Levava os amigos para transar com minha mulher
Meu nome é Danilo, sou músico, e tenho um grande número de amigos os quais os respeito e atenção, motivo pelo qual selecionei alguns para fazer parte da minha vida sexual
Quero registar uma fantasia um pouco louca que consome a minha alma, e não tenho como livrar-me dessa situação, uma vez que a mesma promove muito prazer na minha mente.
Sou casado com uma morena linda, 1,65cm; ativa sexualmente, uma verdadeira máquina de derrubar homens; por viril que seja os tais tornam-se garotinhos após 10 minutos de penetração nela. De maneira que essa disposição em transar, sempre chamou a minha atenção; sem falar que desde a adolescência, gostava muito de ver casais transando; talvez porque na infância tenha visto papai e mamãe praticando sexo. Não lembro ao certo; contudo quem sabe ficou registrado no meu subconsciente, uma vez que permaneci no quarto deles até os cinco anos de idade.
Voltando ao meu conto; um dia cheguei para minha jovem esposa e confidenciei o desejo de vê-la trepando com outro homem, no qual eu ficaria em um lugar às escondidas, observando ela gemendo e gozando em uma pica diferente, de preferência maior que a minha.
Com o passar do tempo fomos amadurecendo a ideia um tanto louca, e só em falar sobre o assunto durante a transa ela gozava com muito ímpeto; certamente, tinha um homem na sua mente que despertava os seus desejos selvagens de mulher.
Certo dia, levei um amigo da banda que tocava para minha casa, com o propósito de comemorar dois anos de casado; o escolhi porque o safado tinha o hábito de endurecer o pénis grosso de 23cm, e ficar exibindo a sua masculinidade avantajada.
E Leninha, minha esposa, havia preparado um delicioso almoço, e alguns petiscos para tomarmos cerveja antes naquele festejo. Ela estava vestida com uma minissaia fina com uma calcinha fio dental, uma blusa que mostrava o umbigo e os contornos dos seios ao ser observado pela lateral.
Assim passou-se a manhã, almoçamos e na parte da tarde, pedi licença a Roberto, meu amigo, disse que rapidamente iria do outro lado da propriedade para ver um animal que estava doente; questão de quinze minutos; e dei a volta na casa entrando no quarto em uma posição que não dava para ser visto. E a Leninha aproveitou da oportunidade para seduzir Roberto com beijos e carícias, e ele tomado de medo foi como refém para a cama enquanto ela dizia, fica calmo quinze minutos para ele é uma hora, gosta mais do animal do que de mim, vai da tempo que sobra.
A grande surpresa da minha companheira foi ver a grande e grosso pénis de Roberto com 23cm, enquanto eu contemplava completamente aquela aberração grossas, grande, avermelhada com uma cabeça que parecia um tomate; fiquei aterrorizado pensando; vai arrombar a Leninha, vai matar; pensei em desistir da fantasia, mas tomado por um sentimento de luxúria queria ver aquele espetáculo de prazer e horror.
Minha esposa por sua vez, só em olhar disse: Vou gozar; mas perseverou e laboriosamente lançando a língua sobre aquele gigante bastão de arrombar buceta, e ele não suportou dois minutos e em um gemido roufenho, gritou: Estou gozando!
Percebi que os dois haviam sentido o prazer total e a façanha não iria parar naquele momento; foi então que vi ela tomando todo aquele leite grosso que saia daquela pica; e como dois bicho brutos, eles se agarram na cama, com o pênis totalmente duro como uma fibra de carbono, que penetrou dentro da Leninha sem a menor dificuldade, de maneira que ela cavalgava como uma vadia, promovendo mais um maldito gozo para os dois; isso é: três, pois eu também havia gozado mesmo sem me tocar.
Naquela tarde eles perderam a noção do tempo e passaram duas horas nessa safadeza, só pararam porque eu saí do quarto e fui para uma certa distância, e gritando: Cadê vocês? Estou chegando, o animal que fui olhar estava com febre, mas consegui resolver.
Em poucos minutos os dois apareceram na porta da cozinha, e descaradamente perguntei: O que vocês estavam fazendo? Ele respondeu, pedir para Leninha deixar descansar na cadeira da sala, e acabei dormindo, você demorou demais. Ela por sua vez disse que estava arrumando a cozinha; só com um pequeno detalhe; não tinha nenhuma louça lavada.
Como minha esposa adorou transar com outros homens, levei alguns amigos de confiança para casa; mas com o tempo a farsa caiu e todos comentavam o tipo de corno que eu havia me tornado.
Fiquei destruído com as consequências, pois era a primeira pessoa na cidade a ser descoberta como “Cuckold (Tem prazer em ver a esposa com outro)”. Cheguei a sentir-me com o mais desprezível dos mortais.
O saldo do meu comportamento promoveu a nossa separação, tendo em vista que a Leninha ficou viciada em homens diferentes; e por outro lado não conseguir fazer nada para salvar o nosso casamento, apenas sofri muito com a dor da separação; restando somente as lembranças das nossas transas e ao mesmo tempo a memória fotográfica trazendo a tona outras picas entrando na Leninha e ela gemendo como um caminhão velho e carregado subindo uma grande ladeira.
Contrair novas núpcias, e não introduzir outro homem no meu casamento; embora aconteça uma compulsão infernal dentro de meu ser; em compartilhar a Elba (Nova esposa) com outros machos. Todavia, dessa vez esse desejo irá ficar guardado dentro de mim, para que não venha ficar sozinho novamente.
Reconheço que é errado, pecado, ilegal, imoral; finjo para os amigos que isso ficou no passado, apenas uma imaturidade da época; mas sou assolado por ondas de pensamentos nefastos e asqueroso que não consigo me libertar.
Para finalizar deixo uma pequena recomendação em favor dos que pensam como a minha pessoa:
“Não entrem por esse caminho, é totalmente destrutivo e quase sem retorno. Mas, que os que conseguem voltar, terão que viver com profundas cicatrizes na alma que doem eternamente Você nunca saberá se a sua esposa é totalmente sua”.
Obs - Para conservar a integridade e anonimato, todos os nomes são fictícios; mas a história é real.
C.D
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:. Matrix
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