Já fui um homofóbico daqueles que se ofendem só com um cumprimento dos homossexuais. Mas, a vida tem certas contradições. Ao dirigir pelas ruas de minha cidade, onde as prostitutas fazem ponto à noite, em dezembro de 2021, vi uma que estava de blusa e chapéu. Isto mesmo, com a bunda de fora. Achei inusitado e atraente. Como dentro do carro, só é possível fazer boquete, com perfeição dos movimentos, parei e solicitei um. Ela, falando muito mansinho, sem se virar, sentou de ré e, colocando a saia, que estava em sua mão, na frente, virou-se para me fazer a chupada. Ela mesmo desafivelou-me a cinta e abaixou a minha calça. Com aquela boca de veludo, me fez um dos melhores boquetes e, o impressionante foi que, ao ver chegar o ponto, perguntou:
₋ Quer que eu engula?
Eu apenas, naquele frenesi, consenti com a cabeça e gozei. Ela mostrou a porra na língua e engoliu. Paguei-lhe 50 reais e ela me passou o seu telefone.
Passei muitos dias pensando nela. Que mulher era essa, que pede para engolir o esperma? Liguei e marquei. Queria lhe encontrar em um motel mais aconchegante. Dessa vez, lhe prometi 200 reais. Eu estava encantado com ela. Beijei-a muito ao chegar lá. Ela é um palmo mais alta do que eu e, eu adoro mulher alta. As suas mãos são grandes, os seus peitos são fartos, a sua voz extremamente sensual. Só que, ao retirar-lhe a calça jeans, percebi o volume na calcinha. Era traveco. Paloma Perdiz, como se apresentou, iria me perder para sempre. Tinha sorte de eu ser apenas homofóbico, e não assassino. Para aliviar a tensão, eu falei:
₋ Gostei do boquete, naquele dia. Pode começar!
Ela percebeu o meu constrangimento e olhou-me com uma cara de desdém. Tirou a minha roupa, não com o mesmo carinho de antes e começou a fazer o boquete e, este sim, com o capricho de sempre. Daí, foi uma gulosa louca, que só ela sabe fazer. Quando percebi que ia gozar, tirei e gozei no seu cabelo, provocando a sua ira. Depois, passei-lhe 100 reais, mas ela exigiu:
₋ Você me prometeu 200.
Meio a contragosto, lhe passei mais 100 e a levei embora. Porém, eu sempre voltava a passar naquela avenida e via, ela se exibindo pelada. Peguei várias putas mulheres, nesse período, em preterimento à puta travesti. Até que um dia, passei e não tinha mais ninguém com exceção dela. Chamei-a e levei-a ao motel. Ela estava falando grosso, tendo despertado o homem de dentro dela. Eu já estava muito atraído e vi ela me hostilizando, apresentando ciúmes de mim, pois tinha me visto sair com as prostitutas mulheres. Daí, apliquei-lhe uma bofetada, e mais outra do outro lado. Perguntei:
₋ Você está com ciúme de mim?
Ela fez um beicinho e eu lhe dei o terceiro tapa na cara, desta vez já com uma intensidade íntima. À partir desse momento, começou a nossa relação. Nunca mais me falou grosso. Foi sempre mulher e a chamo de mulher. Nunca perguntei o seu nome masculino de registro. Porém, não lhe faço penetrações, a não ser naquela boca maravilhosa. Vou descrever: caiu o homofóbico e apareceu o sádico.
Eu sempre meto naquela boca com intensidade, considero-a como a buceta da Paloma. Ela vira-se para baixo e eu soco o pau, sem dó, em movimentos agressivos. Ela segura a minha bunda e aguenta tudo na garganta. No seu pescoço, percebo movimentos de vai-vem da cabeça do meu cacete. Aquilo tudo é delirante para mim. Eu deito e ela vem por cima. Eu coloco as pernas sobre seu pescoço, num sinal de subjugação. Quando para, eu dou várias bofetadas na sua cara. Nunca me perguntou porque apanha na cara e, é bom que não pergunte. Não é mais porque ela é traveco, mas por ter me atraído e me viciado nas suas mamadas.
Na última vez, coloquei-a na posição virada e enterrei a pica até sair água dos olhos. Começou a se contorcer com falta de ar e eu tive que bater na sua cara, para ficar quieta. Eu queria gozar bem fundo, a melhor gozada do mundo e consegui. Ela foi a única mulher a suportar isso. Consegui explodir uma gozada lá dentro, direto para o esôfago. Fui ao céu e desci.
A conclusão é de que eu gosto de gozar na boca da travesti.