VIRILIDADE PATERNA 6

Um conto erótico de Jacinto
Categoria: Gay
Contém 2574 palavras
Data: 26/06/2022 15:07:57

Era noite, meu pai estava na sala apenas de cueca branca, que contrastava com sua pele morena. As coxas eram tão grossas que era sentava com as pernas bem abertas. Dentre elas, caía pesada dentro da cueca, a pica volumosa, com contornos perceptíveis entre sua rola marcada para o lado e seus culhões grandes. Sua masculinidade era sua natureza, logo ele não forçava para parecer. Mantinha a mão relaxada sobre seu membro. Sem fragilidade, convicto dela, eu apreciava distante como meu pai era. Ali sentado na sala, assistia ao futebol com séria atenção. Vez ou outra xingava, entretanto, não era a todo instante. Havia muita calma em seu semblante de homem carrancudo e brabo.

Fazia algum tempo que morávamos juntos. Nossa intimidade já era compartilhada. Aos poucos eu não tinha mais vergonha de estar ao seu lado. Ele me provocava ereções quando o via daquela forma, tão natural, tão sua essência. Antigamente eu esconderia aquelas ereções, buscaria formas de mantê-la oculta de seu olhar. Porque ele sempre tinha uma expressão braba, tom de voz rude, além de ter uma postura muito viril, me dava a impressão de que ele seria um macho que não admitiria outro cara o olhar da forma como eu o olhava. Entretanto, por mais que ele fosse rude, meu pai entendia o tesão que eu sentia por ele e descobri que ele até gostava de me provocar esse mesmo sentimento. Por mais que tivesse a expressão sempre séria, via um brilho no seu olhar escuro e um sorrisinho no canto da boca quando via minha pica dura na cueca.

Não fui criado gostando de futebol, mas eu gostava de ficar junto a ele. Perguntei a ele se queria outra cerveja, algo que ele assentiu. Na geladeira peguei duas latinhas e fui até o sofá. Sentei ao seu lado, passando a sua latinha e me ajeitei para ficar bem confortável ali. Apesar de não sentir mais vergonha de estar de pau duro ao seu lado, eu confesso que ainda sentia vergonha do meu corpo. Voltei minha atenção para a tela da TV, observando aqueles jogadores correrem de um lado a outro, mas algo já começava a me incomodar.

Sempre ouvia que era magrelo, minhas tias sempre pegavam no meu pé pelo meu corpo não ser forte e comparava com meus primos. Isso me deixava mal, pois mesmo sendo maior de idade, eu me sentia um homem muito fraco em relação aos outros homens. E como meu pai é um homem muito forte, de grande musculatura, quando ficávamos de cueca, ainda mais ali ao seu lado, reparava como suas pernas musculosas eram quase o dobro da minha, eu me sentia meio desconfortável com isso. Ele nunca comentou sobre meu corpo, mas eu sentia aquela apreensão de a qualquer momento ele reclamar.

- Poxa pai... – comecei, porque era algo que eu estava incomodado – senhor acha que eu sou.. muito fraco?

- Como? – questionou seco mantendo sua atenção.

- Sabe... – eu estava nervoso, envergonhado, apreensivo – sei lá, senhor fortão, a maioria dos caras são grandes, eu...

- Filho! – ele respirou fundo – Tu precisa aprender a ser direto! Quando tu enrola muito pra falar não passa confiança, ninguém entende.

Eu bebi a cerveja até a metade. Minha boca estava seca e sentia que eu tremia um pouco. Considerei abandonar o assunto, fingir que minhas preocupações em relação ao meu corpo eram irreais, porém ele iria mandar eu falar o que não disse, talvez fosse melhor contar de uma vez, mesmo tendo muita vergonha do que estava sentindo.

- Olha, eu sou muito magrelo né - admiti segurando a latinha entre minhas mãos – meu corpo é fraco, não tenho músculos, tenho é vergonha de ficar até perto do senhor assim, me sinto ridículo...

- Tu se sente ridículo pelo quê?

- Senhor é forte, másculo, com músculos. Eu não.

- Ainda não tô entendo

- Pow eu já sou homem, mas me sinto tão fraco, enquanto tá de cheio de cara aí com corpo de homem de fato. Senhor iria preferir eles como filho.

- Tu é meu filho. Tu que saiu daqui – ele falou apertando sua rola – te renegar é como renegar que sou pai. Tu é mais fraco que os outros porque tu nunca precisou fazer força. A gente só fica forte quando é necessário ser forte. Eu quando era adolescente não era forte, era muito magro, usava roupa de menino mais novo que eu. Meu pai morreu quando eu era muito novo, fui obrigado pelo meu avô largar a escola, trabalhar como pedreiro. Fui obrigado a ser forte. Fui obrigado a ser forte para sobreviver. Tu nunca foi. Mas a gente fica forte de dentro pra fora.

Ouvi isso com atenção. Me sentia pequeno por compartilhar com eles meus sentimentos. Talvez percebendo meu problema de autoestima ele passou seu braço pelo meu ombro, me puxando com facilidade para junto ao seu corpo. Nossas peles grudaram, me propiciando um acolhimento com o contato entre meu corpo pequeno e fraco com aqueles músculos paternos fortes e rígidos.

- Tu desde que chegou mudou. Tu se acha fraco, mais eu vejo que tu encorpou mais, mudou sua postura, antes tu andava só de cabeça baixo, agora tu anda com o peito mais estufado, tua voz tá mais firme e já não vejo. E diferente de mim, tu não precisa ser forte para sobreviver, mas para está bem contigo mesmo. – terminou fechando seu braço grosso envolta da minha cabeça, forçando-a abaixar para dá aquele beijo áspero e bruto no alto da minha cabeça.

Por mais que ele se comportasse de maneira muito viril, nele que encontrei pela primeira vez uma sensação de pertencimento. Apesar de grosseiro, não me julgava como eu achava que me julgava. Dormi na minha cama me sentindo mais tranquilo. Quando acordei no dia seguinte, os pensamentos ruins não sondavam tanto minha cabeça.

Me espreguicei e ajeitei minha postura. Antes eu andava mais encurvado, mas observando como meu pai andava, comecei a melhorar minha postura para imitar seu jeito confiante. Ouvi o som de água se chocando vindo do banheiro, caminhei para fora do quarto e papai mijava com tamanha satisfação. Ele mantinha a cueca baixa com uma das mãos conquanto seu outro braço estava esticado para frente e um pouco mais acima da cabeça contra a parede. Seus culhoões estava fora da cueca. Apoiada sobre eles, sua rola estava bem grossa, as veias muito saltadas na pele escura e a cabeçona estava exposta enquanto expelia o mijo como um jato contra a água do fundo do vaso.

- Bom dia, filhote – cumprimentou ao me observar na porta, quando o jato diminuiu para algumas gotas de mijos que pingavam. Ele se endireitou, apertando a ponta do pau para expelir o resto da urina, depois sacudiu dando um gemido prazeroso – Mijar assim é muito bom...

Sem guardar a rola na cueca ele se aproximou de mim. Ele acariciou minha nuca, eu sorri para ele. Acariciei suavemente os pentelhos negros, ele passou por mim, saindo do banheiro. Minha rola estava muito dura, logo resolvi mijar no box do chuveiro. Aproveitei que estava ali, tomei logo meu banho e bati uma punheta.

Me enxugando, saí para cozinha, encontrando meu pai preparando o café. Ele mantinha a rola pendurada para fora da cueca, achei a cena meio engraçada. Ele me viu ali quando coloquei a toalha na janela para secar ao sol, então finalmente tirou sua cueca branca. Segurou na mão e esfregou ela bem entre seus pentelhos, rola, culhões, depois a passou para mim. Minha rola imediatamente endureceu outra vez, apontando para cima. Ele me olhou de esguelha, voltando a preparar o café. Vi que sua rola tava bem maior, não totalmente dura, mas tinha o cumprimento de quando estava excitado, porem caída entre suas pernas. Eu segurei sua cueca contra meu nariz, sentindo o cheiro de pau que era marcante nela. Minha rola babava, então esfreguei sua cueca nas minhas axilas e no meu pau também. Ele deu um risinho no canto de boca ao me ver esfregar sua cueca em mim e sua rola começou a subir.

- Vou vestir o calção e comprar pão rapidinho – ele comunicou, passando a mão pela sua rola indo para o quarto.

Mesmo a pica marcando no calção de futebol, calçou a chinela e foi para padaria. Decidi vestir a cueca dele, pois me amarrava na sensação de estar usando a cueca daquele machão. Ela era mais folgada em mim, escorregada um pouco pelo quadril. Mas eu estava compartilhando o cheiro daquela pica paterna, carregada de virilidade, naquele tecido branco. Quando ele retornou era impossível minha ereção formava uma barraca na sua cueca, mas agiu com naturalidade.

Ele retirou seu calção e ficou nu. Ne sentei a mesa, observando o balançar da rola que já estava apontando para o teto outra. Ele terminou de preparar nosso desjejum, então eu decidi ficar nu também. Antes de largar sua cueca, esfreguei ela mais um pouco em mim. Cada um se sentou numa cadeira e começamos a comer.

- Amanhã, 8 horas tu tem entrevista onde eu trabalho – me informou – tu vai chegar comigo, vamos tá lá 15 minutos antes. Já ta tudo certo, falei com meu supervisor.

- Vai ser aprendiz?

- Não – ele mastigou o pão recheado de ovo e salsicha, a barba volumosa se movimentava como se ele fosse um animal selvagem se alimentando – Aprendiz tinha na administração, meu superviso tá precisando de gente no galpão, tamo com desfalque de dois funcionários. Tu e mais outros ele vai puxar.

- Entendi... vou fazer o que no galpão?

- Auxiliar de armazém, lá no meu setor mesmo.

- Trabalhar com senhor?

- Vai.

- Moleza... – eu brinquei.

- Tu pode ser meu filho, mas tu vai levar a sério o trabalho que te arranjei. Quero compromisso, disciplina, respeito. Sou teu pai, mas sou líder de armazém. – ele apontou o deu para mim – Respeite a hierarquia!

- Sim, senhor – assenti sério.

Ao fim do café ele se preparou para seu futebol. Eu preferi continuar em casa e dormir mais um pouco. Quando eu acordei ele estava tomando seu banho após pelada. Caminhei até a sala, porque estava muito quente no quadro. Levei um travesseiro e deitei nu no chão da sala que estava mais frio. Me sentia meio preguiçoso ali. Meu pai depois apareceu, se sentou no sofá e ligou a televisão. Deitado, visualizei a imagem daquele homem viril, sentando de pernas abertas como se estivesse no trono de seu território, as panturrilhas musculosas, o peitoral largo, os bíceps saltados e barba muito negra e espessa. Pelos finos desciam pela barriga e se unia no monte de pentelhos que sombreavam sua pica grossa que se deitava sobre dois culhões grandes relaxados dentre suas coxas musculosas.

Meu pau endureceu com aquela visão. Ele notou e levou seu pé largo até entre minhas pernas. Era um pé pesado, de dedos muito grandes, o peito do pé era amplo que cobria boa parte do meu pau que ele amassava com aquele pé másculo.

Após um tempo ele amassando meu pau com seu pé, erguei meu tronco e me ajeitei entre suas pernas. Admirava muito aquele homem que era meu pau, havia um sentimento de orgulho por aquela rola ter me gerado. Aproximei meu nariz de seus pentelhos, inalando o cheiro do caralho paterno. Ele se ajeitou no sofá, abrindo mais as pernas para me dá espaço. Passei meu rosto naquele cacete, sentindo sua virilidade quente em minha bochecha. Apertei meu nariz contra seus pentelhos e lambi sua mata negra, que não fedia, mais exala o cheiro doce de homem.

Sua pica logo esta dura. Segurei com a mão, sentindo a grossura que impedia de eu fechar completamente minha mão envolta dela. A rola do meu pau pulsava quente em minha mão. Muito grossa, podia sentir todas suas veias latejarem na palma da minha mão. A pele negra, era tão macia cobrindo aquele caralho que parecia uma barra de aço. Segurei para cheirar seus culhões, lambi eles e engoli seu ovo. Era bem grande e encheu minha boca. Papai gemeu, depois acariciou meus cabelos, com seu toque rústico, indelicado.

Sua pica babava. Pressionei o polegar na cabeça e depois afastei, observando o fio de baba que ligava os dois membros. Sua pica latejou, rompendo aquele fio, para expelir uma farta baba. Seu pré-gozo exalou forte cheiro, e eu peguei um montante daquela abundante baba gerada pela rola do meu pai e esfreguei na minha pica, melando bem a cabeça do meu pau que babava muito como meu pai.

- Gosta da pica do pai, né filho – papai sussurrou, observando minha admiração pela sua rola.

- Sim, pai...

Eu segurei sua rola firme e engoli. Ele gemeu ao sentir minha língua esfregar sua cabeçona inchada. Tentei engolir toda sua pica, só que era muito grossa, eu fiquei sem ar rapidamente e a tirei da boca. Esfreguei minha mão nela e voltei a engolir, com calma. Buscava apreciar sua grossura, suas veias latentes. Sentia cabeçona em minha goela e parei. Fechei meus lábios e mantive-me parado, apenas sentindo ter a rola do meu pai em minha boca.

Sua pica pulsava. Ele expelia mais baba direto na minha garganta. Sentia sua lubrificação escorrer dentro da minha boca. E acariciava meu cabelo, enquanto apenas aproveitava para sentir sua pica com os lábios. Quando eu tirei minha boca dela, o sabor daquele macho estava marcado na minha língua e sua pica reluzia molhada pela minha saliva. Então voltei a chupar sua rola, dessa vez com mais movimentos, na vontade de oferecer o prazer ao homem que tanto admirava, amava e me orgulhava de ser filho. Oferecia a ele prazer que lhe causava gemidos profundos. Por um momento parei, para lamber seu ovo, esfregar meu nariz nos seus pentelhos para depois engolir sua pica inteira. Mamei meu pai com todo carinho, até que senti seu corpo enrijecer, pronto para gozar. Não retirei da boca, pronto para receber a porra dele em minha boca. Com um longo gemido, ele esporrou. Senti sua porra escorrer dentro de mim, inundar minha boca de leite paterno, quente, grosso, viscoso.

- Meu filhão – ele gemia enquanto eu engolia sua porra – toma o leitinho do pai, meu moleque amado.

Sentindo seu carinho, não me aguentei e gozei no chão, ainda com a sua pica em minha boca.

- Gozou filhote? – perguntou de um jeito amoroso, enquanto acariciava meu rosto com aqueles dedos rudes. Eu assenti, fechando os olhos, gostando do carinho do meu pai.

Em seguida, subi no sofá, encolhi minhas pernas e deitei na coxa do meu pai, para assistir a televisão junto a ele. Por mais que ele fosse machão, fosse um tanto indelicado, bruto, não era um machão mal. Deitei com a cabeça bem próximo ao seu pau, pois gostava do cheiro que ele exalava, enquanto isso meu pai acariciava meu corpo. Ficamos assistindo a televisão daquela maneira até ele decidir que era a hora de preparar o almoço.

Não estava confortável de ficar pelado, por isso vesti a cueca que ele me deu mais cedo. Ajeitei bem minha pica nela, todo orgulhoso de tá usando a cueca com cheiro de rola do meu pau. Ele continuou pelado, sua pica balançando pesada entre suas coxas conforme se movia. Conversávamos sobre assuntos do cotidiano enquanto preparávamos o almoço e percebia que aquelas inseguranças que eu sentia em relação ao meu corpo me parecia algo muito pequeno, talvez porque minhas tias do interior não me aceitavam como eu era, enquanto meu pai me acolhia independente de como eu era e por isso me sentia tão confortável ao seu lado, mesmo ele sendo todo machão.

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Um dia ainda quero fazer com alguém que nem ele fez com o pai

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