Depois de um tempo concentrada, estava eu de novo, pensando em homens, ou melhor, na parte de baixo deles. Eu aprecio aquela parte: tem umas bolinhas envolta numa bolsa, que se chama saco escrotal. Nessa parte, e quando o corpo do membro está enfiado na minha garganta, procuro fazer movimentos circulares com a língua. Certa vez, uma amiga travesti me mostrou uma filmagem. Ela colocava tudo na boca. Tudo mesmo! Só porque o pênis do cara era meio fino, ela introduziu e depois, engoliu as duas bolas juntas. No vídeo, eu vi: ele deu uns pulinhos e encaixou as duas pernas no ombro da travesti. Ai, que inveja! Só porque ele nasceu homem, tem mais cavidade bucal para fazer isso! Só consegui algo próximo disso com um japonês, que tinha o pinto extremamente pequeno.
Vou me casar em setembro com um homem lindo e atencioso. Mas, o casamento certo comigo, seria: “Estou eu lá, com aquele vestido branco e reluzente, exagerado no degote aos meus peitões, suficientemente comprido para cobrir a minha ‘perseguida de perva’, ouvindo a cerimônia, estando ajoelhada com a cabeça à altura dos paus dos três noivos. Porque só três? Porque são os três porquinhos: o primeiro foi noivo da mulher que só fazia boquetes na entrada, laceou a piriquita e ele enjoou; o segundo foi noivo da mulher que chupava direto, mas na boca, não deixava gozar, deixando-o com medo de engravidar; já o terceiro, seria meu noivo desde o princípio e, não dando conta de me alimentar, chamou os outros dois para com ele, me desposar. No fim, o executor da cerimônia, me declara a vagabunda trígama e me autoriza a começar chupar os paus”.
Depois da alucinação descrita, quero contar como está a minha despedida de solteira: os boquetes não podem faltar. Agora, mais do que nunca, ando realizando fantasias. A do blowbang, por exemplo. Quantos homens eu consigo chupar em um dia? Lembrando que, o importante não é a quantidade, e sim, a qualidade. Já conquistei a galera, bem como a lealdade deles (não há o risco de escândalos). Daí, um dos meus amigos tem uma chácara na Greba Palhano de Londrina. Amigo este, cujo o pai e o tio já agasalharam os paus nos meus peitos, em um boquete duplo que eu fiz a eles. Viu só? Por minha causa, já teve irmãos esfregando seus pintos, um no outro, mesmo que através da minha boca.
Cheguei nessa chácara às 9 da manhã depois de um café bem reforçado. Para tomar porra o dia inteiro, isso é necessário. Chegaram os primeiros convidados depois das 10 e, eu já tinha visto vários vídeos pornôs para me turbinar. Deitei na cadeira da piscina e comecei a saborear os paus de dois rapazes de 18 anos. Neste dia de corpus christi, o corpo da Cris ficaria cheio de esperma. Eles eram precoce e gozaram rápido, na minha boca mesmo, que deixei escorrer a porra pelo corpo. “Deixa eu enxaguar?”, era a voz do meu capitão Emerson, que acabava de chegar. “Se é só isso que você sabe fazer, faça!”, respondi. Ele mirou na minha boca e mandou o filete de urina, bem salgada a amarelada. Caiu em mim, diluindo e enxaguando as primeiras porras do dia.
O capitão tem classe para mijar e levantei-me para, aos seus pés, ajoelhar-me. Abracei-lhe a bunda de moço obediente e comecei a chupar ferozmente. Foi quando ouvi o resto da tropa chegando. Eram garotos de 18 a 21 anos. Faziam farra, mas não interrompi a mamada. Eu sabia que viriam alguns que eu não conhecia e isso me excitava. Assistiram aplaudindo, Emerson me segurar pelos cabelos e me aplicar, uma bela gozada na boca. Me levantei para cumprimentar, mas ninguém quis beijar, a minha boca toda gozada. Acho que nem com desistência do casamento e juras de amor eterno, alguém teria se arriscado. Não sei porque, um homem tem tanto nojo da porra do outro. Não sabem o que estão perdendo! Vamos à melhor parte.
“Capitão, organiza a fila!”, ordenei. Foram colocados de 5 em cinco, que é o meu protocolo. Eu vou chupando um por um, do primeiro ao quinto e, na volta, com a observação, eles chegam ao clímax e gozam. Para o último, dá tempo de esperar quatro gozadas, porque eu seguro na boca e viro. Aguardo os cinco gozarem, geralmente a boca fica cheia e por fim, eu engulo. Nessa hora, tinham 25 gatinhos e deu para 5 rodadas.
À tarde, chegaram os homens mais velhos. Tinham cerca de 40 anos e estavam em menos (eram 11). Ficaram conversando sentados, enquanto eu ia chupando, um por um, percorrendo o piso engatinhando. Depois, dois deles quiseram chupar os meus peitos e, eu deixei, desde que não atrapalhasse as minha mamadas. Quase no fim, um deles pegou um copo e ia gozar, quando falei: “Deixa de frescura! Me dá!”. E coloquei aquele pau para pulsar a porra na minha garganta. Eu ia engolindo imediatamente, enquanto os que viram aquilo, quiseram imitar. Foi uma loucura, os marmanjos gozando na garganta da Cristiane boqueteira.
Mesmo que eu engolisse à beça, o meu corpo ficou muito grudado. Então, precisava de umas mijadas e chamei o capitão Emerson: “Emerson, começa que eles terminam!”. Emerson começou a mijar e os caras incorporaram o banho de xixi. Vinha urina de todos os lados, desta vez diluída na cerveja (técnica adquirida da minha amiga Vera Lúcia).
À noite, fui para a casa do meu noivo e ele perguntou: “Como é que você tá?”. Eu lhe disse: “Com muita fome! Estou fazendo a dieta da proteína para, no casamento, o senhor não passar vergonha!” Ele falou: “Claro, minha Deusa! Vou encomendar um belo jantar, com fibras e carboidratos, para a sua nutrição completar!”