Caso com uma das melhores amigas - Parte II

Um conto erótico de Giovanni
Categoria: Heterossexual
Contém 1379 palavras
Data: 25/06/2022 15:46:08

Depois daquele dia nos falávamos todo dia. Fingíamos que nada tinha acontecido, falávamos sobre qualquer coisa e os dias foram passando, final de semana eu ficava em casa com a minha namorada e ela saia pelas noites da cidade. Não pensei muito nela no fim de semana, acabei preenchendo minha cabeça com outras coisas e assim seguiu.

Terça feira

Na segunda não nos falamos. Estava deitado quando meu celular vibra, era ela.

-Ei, comprei um chá mas não sei bolar kkkk, me ajuda?

-De graça assim? Na hora. - falei.

-Vou te passar o endereço aqui de casa, vovó tá aqui mas ela é de boa.

-Beleza, te aviso.- meu coração pulava do peito.

Tomei um bom banho, me vesti e fui pra casa dela, já estava morrendo de vergonha de ter que falar com a vó dela, mas eu queria muito aquilo. Chegando lá ela me encontrou na porta, nos cumprimentamos como dois ‘brothers’, parecia até minha amiga sapatao kkkk, quando entrei em sua casa já dei de cara com a avó, que por sinal é uma alma iluminada, super alto astral e gente boa, confesso que sinto falta! Hahaha

Depois das formalidades, minha amiga chamou para subirmos ao quarto dela, naquele momento já estava ansioso.

No quarto ela trancou a porta, colocou umas músicas no YouTube da sua tv e ficamos ali conversando e bolando o cigarrinho da Jamaica. Ainda quando eu estava terminando de bolar surgiu o assunto:

-aquele dia na escada, tipo, não quero que fique estranha pra gente- e continuou- eu te conheço desde os 10 anos, e acima de tudo sou tua amiga.

Fiquei meio surpreso, não sabia o que dizer, mas pensei um tempo e disse:

-pra mim não mudou nada, tu continua sendo minha amiga como sempre foi. Acho que aquele momento a gente queria curtir aquilo, e permitimos rolar.

Ela veio sagaz e ligeira como uma víbora:

-é mas tu namora.

Engoli a seco aquilo, mas ela rapidamente completou:

-e quem deve fidelidade é tu, eu não tenho nada haver.

-relaxa sobre isso, não vai cair pro teu lado. Mas eu não vejo problema de dois amigos se darem prazer, sem compromisso, é como se estivéssemos emprestando nossos corpos kkkkk melhor que ficar se masturbando- e ascendi o beck.

-ah se for só isso tudo bem, mas no total sigilo.

É, naquele momento eu já estava excitado, mas deixei rolar.

Depois do beck quase no fim, botei ele no cinzeiro e me joguei na cama dela. A música tocava e ela sentada na cadeira. Quando olhei pra ela novamente, ela se levantou, foi ao banheiro e fechou a porta. Depois de alguns minutos saiu de top é uma sainha curta bem puta, ela nem me olhava, fingia que eu não existia, eu olhava aquele corpo boa parte descoberto e todas as suas curvas. Ela era uma menina de tamanho médio, 21 anos, 1,70, uns 55 kgs, magrinha mas gostosa, com um peito pequeno e um bundao, do jeitinho que eu gostava.

Então ela veio e deitou comigo na cama, conversamos um pouquinho sobre a música, que era realmente diferente, ela gostava de umas bandas alternativas, e ela botou uma música bem sensual, daquelas de ouvir enquanto transa mesmo kkkkk

-bora ver se tu aguenta- ela pulou pra cima de mim, deitou sobre mim(pra minha surpresa a sainha dela subiu quase toda e ela estava sem calcinha) e começou a dançar devagar, esfregando a buceta dela contra minha bermuda a todo momento, tenho que admitir, ela sabia o que tava fazendo. Ela rebolava e quicava em movimentos bem organizados, eu já tava louco, meti a mão no clitoris dela, sua buceta estava encharcada, meus dedos deslizavam fácil pra dentro e ela dava uns gemidinhos.

Virei ela e fiquei por cima, ficamos roçando e nos beijando até ela tirar o top e minha camisa, eu logo levantei da cama e tirei minha bermuda e cueca. Ela sentou na ponta da cama e eu fui em sua direção, ela beijou minha barriga, segurou meu pau e botou na sua boca. Nunca vi uma mulher tão excitada comigo, ela chupava tudo, engolia meu pau de 16cm numa elegância e delicadeza mas ao mesmo tempo selvagem em ritmo.

Não deu nem 30s de boquete e eu já peguei ela e pedi pra fazer um 69, queria muito chupar aquela buceta perfeita.

Ela veio, sentou na minha boca e voltou a me chupar. Foi absurdo, ela rebolava na minha cara enquanto ficava louca e mamava meu pau sem parar. Ficamos chapados nos chupando assim por um bom tempo, eu apertava os pequenos peitos dela, lambia seu cuzinho e ela ficava louca.

Depois que cansamos ela deitou em cima de mim, botando meu pau no meio da sua buceta, ela deslizava o clitoris enxarcado no meu pau e eu achava o máximo, puxei o quadril dela pra cima e botei na porta, sem mandar ela já desceu botando tudo. Sua buceta era muito apertada, ela fazia força e eu sentia, ficava o tempo todo me apertando, ela começou rebolando, sem botar e tirar muito, depois foi rebolando mais forte, como se estivesse montada num cavalo, eu apertava seus peitos e ela gemia muito gostoso, de uma forma simples mas gostosa. Ficava falando que meu pau era muito bom, que era pra gente ter feito isso antes quando éramos mais novos.

Eu claro respondia, falava que ela fodia muito gostoso.

Ela então começou a quicar, nunca tomei uma surra de buceta como a dela, ela sentava rápido e com força, parecia que não cansava, até que travou em cima de mim, se contorcendo um pouco, e gozou. Ficou uns segundos meio lerda, mas logo começou a quicar em mim. Nunca tinha visto aquilo, ela cavalgava rápido e com força, saia de cima de mim, engolia meu pau algumas vezes e pulava pra cima dnv. Ela gozou duas vezes em cima de mim, e ainda queria mais.

Botei ela de quatro, já queria gozar e sabia que ali não ia durar muito, metia nela com força, já louco de tesao, falei no ouvido dela que minha vontade era encher o útero dela. Ela assustou no começo mas não falou nada, mas eu logo disse que era brincadeira.

Depois e uns segundos ela falou:

-aff agora eu quero quero tu goze dentro- com uma carinha triste de criança que a mãe nega doce.

Meu pau latejava dentro dela.

-tá doida, tu vai engravidar.- eu estava com medo de ser pai, ainda mais fruto de um caso, ia ser um escândalo.

-já tô quase pra menstruar, e posso tomar pílula.

Foi suficiente pra me convencer.

Eu segurava o quadril dela e puxava, deixava ela sentir bem meu pau, peguei ela pelos peitos e puxei seu pescoço pra perto, beijava-o enquanto apertava seus peitinhos e metia sem parar, quando finalmente gozei. Coloquei o mais fundo que podia e fiquei parado, gozei muito, sentia aquilo tudo saindo pra dentro da buceta dela. Sem tirar de dentro, deitamos de ladinho e ficamos grudados até dormir.

Quando acordei eram 6 horas da tarde e me assustei, tinha que voltar pra casa, dei um beijo nela e ela me deixou no portão. Ela super sonolenta.

Cheguei em casa e tomei banho, não acreditava no que tava rolando, não queria que acabasse.

Nem que minha namorada descobrisse.

Ficamos nesse caso por um mês, nos víamos toda semana, as vezes passávamos dias juntos e chegamos a dormir juntos duas vezes durante esse tempo, durante uma viagem. Era como minha segunda namorada.

Notas: tentei organizar essa segunda parte do conto, da primeira vez que transamos, com mais paciência e tentando por mais detalhes, mas meu tipo de escrita é esse aí. Não quero mudar.

Lembrar e colocar no papel essas lembranças tem sido gostoso e excitante, vou tentar lembrar mais coisas pra contar além da última vez que fizemos, que já estou planejando como contar.

Essa amiga hoje namora, mas parece que temos um magnetismo maluco kkkk, nos falamos com frequência, quando ela briga com o namorado fica falando que pena que não tô la(pena mesmo pq na primeira briga eu consolava ahhaha), já consegui até um vídeo deles transando que ela mandou. Bom, mas não dá pra fazer muito, afinal moro longe demais hoje.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive GiovanniFerreira a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários