Olá. Hoje sou um homem adulto e muito bem resolvido, mas como todos, fui um jovem cheio de medos e desejos.
Estava me lembrando de quando era muito jovem. Morava em frente a casa de uma garota loira e linda chamada Luana, ela era mais jovem que eu apenas dois anos. Ela deixava sempre os cabelos soltos e tinha uma boca carnuda e um olhar castanho que me deixava louco.
Éramos muito amigos. Íamos a todo lugar juntos. Sorveteria, biblioteca, praças e festas. Os pais dela tinham uma confiança que na época, eu não entendia.
Certa vez, um parque de diversões se instalou no nosso bairro ( coisa que era comum antes e hoje já não é comum). Eu e ela fomos a esse parque e uma menina que há tempos havia morado perto da gente também foi. Ela era uma menina gordinha e não muito bonita, mas me interessei por ela devido ao papo agradável e como de costume da época, fui pra uma rua escura com ela e minha amiga, Luana. Comecei a beijá-la e com todos hormônios a flor da pele, logo meu pau se animou e a menina se ofendeu ao sentí-lo e me xingou, saindo em direção à casa que ela estava.
Luana, deu uma risada e eu fiquei muito chateado e envergonhado com a situação . Fomos para nossas casas.
Dias depois, a menina estava indo embora e a Luana me perguntou se eu não iria me despedir. Me recusei e fui pra dentro da minha casa envergonhado.
Assim que a menina foi embora, Luana foi para minha casa e começamos a conversar. Ela ria muito do fato e me deixava muito sem graça. Disse a ela sem pensar que isso era legal pra ela mas que eu não sabia onde colocaria minha cara. Ela riu e me disse, com cara de desamparada, que isso nunca havia acontecido entre a gente. Que não sabia o que a nossa colega tinha que ela não tinha. Ouvindo isso, falei pra ela que era pelo simples fato de sermos amigos e que nunca havíamos nós tocado.
Ela então me deu um abraço e falou suavemente no ouvido: " E agora, acontece?"
Eu falei com ela que não, mas que se ela mordesse suavemente minha orelha iria acontecer. E mordi suavemente a orelha dela mostrando as forma. Nessa hora, senti os pelos do braço dela se arrepiarem e notei que o mamilo estava rígido. Ela da mesma forma fez e mim e juntando a visão daqueles seios enrijecidos e o toque daquela boca na minha orelha, senti meu corpo responder imediatamente aquele estímulo. Nós olhamos por alguns segundos e iniciamos um beijo extremamente caloroso. Coloquei a mão por baixo daquela blusa e acariciei suavemente o mamilo dela. Senti o corpo dela se arrepiar novamente. Passei a beijar o pescoço e nesse momento ela se sentou. Desabotoei o sutiã dela, liberando aqueles seios lindos e levantei a blusa e os beijei. Ela, tentava se negar a dar continuidade mas nem ela e nem eu queria parar, apesar do medo que tínhamos.
Ela passou a mão no meu pau pela calça, eu conduzi a mão dela pra dentro e ela ficou assustada e me disse que nunca havia tocado em um pau, que estava com medo. Perguntei se estava tranquila e ela disse que queria mas estava com medo. Continuamos a nos sarrar e em um determinado momento, eu passei a mão na buceta dela que tinha alguns pelos joviais e estava muito melada. Nesse momento, ela se entregou de vez. Abaixou as calças e me pediu pra ir devagar, pois ela não sabia como podia ser. Eu, instintivamente, coloquei a boca naquela buceta e comecei a chupar. Ela se desmanchava na minha cama. Continuei até sentir as pernas dela tremerem. Aí fui subindo pelo umbigo e seios até alcançar novamente a boca dela em um beijo caloroso.
Segurei bem firme meu pau e o rocei na portinha daquela buceta. Fui tentando o empurrar até que senti uma pequena resistência dela, pois era virgem. Continuei pressionando levemente até que ela soltou um "ai" e pude sentir meu pau sendo todo engolido.
Continuamos a troca de carícias e pude sentir a perna dela tremendo novamente e as unhas dela sendo fincadas nas minhas costas. Não me contive e jorrei todo Leite dentro daquela buceta. Só então, lembramos que não estávamos usando preservativo.
Passamos cerca de vinte dias com uma preocupação imensa mas no final, tudo ficou certo.
Os anos se passaram e a pouco tempo eu a encontrei durante o trabalho. Ela sorriu e disse: "Lembra da nossa colega? Ela não sabe o que perdeu...
Ainda hoje penso nela apesar de saber que nada mais vai acontecer.
Lembranças...
