mas sem se demorar muito, pareceu algo mecânico. Como se fossem etapas programadas de um ritual.

Odysséas se aproximou do altar, e, olhando para os presentes, passou a entoar um cântico antigo. A seguir, pegou um rolo de pergaminho, e começou a recitar um texto em grego.

Minha esposa estava deitada no altar, imóvel, parecia estar em transe. Talvez tivessem dado a ela alguma bebida entorpecente , eu não tinha como saber. Era o mais provável, porém.

O volumoso grego falou mais alguma coisa, então recebeu do homem musculoso uma espada , que ergueu sobre sua cabeça.

Nesse momento, receei que ele fosse fazer algum tipo de sacrifício, ferindo Adeline ou mesmo assassinando-a em um gesto de vingança. Meu sangue gelou. Preparei-me para correr até lá, tomar a arma de suas mãos e matá-lo antes que alguém pudesse reagir. Isso era algo para o qual eu havia sido treinado por anos, e creio que mesmo com todas aquelas pessoas ali dentro, o “Agente Möbius” faria um estrago considerável, com boa chance de sair dali com Adeline incólume.

Mas não foi o que aconteceu.

Artemios beijou a lâmina, depois foi passando-a lentamente a alguns milímetros do corpo perfeito dela , sob o olhar atento dos presentes.

Na verdade, esse ritual chegou a ser monótono em alguns momentos. Mas eu sabia que deveria haver toda uma simbologia por trás daquilo. A questão da Energia, li em algum lugar que a Espada conseguiria neutralizar energias negativas que houvessem por ali.

O Homem musculoso, então, segurou-a e ergueu seu corpo . Ela ficou sentada na beira do altar, as mãos apoiadas na seda vermelha, e as pernas abertas, expondo sua bocetinha completamente depilada.

O bilionário grego recitou mais algumas frases, se aproximou dela, e beijou seus seios, deixando os mamilos bem durinhos.

A seguir, foi descendo com a boca e a língua, até chegar à bucetinha dela, que começou a beijar e lamber. Adeline gemeu e suspirou.

Ele continuou lambendo a bucetinha dela por vários minutos, até que ela Atingiu o orgasmo, suspirando fortemente. Nesse momento, aquela luminosidade dourada foi surgindo e envolvendo o corpo dela, que agora realmente parecia uma Deusa Grega.

A plateia ficou extasiada, um murmúrio percorreu todo o Salão. Alguns murmuravam:

- Afrodite!

CONTINUA

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Comentários

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...o que será que fez à Adeline para aparecer nesta situação...🤔

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Adeline, já no primeiro conto, mostrou que é uma espiã cheia de recursos. Certamente ela conseguirá resolver mais esta encrenca de maneira formidável.

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Adeline é cheia de surpresas, já deu para ver nos contos anteriores...

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Amigos cada vez amo mais seus contos nota um milhão parabéns ao casal.

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