O meu dia começou péssimo, meu pai não me deu carona, perdi o onibus pra ir pra faculdade, fiquei no ponto sozinha e tomei um banho de agua suja da chuva pois Carlos passou em um buraco e me molhou toda. Dia de prova, eu não poderia faltar. E para a minha "sorte" atrás deste carro que me molhou, vinha também o ônibus que me deixava pertinho da faculdade.
Peguei o onibus e fui para a faculdade. Fiz a prova e assisti mais 1 aula quando o coordenador foi até a sala e me chamou. Quando eu cheguei até a sala do coordenador, lá estava Carlos, sentado, me esperando. Eu pensei que ele iria reclamar porque eu o xinguei quando ele me molhou mas ele foi lá se desculpar porém eu não tive tempo de saber o que de fato ele foi fazer lá porque eu desmaiei.
Quando acordei já estava no carro dele, no estacionamento de um shopping, estava tudo escuro. Pedi pra ele não em matar, chamei de maniaco, psicopata, sequestrador e ele se manteve sério o tempo todo.
O mais incrível foi quando ele me pediu desculpas e disse que iria reparar o erro que ele cometeu. Me levou pra comprar uma roupa nova.
Eu: Moço, que loucura é essa? Pelo amor de Deus, precisa comprar roupa nenhuma não. Só me deixar ir embora!
Carlos: Preciso sim! Você só vai embora depois que me dar a chance de reparar o mal que eu te fiz.
Eu: Não fez mal nenhum não. Pelo amor de Deus não me mate. Você quer roubar meu celular? Quer minha carteira?
Carlos: Você não sabe quem eu sou? Já olhou o volante deste carro? Já viu que isso aqui é um carro importado? Se eu fosse ladrão, batedor de carteira, iria assaltar logo você Queen?
Eu: Como é que você sabe meu nome? Você me seguiu? Foi fazer o que na faculdade?
Carlos: Quando você me xingou, um colega seu gritou o seu nome. Eu dei carona a ele e descobri que você é estudante de direito, e é aluna de uns colegas meus.
Eu: Você é advogado?
Carlos: Digamos que sim! Tá se sentindo melhor agora?
Eu: Sim! Graças a Deus.
Carlos: Então, vai pedir minha OAB agora ou vai permitir que eu repare meu erro?
Eu: Reparar como?
Carlos: Já lhe disse meu bem.
Que fique bem claro, só aceitei porque ele foi fofo comigo e me chamou de meu bem.
Subimos pelo elevador e já saímos dentro do shopping. Ele me levou numa loja de grife, onde eu (na ocasião) jamais entraria para comprar uma roupa, por causa do preço.
Fui tratada como uma princesa e uma vendedora perguntou pela esposa e ele respondeu que estava bem.
Alí eu entendi que era apenas boa vontade dele em comprar uma roupa pra mim e não segundas intenções, já que ele era casado.
Comprei a roupa, vesti lá mesmo e ele disse: Vamos jogar fora as roupas sujas.
Eu: Fora?
Carlos: Fora, mocinha!
Saímos da loja e ele me convidou para almoçar. Aceitei, estava faminta e logo disse: O almoço eu pago!
Carlos: Tudo bem! Vamos naquele restaurante alí (Disse apontando pro restaurante mais caro do shopping).
Eu: Prefiro um bobs!
Carlos: Prefiro almoçar mesmo e já que a senhorita vai pagar...
Entramos no restaurante e ele é muito conhecido lá, todos nos cumprimentaram e etc... Sentamos, olhei o cardápio e quase infartei, perdi a fome.
Carlos riu da minha expressão facial, do susto que eu levei ao olhar o cardápio. Ele perguntou: Posso pedir o que eu quiser?
Eu: Claro!
A comida tinha um nome estranho mas era espaguete com frutos do mar.
Perguntei: Você sempre almoça aqui?
Carlos: Sim, garota!
Eu: Por que você está me tratando como garota ou mocinha?
Carlos: Por que sou muitos anos mais velho do que você.
Eu: Isso faz de mim uma criança?
Carlos: Quase! O que você sabe sobre a vida, meu doce?
Eu: Muita coisa!
Carlos: Jura? Adoraria ouvir!
Eu: Em outro momento. Ainda não somos tão amigos pra eu te contar a minha vida.
Carlos: E você costuma gastar 1 salário em almoço com quem não é tão seu amigo sempre?
Eu: E você costuma passar com o seu carro na poça, e molhar as mulheres para depois pagar uma roupa nova, sendo casado?
Carlos: Quem disse que eu sou casado, garota?
Eu: Eu sei.
Carlos: Se soubesse mesmo, não diria que sou casado. Nem aliança eu tenho, senhorita.
Eu: O uso da aliança é facultativo.
Carlos: Se você fosse casada comigo, você acha que eu usaria aliança?
Eu: Lógico! Se não usasse, ficaria sem dedo. Ou eu iria colar a aliança no seu dedo com super bonder ou iria separar, afinal se não quer usar aliança quer ser solteiro.
Carlos: Então é assim? Vou usar sempre, não vou esquecer.
Eu: É solteiro então?
Carlos: Legalmente sim mas eu era noivo e não vou mentir pra você. Na verdade já terminamos 500 vezes e agora eu decidi que não quero mais. Vou dar um tempo pra mim.
Eu: Tudo bem! Somos amigos.
Carlos: Sim, amigos!
Almoçamos e na hora de pagar, lá vem a surpresa... Ele não me deixou pagar e disse que jamais permitiria que uma mulher pagasse o almoço dele, que ele era o alfa.
Ele me levou até uma joalheria e disse que queria comprar um presente pra noiva dele, pediu pra eu escolher como se fosse para mim.
Eu escolhi, ele comprou e no caminho para o estacionamento uma criança correndo tombou nele e ele perguntou: Você quer filhos?
Eu: Nunca! Tô fora! E você?
Carlos: Sim, no mínimo uns 6. Quero muitas crianças correndo pela minha casa. Um dia vou te levar lá, você vai ver como é grande.
Eu: Misericórdia. Coitada da sua futura esposa.
Carlos: Ela quem vai me pedir pra ter os filhos e eu vou te contar depois.
Eu: Tá certo! Vamos embora?
Carlos: Vamos.
No carro ele perguntou: Pra minha casa ou pra sua?
Eu: Que porra é essa?
Carlos: Vou na minha casa bem rápido pegar um documento e vc pode me esperar no carro se quiser. Ou pode entrar e beber um suco. Eu moro só.
Eu: Tá. Vou esperar no carro.
Ele me levou até o prédio e que prédio, senhores! Classe A!
Na garagem ele disse: Vamos, não tenha medo. Vai ser bem rapidinho, você aproveita e lava o rosto se quiser.
Subimos pro apartamento dele no 7º andar. Ao entrar dei de cara com a diarista. Ela já havia terminado a faxina e estava indo embora. Ela me olhou e sorriu.
Eu fui ao banheiro lavar meu rosto e tinham 2 torneiras na pia. Uma saía agua quente e a outra saía agua fria, eu só tinha visto isso em hotel. Lavei meu rosto, voltei para a sala e sentei no sofá.
Carlos me ofereceu um pouco de suco de maracujá e eu aceitei. Batemos um papo e nos beijamos. Confesso que minha xota já estava pulsando, eu estava entregue. Nossos beijos eram tão intensos que parecia que iriamos atravessar o corpo um do outro. Quando eu abri os olhos, ele estava me beijando com os olhos abertos... Fiquei cismada e disse que era melhor eu ir embora.
Ele segurou minha cintura e me puxou pra perto dele perguntando: Tem certeza?
Ali pude perceber a imensidão de pica deste homem. Acariciei ainda por cima da roupa mas arreguei. Disse que precisava ir embora. Carlos entendeu e disse que iria me levar em casa.
Ele me deixou na porta da minha casa e foi embora. Não haviamos trocado telefones pois o meu estava quebrado e raramente eu usava...
No dia seguinte quando cheguei da faculdade, alguem chamou no meu portão com uma caixa e me pediu pra assinar o recebimento da encomenda. Eu não sabia do que se tratava e quando li o remetente era ele. Assinei e o rapaz foi embora.
Era um celular de última geração, novo, na caixa, com manual, carregador, tudo.... Tinha um cartãozinho com o número dele e tinha também a jóia que ele me pediu pra escolher pra namorada dele.
Liguei pra agradecer o presente e ele disse: Tem outro chegando aí em breve e desligou.
Chegou um rapaz com flores e uns balões que dizia: Te adoro, você é especial!
Recebi o presente e liguei pra agradecer novamente e ele disse: Não acabou! Aguarde.
Outro rapaz chegou com um urso de pelucia enorme e mais bombons.
Eu liguei novamente e disse: Pelo amor de Deus! Chega! Pare com isso agora mesmo.
Carlos: Você quer jantar comigo?
Eu: Hoje não dá! Estou estudando muito pra prova de amanhã.
Carlos: E amanhã?
Eu: Podemos.
Carlos: Posso ir aí na sua casa hoje?
Eu: Não! Tá louco? O que eu vou dizer aos meus pais?
Carlos: A verdade!
Eu: Que passou numa poça, me molhou toda e depois foi atrás de mim na faculdade, me levou ao shopping comprou roupas novas pra mim, me levou até a sua casa pra tentar me comer e agora está me enchendo de presentes só pra eu te dar?
Carlos: Que delícia! Eu quero muito que você me dê, quero mesmo, não vejo a hora. Mas também não te levei até a minha casa só pra isso, se fosse, eu pagaria um motel. Se você quiser contar toda a verdade, eu confirmo tudo pros seus pais.
Eu: Tudo no seu tempo, Doutor! Vamos com calma. Amanhã nos encontramos.
Carlos: Ok.
Passei o dia todo pensando naquele homem e não sei por qual motivo eu não aceitei o convite dele pra sair aquela noite. As únicas pessoas que sabiam o que aconteceu eram Grace e Veronica. Eu já sabia todos os assuntos que cairiam na prova de cór, era uma boa aluna. Não deveria ter recusado o convite dele. A noite chegou e eu quis fazer uma surpresa, me arrumei toda e liguei pra ele. O celular caindo na caixa postal e assim aconteceu durante 5 dias. Quando estava na aula, na semana seguinte, recebi uma ligação dele, perguntando como eu estava e disse que precisou viajar a trabalho e que vai ficar 1 mês fora. Ele disse que queria me ver por isso e que estava se sentindo estranho, sentindo a minha falta. Eu estava também e confessei pra ele. A partir deste dia, conversávamos por horas e mais horas ao telefone. Eu limpava a casa conversando com ele, arrumava o quarto conversando com ele, fazia tudo conversando com ele e em 1 mês estávamos quase casados e não tinhamos mais vergonha um do outro, expomos o que gostamos ou não... Chegou o dia dele voltar de viagem e ele me pediu pra encontra-lo no aeroporto porém achei melhor nos encontrarmos a noite e ele concordou. A noite chegou e novamente ele sumiu. Apareceu no dia seguinte na minha casa e pediu aos meus pais para namorar comigo. Meus pais concordaram e pronto, eramos namorados oficialmente.
Saímos e ele pediu desculpas e disse que a ex dele foi até o apartamento e eles discutiram pq ela não aceita o termino e ela deu um tapa na cara dele que as unhas dela arranhou o seu pescoço.
Perguntou para onde eu queria ir e eu disse que queria ficar quietinha, num lugar tranquilo. Eu estava pronta para matar, com uma lingerie preta muito linda que eu havia ganhado por fotografar para uma loja. Eu ganhei vários conjuntos lindos e estava usando um deles.
Ele me levou para um motel pediu o quarto mais caro. Ao chegarmos no quarto, ele me abraçou e perguntou: Você me aceita do jeito que eu sou?
Eu: Sim, claro que sim meu bem.
Carlos: Você consegue escutar meu coração? Eu nunca senti isso por ninguém!
Eu: Consigo! Você consegue escutar o meu? Já tive vários amores mas dessa vez é tão diferente.
Carlos: Eu nunca amei ninguém antes de você.
Começamos a nos beijar e tirar as nossas roupas. Ele ligou a tv do quarto e estava passando um pronôzão, fiquei com um pouco de vergonha e ele perguntou: Incomoda?
Eu: Não. Vamos fazer a mesma coisa daqui a pouco!
Carlos: Vamos é? Você já viu o tamanho desse pau?
Eu: Não.
Carlos: E vai me dar o cuzinho mesmo?
Eu: Não.
Carlos: Tá mentindo pra mim, meu doce? Você disse que vamos fazer a mesmo coisa.
Eu: Amor!
Carlos: Sexo!
Continuamos a nos beijar até faltar o ar, quando estavamos sufocados, ligamos o ar. De verdade, o quarto parecia uma sauna, de tão quente.
Carlos perguntou: Você quer usar a banheira?
Eu: Só se você quiser!
Carlos: Com você eu transo até no meio do mato, imagina na banheira. Quero!
Ele colocou a banheira pra encher, eu estava só de lingerie e ele de calça, disse que só iria tirar a calça quando apagasse a luz pra eu não me assustar. O que eu menos temia era o tamanho do pau dele pq eu gosto de pau grande porém não tão grande quanto o dele é e eu não imaginava que seria tão grande assim, justamente pelo fato dele ser branco(me julguem).
A banheira encheu, entramos e ele apagou tudo, deixou apenas uma meia luz que iluminava a banheira indiretamente. Penumbra total. Eu questionei e ele disse que gosta assim mas se eu quisesse, poderia acender.
Ficamos no escuro mesmo e nos beijando na banheira ele disse no meu ouvido: Se entrega pra mim!
Eu: Já sou sua!
Carlos: Você é toda minha?
Eu: Toda sua!
Carlos: Vamos pra cama?
Saimos da banheira, nos enxugamos e deitamos na cama. Nos cobrimos com um lençol por causa do frio. Carlos agora estava por cima de mim, beijando a minha boca, meu pescoço e chupou meus seios de uma forma tão gostosa que quase gozei. Em seguida ele desceu e foi chupar a minha xota. Que chupada foi aquela, meus amigos? Não precisou de mais do que 60 segundos pra eu gozar em sua boca. Ele continuou chupando e eu continuei gozando, o clitoris parecendo que estava com caimbra, um formigamento, uma coisa estranha e ele continuava a chupar. Eu empurrava a sua cabeça e ele insistia. Quase desmaiei. Quando eu já não tinha mais forças pra reagir, ele levantou e colocou o pau na minha boca e comecei a chupa-lo. Em seguida ele começou a foder a minha boca como se fosse uma xota, empurrando fundo até a garganta. Ele disse: Agora eu quero sentir a sua bucetinha.
Se encaixou entre minhas pernas e mandou ver. Eu estava super lubrificada porém senti o pau dele me rasgando e pedi pra ele ir devagar. Ele fez devagar como eu pedi mas o pau era imenso e a dor era a mesma se fosse rápido. Aceleramos os movimentos e eu levantava o quadril pro pau entrar todinho. Carlos estava louquinho... Disse: Fica de 4 amorzinho!
Eu: Vai dev...
Ele enfiou de vez, caí sobre a cama, gritando de dor.
Ele ficou desesperado me pedindo mil desculpas, disse que iria me levar ao médico se eu quisesse...
Eu disse: Está tudo bem.. Me de mais uns minutos.
Voltamos a nos beijar e em seguida criei coragem pra sentar no pau dele. Que dor, que tesão, que prazer e pela primeira vez eu chorei de prazer. Gozei tanto, tanto que sentia meu corpo inteiro tremer, meus gemido agora estavam diferentes e Carlos disse: Fica de 4 amor, vou fazer devagar.
Fiquei e ele fez devagar mesmo, rebolando gostoso, puxando o meu cabelo e dando uns tapinhas na minha bunda. Gozei novamente e minha xota fazia uma pressão enorme, acabava apertando o pau dele e ele ficava doido. Fudeu bastante e disse que queria gozar olhando minha cara. Estavamos agora na posição de frango assado e ele novamente fazia com força, me arrancando algumas lágrimas e gemidos. Desta vez eu gritava: Isso, fode, vai, acaba comigo, to gozando caralhoooo.... Ele olhou nos meus olhos e disse: Vou gozar! Vou gozar! Ahhhhh....
Após gozarmos, ficamos deitados e ele disse: Nenhuma mulher havia chorado no meu pau antes. Que coisa linda, garota. Você é mesmo muito especial.
Carlos: Você sabe que eu gozei dentro de você, não sabe?
Eu: Não estava usando camisinha?
Carlos: Essas camisinhas me machucam. Eu achei que você tivesse percebido. Tem algum problema? Nós não somos namorados?
Eu: Não quero engravidar.
Carlos: Nem eu quero isso! Amanhã compramos a pilula do dia seguinte.
Eu: Uso injeção anticoncepcional, meu doce! Não precisa.
Carlos: Maravilha. Podemos transar de novo. Você gostou?
Eu: Sim, claro!
Amanheceu e ele me levou pra casa. Quase todos os dias ele ia me ver lá em casa, nos 2 primeiros meses de namoro. Depois foi diminuindo a frequência e as transas.
Após 8 meses de namoro, eu praticamente morava na casa dele. O apartamento dele tinham 2 quartos e 1 desses quartos estava trancado. Nunca pedi pra entrar pois ele disse que era como um depósito e ficavam alguns moveis antigos, muita coisa empoeirada...
Esse quarto só tinha uma chave, que era a única chave da casa que ficava no chaveiro do carro, não ficava junto com as outras chaves da casa. Eu passava a maior parte da semana lá e um belo dia decidi abrir o tal quarto. A diarista disse que nunca entrou pois ele nunca deixou. Apenas disse que já o viu sair deste quarto com a ex noiva algumas vezes. Fiquei pensando nisso o dia inteiro e quando ele chegou pedi pra abrir o quarto. Ele disse que não abriria o quarto e perguntou qual o meu interesse? Eu disse que apenas estava curiosa. Ele disse que se me mostrasse o quarto, eu teria que fazer algo. Se eu estava disposta? Claro!
A noite foi passando e nada dele me mostrar o quarto, na hora da transa eu pedi pra ver o quarto e ele disse: Sim, mas...
Após gozarmos muito ele me levou até o quarto e de fato não tinha nada demais: Uma cama de madeira com umas amarrações na cabeceira, uma cadeira, um criado mudo e um armário enorme. Curisoa que sou tentei abrir o armario e ele me mostrou a chave na mão dele e disse:- Agora o nosso relacionamento chegou a outro nível! Você sabe, né?
Eu: Por que?
Carlos:- Porque agora você vai me chamar de senhor!
Eu: Quê?
Carlos: Vou te ensinar como ser uma boa escrava.
Eu: Escrava? É porque eu sou negra?
Carlos: Filha, isso não tem nada a ver com a sua cor. Eu gosto de dominar e fazer a minha mulher de escrava sexual.
Eu: Mas eu já sou sua escrava sexual!
Carlos: Agora é diferente. Deita na cama e confia em mim.
Deitei na cama e ele prendeu meus braços com uma cinta de couro, na cabeceira da cama. Enquanto eu estava ali, imobilizada, ele me beijou, beijou tanto que desceu mordendo minha bochecha, meu pescoço, colo, seios, até chegar na minha xota. Lá, ele parou e pegou uma pedrinha de gelo pra passar no meu clitóris. Eu gritava, queria pica, e ele pincelava o pau na entrada da xota e tirava, várias e varias vezes. Ele, deu um tapa na minha xota e eu novamente gritei.
Carlos pegou um chicote e me bateu, não doeu na primeira vez mas depois a cada chicotada eu gritava de dor e foi estranho ver como ele se divertia com aquilo. A cara que ele fazia me deixava excitada, as suas expressões, o olhar dele penetrando o meu, tudo ali era uma loucura para mim e eu achava que era um fetiche estranho dele mas ele me bateu muito, sentia a minha pele ardendo.
Quando terminamos me senti super mal e disse que iria embora para a minha casa.
Fiquei trancada no banheiro chorando, meus pais não me batiam e eu estava apanhando de macho, pensei. Saí do banheiro enrolada com uma toalha, vesti a minha roupa, peguei tudo o que era meu e coloquei numa sacola, enquanto Carlos tentava me segurar se desculpando e dizendo que poderia explicar... Eu comecei a gritar com ele: Agora eu sei que foi a sua ex que terminou com você. Você é sádico, perverso, cruel... Deus me livre de você, seu doente! Nunca mais olhe na minha cara.
Foi a primeira vez que o vi chorando.
Fui embora pra minha casa e não atendi as ligações dele por 15 dias. Todas as vezes que ele ia na casa dos meus pais eu me escondia pra não falar com ele. Rolou uma festa da galera da faculdade num barzinho a beira mar. A festa estava top mas todas as músicas me lembravam aquele maldito. Grace chegou e me animou um pouco... 1 hora depois estávamos dançando as nossas coreografias, arrasando... Todo mundo começou a cochichar, eu não estava entendendo nada e Grace disse: Amiga, Carlos tá aí com uma loira.
Eu: Onde? Eles estão se beijando?
Grace: - Estão numa mesa perto da saída.
Meu pai começou a me ligar insistentemente, eu precisei sair pra atender e ele me viu. Um colega meu veio atrás de mim e perguntou se estava tudo bem e se eu precisava de carona pra ir embora. Eu agradeci e disse que estava tudo bem e que saí apenas para atender a ligação e já iria retornar pra festa. O colega voltou pra festa e Carlos se aproximou de mim enquanto eu estava de costas, falando com meu pai ao telefone, caminhando pela areia da praia.
Papai ligou pra dizer que Carlos esteve lá me procurando, e também pra me pedir "favores" só pra eu não dormir fora ou chegar muito tarde em casa. Quando terminei ao telefone estava voltando pra festa e ele estava parado, na minha frente dizendo: Você terminou comigo pra ficar com aquele cara que veio atras de você, não foi?
Eu: Não interessa! Vá viver a sua vida doentia e me deixe em paz, seu maluco!
Carlos: Por favor, pelo amor de Deus! Não me diz essas coisas. Eu não sabia que você iria reagir daquela forma. Você acha que se eu soubesse que iria perder você, teria feito aquilo? Era só um fetiche.
Eu: - Foda-se o que você achou! Você achou que iria me dominar e não vai! Ninguém manda em mim.
Carlos: Você está certa, me perdoe meu amor. Eu não aguento mais ficar sem você, me perdoa, volta pra mim.
Eu: De jeito nenhum!
Carlos: Queen, por favor. Eu faço o que você quiser!
Eu: Eu quero..
A loira saiu e gritou ele, eu entrei e começou a tocar a música shes like the wind na versão hip hop, era a música da aula de música que eu e as meninas sabiam a coreografia... O meu par era o Jeff e Carlos tinha ciumes. Era tudo o que eu precisava pra ele ver o que estava perdendo.
Começou a tocar a música, as meninas me puxaram, começamos a dançar e todo mundo começou a gritar, abriu espaço enorme para dançarmos.. Parecia filme americano. Gente, vocês não imaginam, eu o vi olhando pra mim com cara de desejo, eu não vou mentir que senti minha xota pulsando mas senti também aquela sensação de alma lavada.
Ao terminar a musica, acabou tambem o nosso show e Jeff me abraçou e quase nos beijamos quando Carlos entrou entre nós dois e me deu um beijão de cinema, enfiou os dedos em meus cabelos e quando terminou de me beijar ele disse: Te amo! Me perdoe.
Alí acabou todo o rancor, consegui exatamente o que eu queria mas ele não precisava saber disso. Empurrei ele e fui ficar com minha galera, sai puxando Jeff. Como vocês devem imaginar, lá fora estava uma pegação geral, e eu só fui lá pra fumar uma com Jeff mas acabou que nos beijamos em um momento que Carlos sumiu mas foi um beijo tão gostoso que repetimos várias vezes e acabou durando uns 5 minutos ou mais, foi só o tempo de Carlos encontrar a gente e me perguntar o que eu estava fazendo com Jeff, eu soltei uma baforada de maconha na cara dele e voltei pra festa. A noite estava começando. Enviei uma mensagem pra minha mãe e disse que o celular estava descarregando e que eu estava bem e não precisava me esperar pq eu iria dormir na casa de Grace. Eu queria Carlos se rastejando e ele ainda não estava assim... Decidi dançar mais umas musicas com as meninas, ele estava ficando com raiva, a tempora estava saltando, comecei a beber whisky e fiquei muito louca, aí eu já me esfregava em Jeff na frente de todo mundo.
Carlos toda hora dava um jeito de vir perto de mim perguntar se eu estava bem, dizer que eu estava bebendo demais...
Eu estava com fogo, querendo dar mas ele ainda não havia se humilhado o suficiente... Começamos a dançar juntos e eu me esfregava nele mas não deixava ele me beijar, toda hora eu olhava pro pau dele, as vezes passava a mão "sem querer", eu já estava subindo pelas paredes quando ele disse: Por favor, por tudo o que é mais sagrado, me diga o que você quer pra me perdoar? O que eu tenho que fazer?
Eu: Agora você só vai precisar assistir como eu posso me divertir e o que posso fazer pra descontar o que você fez comigo.
Carlos: Eu já vi demais e estou me controlando.
Eu: Mas eu ainda não comecei, só estamos brincando. E se eu fosse você, iria pro seu apartamento espancar aquela loira.
Carlos: Eu não vou a lugar nenhum.
Eu: Tá bom, depois não diga que não avisei. Você sabe que nosso namoro já terminou e eu estou solteira desde aquele dia, né?
Carlos: É isso mesmo o que você quer?
Eu: Foi exatamente isso o que você quis, seu filho da puta!
Carlos: Você está drogada.
Eu: É, eu sou isso. Preta, drogada, maconheira, bebada e puta.
Carlos: Não quis dizer isso.
Eu: Mas eu quis, sou tudo isso e sou puta! Vou dar a minha buceta pra qualquer um menos pra você porque você me machucou.
Carlos: Por favor, para com isso. Não fala assim não. Vamos lá fora conversar um pouco.
Eu: NÃO!
Gritei o dj e pedi uma música pra ver o Jeff dançar com os meninos. Carlos ficou puto e eu apontei a mesa dele e pedi pra ele me deixar em paz pq eu não iria dar minha buceta pra ele nunca mais.
Os meninos começaram a dançar e Carlos segurou meu braço, tentou segurar a minha mão mas eu não deixei. Ele se posicionou atrás de mim enquanto os meninos dançavam e segurou a minha cintura, sussurrou no meu ouvido: Para com isso.
Dei um passo pra trás, pegueis a mãos dele e coloquei em meus seios e apertei. Ele disse: Vamos sair daqui!
Eu: Olha o que você perdeu. Nós não vamos ficar juntos nunca mais.
Carlos: Amor, por favor, não diz isso. Eu não sei o que fazer sem você, eu sei que eu errei mas tô pedindo desculpas. Já aprendi.
Eu: Tá mas e eu fico como? Você gostou, sentiu prazer e eu não. Eu quero sentir prazer hoje.
Carlos: Só me diga o que você quer, eu farei o que você quiser pra te dar prazer.
Eu: Você quer mesmo me assistir ficando com outro cara?
Carlos: Você não pode fazer isso! Eu não fiquei com ninguém.
Eu: Tá mas eu vou ficar! É melhor você ir embora pq eu vou ser mais filha da puta do que você.
Carlos: Se você fizer isso, está tudo terminado definitivamente e nunca mais me procure.
Eu: Não sou eu que estou indo até a sua casa durante esses 15 dias e vc fica escondido no quarto pra nao me ver. Sou eu?
Carlos: Tá certo, isso que te dá prazer?
Eu: O que te da prazer é bater ao invés de fuder e o que me dá prazer é fuder ao invés de apanhar mas especialmente hoje, meu prazer vai ser sentar em outra pica.
Carlos: Tá certo. Tchau.
Eu: Tchau amor.
As 2 da manhã Carlos foi embora e eu saí as 3. Na verdade eu não queria ficar com ninguém, só queria fazer Carlos sofrer muito, pra aprender a me valorizar e me respeitar. E m algum momento, eu entendi que a forma correta era aquela.
Ao sair de lá fui pra casa da Grace e pela manhã fui até o apartamento dele. Era manhã de sábado, a diarista estaria lá e eu iria saber se ele levou ou não a loira pra casa. A diarista me disse que tinha garrafas de whisky quebradas pela sala e disse que ele estava trancado no quarto desde a hora que ela chegou.
Bati na porta do quarto e ele não abriu. Peguei a chave reserva e abri a porta. Ele estava dormindo e estava sozinho. Fui embora pra minha casa, cheguei e foi lona. Dormi e acordei no final da tarde com a Grace lá em casa me chamando pra outra festa. Tomei um banho me arrumei e fui pra festa com ela. Avisei a minha irmã para onde eu estava indo e avisei minha mãe também.
Carlos havia ligado antes e minha mãe disse que eu estava dormindo. A noite ele apareceu lá na minha casa com flores e presentes, minha mãe disse que eu havia saído e a minha irmã disse exatamente para onde fui. Ele apareceu lá, eu estava num entrosamento da porra com um cara que eu queria transar, um fogo, a gente se agarrando e eu fingi que não vi Carlos e continuei dançando com o cara, bem juntinho enquanto Carlos observava, se aproximando de mim. Ele chegou perto, se apresentou como meu namorado e o cara caiu fora. Carlos sorriu e disse: Agora vamos conversar definitivamente. De verdade, estou cansado Queen! Nunca fiquei atrás de mulher nenhuma, já passou da hora disso acabar. Ou nos resolvemos agora ou nossa relação termina aqui.
Eu: Mas já terminou... O que você quer conversar?
Carlos: Vamos lá fora!
Saimos da festa e fomos até o carro. Ele me disse: Eu amo você! Eu amo você! Você está entendendo isso? Não sei o que você fez na noite passada mas posso imaginar. Ainda assim quero ficar com você e começar tudo de novo. Eu sou assim Queen e é você quem irá me condenar por ser diferente? Eu só quero que você me aceite do jeito que sou. Eu peguei pesado contigo, você não estava acostumada e isso é novo pra você. Nosso relacionamento tem muitos outros momentos bons e tudo se acabou por causa de uma ação minha? É isso mesmo o que você quer?
Eu: Você só gosta de transar daquela forma?
Carlos: Sim.
Eu: Não vai mudar?
Carlos: Não consigo!
Eu: E o que eu ganho apanhando de você?
Carlos: O que você quiser. Se você aceitar, eu vou lhe dar o que você nunca imaginou.
Eu: Por que eu? Você é um homem lindo, tem tudo na vida, tem dinheiro... Que merda é essa?
Carlos: Eu não sei explicar eu só sei que você é a mulher da minha vida. Eu estou disposto a ser melhor, por você e por nós.
Eu: Vamos fazer o seguinte: Vamos ficando de vez em quando mas não vamos mais namorar. Você pode ficar com outras pessoas e eu também.
Carlos: Você está louca? Eu vou ser mais claro. Eu quero construir uma família com você, quero casar, ter filhos, cachorros...
Eu: Não vou casar com um homem que não faz amor comigo e só me vê como um objeto de prazer.
Carlos: Eu sempre fiz amor com você.
Eu: Não quero casar e não quero ter filhos.
Carlos: Ou a gente casa ou a gente termina de uma vez por todas AGORA! Do jeito que está não pode ficar Queen.
Eu: Você quer casar não é? Tá certo! Eu caso com uma condição, você vai ser o meu escravo, vai fazer o que eu quiser.
Carlos: Não. Eu juro que não vou mais machucar você. Só se você me pedir.
Eu: Vou repetir: NÃO vou mais permitir que você me engane ou manipule. Você me enganou, eu achava que a gente fazia amor e você nem gostava, nem sentia prazer. Saí do carro batendo a porta e ele saiu do carro também, me agarrou e disse: Você acha que eu não sinto prazer por você? Olha o que você faz comigo! (Ele estava de pau duro)
Carlos: E aí, estamos de volta?
Eu: Só se você aceitar a minha condição.
Carlos: Eu NÃO serei o seu escravo. Não vamos chegar a um acordo?
Eu: Me solta. Não me procure mais. Vá embora.