À noite, cansados, quisemos nos recolher cedo e Joana fez alguns petiscos com muito queijo suíço e vinho e foi o que jantamos, mas sem exageros naquele primeiro dia. Demos boa noite a Joana e Hans e fomos para o quarto. A vantagem era ser um quarto isolado em um setor daquela casa grande distante dos quartos de Hans e Joana. Certamente ele não queria que soubéssemos que dormiam em quartos separados. Com a distância, estávamos tranquilos em manter nossa intimidade sem que nos ouvissem.
Ao entramos no quarto todo nosso cansaço se esvaiu. Olhamos um no rosto do outro com desejo e tirando nossas roupas mais pesadas caímos em uma das camas nos abraçando e nos beijando. Certamente o enorme pedaço do delicioso chocolate suíço que Joana tinha nos servido estava dando aquela energia toda e não deixaríamos de aproveitar.
– Enfim sós papai.
– Sim Julia. Como sempre fomos. Só nós dois.
– Verdade. Temos alguns momentos com a mamãe, mas sempre fomos só nós dois desde que ela me deixou com você. E você tem me dado tanto amor que é impossível não ser a pessoa que mais amo nesse mundo. Amo meus pais igualmente, mas por você tenho outro amor também muito forte.
– Eu também. É um amor que até dói o coração. Não um doido doloroso, mas prazeroso, gostoso e intenso.
– O que você tem papai? Assim me faz chorar.
– Já te falei. Você é meu amor maior. Impossível amar alguém como te amo. Jamais vou sentir com outra mulher o que sinto por você, então tomei uma decisão.
– Que decisão, perguntou curiosa e assustada.
– Melhor não falar. Você vai se sentir pressionada e não quero que você sinta isso pois não é essa minha intenção.
– Ah papai, agora você vai ter que falar. Prometo que não vou me sentir pressionada.
– Você me prometeu Julia. Se em algum momento sentir que você está se sentindo pressionada, vou te cobrar.
– Está bem. Fala logo pois você me deixou angustiada.
– Sabe o que é. Fiquei quase 19 anos sem sentir desejo sexual e me acostumei com isso. Agora sinto muito desejo por você e tenho certeza absoluta que nunca na vida vou conseguir chegar a um nível tão intenso de prazer com nenhuma outra mulher. Nunca. Isso se conseguir desejar outra mulher. Mesmo com sua mãe é gostoso, mas não se compara. Então decidi que se não for para fazer amor com você, não vou querer com mais ninguém. Depois de tudo que estamos vivendo, se pararmos não vou nem tentar fazer com outras mulheres.
– Ah papai, já disse que vou fazer amor com você para sempre, aconteça o que acontecer em nossa vida. Ainda assim você não pode pensar desse jeito. Você já sofreu muito e tem direito de recuperar o tempo perdido e ter outras mulheres.
– Tenho esse direito, mas simplesmente não quero. Nem sei se conseguiria com meu problema. Decidi que só terei duas mulheres em minha vida. Você que é especial e sua mãe. E sou e vou ser feliz assim.
– Papai, papai, não sei o que faço com você. Você não existe. Você que é especial. E depois quer que eu namore. Não é que eu seja contra namorar, mas quando comparo com o que já tenho com você, não existe ninguém que vá me dar tudo o que você me dá. Então fica difícil, falou rindo.
– Então acho que preciso ser um pai pior, falei também brincando.
– Mesmo se tentar você não vai conseguir. Agora vem aqui pois você só conseguiu me deixar mais apaixonada e taradinha. Quero fazer amor com você agora, falou me agarrando, me beijando e começando a tirar minha roupa e eu a sua.
No calor daquele quarto muito bem aquecido nossa fogosidade era tanta que ficamos completamente nus por cima das cobertas. Estava entre suas pernas em uma posição em que meu pau esfregava dentro de sua rachinha, mas depois daquele momento de amor total, não queria acabar logo. Nos beijávamos enquanto cutucava seu clitóris com minha glande, mas queria muito mais. Parei o beijo e fui descendo com lambidinhas e pequenas sugadas em seu delicioso pescoço indo para o colo e enfim para os seios onde fiquei um longo tempo me deliciando e dando prazer a Julia que sempre foi muito sensível naqueles seus símbolos de feminilidade perfeitos.
Fui descendo dando atenção especial à sua barriga retinha, mas não musculosa como sempre gostei e quando cheguei à sua xaninha, me virei sobre ela e iniciamos um 69, voluptuoso como nunca antes. Sua boca habilidosa e cheia de vontade me levava ao céu mostrando que ficava cada vez melhor. Ela babava o deixando todo melado e o lambia gulosa como se fosse um sorvete derretendo que precisava ser contido rapidamente.
De seu canal vertia seu fluído mais íntimo me matando a vontade e quase me fazendo engasgar tamanha a quantidade. Quando me concentrei em seu clitóris, nossos movimentos começaram a ficar descoordenados e intensos e mesmo assim se aproximava um orgasmo como poucos que tivemos. Nenhum dos dois falava com as bocas ocupadas, mas sabíamos que estávamos gozando simultaneamente quando aconteceu. Ouvi Julia dar uma engasgada de tanto sêmen que jorrava em sua boquinha, mas ela não parou e eu também não a fazendo ter pequenos espasmos pelo corpo. Seu mel saiu quase em jato me surpreendendo pela quantidade e como ela, não desperdicei nenhuma gota. Nunca tinha sorvido tanto mel de Julia como naquele momento e além de intenso foi um orgasmo longo e debilitante, pois assim que terminou me larguei na cama e Julia se largou sobre mim e não me importei. Até gostei de ficar sentindo seu corpo quentinho e satisfeito com aquela xaninha lindinha e toda melada em minha cara. A fiquei apreciando embasbacado sabendo que era a xaninha de minha filhinha por uns 5 minutos até que conseguiu forças para sair de cima e vir se deitar a meu lado nos cobrindo com o edredom.
– Como foi intenso papai. Um dos mais fortes que tivemos assim. Acho que foi aquela sua conversa de antes.
– Foi muito forte mesmo. Pode ser que tenha sido a conversa. Agora ficou explicado na pratica porque disse aquilo. Nunca vou conseguir isso com mais ninguém, falei sorrindo.
– Está bem papai. Você me convenceu. Se não quero que você fique me forçando a fazer o que não quero, também não vou insistir para você fazer o que não quer. Fiquei muito feliz por sua declaração. Eu te amo.
– Também te amo.
– Então papai. Essa aqui é a cama que durmo quando venho visitar a mamãe. Nunca mais vou conseguir esquecer o que fizemos nela, falou sorrindo.
– Se é assim precisamos criar mais memórias, falei a provocando.
– Era exatamente nisso que estava pensando, falou me puxando para cima de si.
Fui para entre suas pernas por baixo daquele edredom e após alguns beijos e amassos gostosos estava pronto novamente e a penetrei em um papai e mamãe. De princípio foi calmo enquanto nos beijávamos entre declarações de amor eterno. Quando nossos movimentos foram pegando ritmo, Julia me fez deitar na cama e veio por cima me cavalgando mantendo o edredom nas costas. Porém com seus movimentos cada vez mais intensos ele escorregou parando em minhas pernas.
– Assim é tão bom papai, entra lá no fundo e me preenche todinha.
Julia não subia e descia em meu pau. Ela ia e vinha escorregando em minhas pernas e esse movimento provocava uma fricção em seu grelinho a deixando mais e mais excitada. Queria demorar mais, mas percebi que ela ainda estava excitada por nossa conversa e gozaria rápido me levando junto.
Tirei as mãos de sua cintura e levei em seu seio o apertando e a outra dava tapinhas em seu bumbum que ia e vinha e Julia não resistiu.
– Assim não vou aguentaaaaaar. Bate no meu bumbummmmm. Pode bater mais fooooorte. Ahhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaando.
– Eu também. Ahhhhhhhhmmmmmmm, falei dando jatos na portinha de seu útero que se chocava em minha glande.
Continuamos naquele movimento curtindo aquele delicioso orgasmo até quando terminou e Julia caiu a meu lado e ficamos juntinhos, mas entorpecidos por aquele prazer intenso. Só consegui puxar o edredom sobre nós novamente. Acordamos muito tempo depois e decidimos tomar um banho pois o ultimo tinha sido em nossa casa na França naquela manhã.
O banheiro era grande e bem quente. Aliás estava cada vez mais quente dentro daquele quarto e com certeza teria que dormir sem o edredom ou não conseguiria dormir. Apesar de algumas brincadeiras, foi só um banho, mas Julia me cobrou algo para aquele box para o dia seguinte pois também iria querer essa memória no local onde tomava banho quando vinha visitar sua mãe. Pelo calor no quarto e por dormirmos juntinhos Julia quis dormir nua como gosta. Eu só coloquei minha cueca samba canção e uma camiseta leve.
Naquela época do ano amanhece tarde na Europa e Joana tinha nos dado a manhã de folga para descansarmos avisando que o café estaria disponível para qualquer hora que acordássemos. Faríamos um novo passeio pela cidade e dessa vez somente nós três pois Hans teria compromisso.
Quando acordei o sol iluminava o quarto com pouca intensidade criando raios de luzes naquela grande janela de vidro pois tínhamos esquecido de fechar a janela interna que bloquearia a luz. Bem em frente àquela janela, uma escrivaninha encostada na parede dando a visão para aquela paisagem linda cheia de neve.
Julia ainda dormia respirando profundamente e a deixei dormir com aqueles raios luminosos iluminando seu corpo fazendo parecer um quadro lindo e após admirar aquela obra de arte fui até a cadeira da escrivaninha me sentando tendo a visão total daquela paisagem ainda sob o lusco-fusco do alvorecer. Como sempre gostei de frio e montanhas, aquela visão me encantou e me perdi nesse encantamento alheio a tudo. Só pensava em como estava feliz por ter minha filha junto a mim. Minha filha, porque naquele momento não pensava em Julia como mulher.
Fiquei por um longo tempo nesses pensamentos até que senti dois cones de carnes quentíssimos encostarem em minhas costas, dois braços também quentes me envolverem e logo o rosto de Julia apoiado por trás em meu ombro me dando um beijo na bochecha me tirando daquele transe.
– Bom dia papai. Me deixou sozinha na cama. Acordei com vontade, falou melosa.
– Bom dia amor. Estava aqui pensando em minha filha olhando essa paisagem linda.
– Que safadinho.
– Não Julia. Estava pensando em nossa relação pai e filha mesmo. O quanto foi difícil antes, mas o quanto está boa agora. Estou feliz por te dar essa viagem junto com seus pais pela primeira vez e te deixar feliz.
– Verdade. Estou feliz demais. Tão feliz que estou com vontade, falou sedutora já levando a mão para meu membro enquanto lambia minha orelha e eu sentia seus seios gostosos espremidos em minhas costas.
Foi impossível não ter uma ereção e com pressa Julia puxou meu calção até as coxas liberando meu pau e tirou minha camiseta agora nos sentindo pele na pele. Ela queria se sentar em meu colo, mas decidi que naquela hora iria iniciar algo diferente sobre a qual havia pensado tanto.
Não a deixei sentar e me levantando rápido segurei firme seus braços atrás de seu corpo e a beijei dando uma mordida em seus lábios mostrando extremo desejo. Julia se surpreendeu não esperando aquela minha reação, mas não se assustou. Nem quando com minha mão livre, empurrei tudo o que estava em cima da escrivaninha para o lado e a forcei a se inclinar e se apoiar com o peito naquela mesinha. Seu bumbum ficou arrebitado e disponível e ainda sem conseguir falar, Julia tinha o rosto encostado no tampo da escrivaninha e admirando aquela oitava maravilha do mundo com aquele bumbum arrebitado e sua xaninha lisinha aflorando no meio dele decidi a penetrar. Antes de começar.
– Você não diz sempre que me pertence e que quer que te use. Então vou te usar como quiser todos os dias nessa viagem. Vou depositar todos os dias meu sêmen nessa xaninha que me pertence.
Iniciei a penetração e fui mais vigoroso que o normal mesmo sabendo que poderia esfolar um pouco sua xaninha e Julia percebendo minha intenção de fazer algo novo saiu do imobilismo.
– Ahhhhhhhhhhhhhhh papaiiiiii. Você está me abrindo toda. Me usa como quiser, quando quiser e onde quiser. Eu amo quando você faz isso. Ammmmmoooo. Ahhhhhhhhhh.
Cheguei rápido ao seu útero e quando o senti dei alguns tapinhas em seu bumbum e segurando em sua cintura comecei um movimento de ir e vir bem voluptuoso ainda segurando suas mãos em suas costas. A penetrava com vontade no limite para não a machucar e levando uma das mãos ao seu pescoço o segurei contra a escrivaninha a deixando mais excitada.
– O que você vai fazer comigo papai? Como vai me usar nessa viagem? Falaaaaaaa.
Fui me inclinando sobre suas costas me encostando em seu corpo a pressionando contra a escrivaninha. Ainda segurava seu pescoço e continuava no ir e vir sem conseguir ir tão fundo naquela posição.
– Você quer saber? Então papai vai te falar. Toda manhã quero usar essa bucetinha e enche-la com meu sêmen. E quero que você fique o dia todo com ele dentro dela guardando para que eu o aproveite à noite para te usar de novo. Na xaninha e depois no rabinho.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh papaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
– Todas as noites vou usar esse leitinho que ficou em sua bucetinha durante o dia como lubrificante para comer primeiro a xaninha e depois seu rabinho. Assim ele vai se acostumando para que eu o use quando quiser sem doer.
– Ahhhhhhhhhhhhhh papapiiiiii. Coloca bem forteeeeee na minha xaninha. O que você tem?
– Tenho amor Julia. E também muito tesão nesse corpo e quero te fazer feliz. Você sempre me pede para que te use e vou te usar como você gosta. E sem te machucar meu amor.
– Obrigado por me atender papaiiiiii. Sei que você vai fazer na medida certa. Vou adorar que você use minha xaninha para guardar seu leitinho. Só não sei como vou resistir tanta excitação durante o dia todo.
– Se não resistir me peça ajuda meu amor, falei me levantado e a penetrando até seu útero.
– Se não resistir, você me faz gozar?
– Se tivermos como, eu faço. Vou adorar te pegar no meio do dia toda meladinha.
–Ahhhhhhhh papaiiiiii. Vou gozaaaaaar muiiiiiito. Me dá seu leitinho que vou guardar tudinho para você. Estouuuuuuuu gozaaaaaando, falou retesando seu corpo e tendo fortes espasmos.
Não resisti e olhando meu pau que abria caminho naquela bucetinha pequena que se esforçava para aguentar tive um dos maiores orgasmos de minha vida, inclusive na quantidade de sêmen, ejaculando sem parar até que vi começar a transbordar parando o movimento para que não vazasse mais de sua xaninha.
Terminando nosso orgasmo, ainda deitada na escrivaninha Julia perguntou.
– É sério que me quer assim o dia todo papai?
– Hoje eu quero com certeza. E todos os dias que puder. De noite vou querer usar como lubrificante.
– Pensei que fosse só para me excitar.
– De forma alguma. Vou querer você toda meladinha de noite.
– Então temos que dar um jeito de não vazar tudo. Sai devagarinho e vou me deitar na cama. Aí você pega um absorvente em meu armário.
– Está bem. Aperta bem para segurar o máximo.
– Pode deixar.
Devagar sai de sua xaninha sentindo seu canal todo apertado apesar do orgasmo. Nem vi escorrer por seu buraquinho. Rápido ela foi para a cama e se deitou de bruços.
– Papai, pega um absorvente e uma calcinha. Qualquer uma. É só para tomar banho. Depois vou ter que colocar outra.
Entreguei a ela o absorvente que o posicionou colocando a calcinha para o segurar e se virou deitando de costas na cama.
– Pronto papai. Assim vai segurar a maior parte lá dentro. Feita a sua vontade, seu safadinho, falou rindo.
Me deitei ao seu lado admirando aquela perfeição e sentindo muito amor.
– Perfeito filha. Se não te incomodar vai ser assim pelo menos em alguns dias. Quero você o dia todo com meu leitinho na xaninha. Se for muito desconfortável te uso de outro modo, falei com cara de taradinho por ela.
– Mas se forem todos os dias como vou lava-la?
– Fazemos assim Julia. De manhã a encho com meu leitinho, como agora. De noite, vou usá-lo em sua xaninha e seu rabinho para lubrificar. E depois disso tomamos um banho gostoso e você dorme com tudo bem limpinho. Assim na manhã seguinte, posso lamber sua xaninha e tomar seu melzinho antes de enche-la de leitinho de novo.
– Papaiiii. Vou adorar, mas será que vamos conseguir fazer assim como você quer?
– Espero que consigamos, mas se não for possível, se estivermos cansados ou você não estiver confortável, não fazemos e pronto. Simples assim. É para ter prazer e não preocupações. Não se preocupe amor.
– Não estou te reconhecendo. Já tivemos um orgasmo delicioso e você ainda continua falando desse jeito. Não ficou satisfeito?
– Sempre quero mais e mais com você filha. Te avisei em casa que iria te usar como você gosta a viagem toda e vou. Só não podemos viver a nossa vida normal assim como já conversamos.
Julia demonstrava no rosto excitação mesmo após o orgasmo, muito pelo meu modo de agir com ela. E era o que eu planejara. Sem poder abusarmos nos locais que fazíamos amor e sem aceitar ultrapassar qualquer limite de força física para não machucar minha filhota, restavam poucas formas de darmos intensidade em nossa relação e Julia gostava dessa situação de parecer estar sendo abusada e usada por seu papai. E se ela gostava, assim seria como faríamos sem que fugisse de nosso controle.
– Desse jeito vou querer me casar com você, falou me provocando.
– E já não somos um casal Julia? Já te disse que você é minha mulher. Nessa viagem somos nós que vamos dormir juntos e sua mãe separada de nós. Até quando você quiser seremos um casal.
– Sei lá papai. Dá vontade de saber que te pertenço. Por isso gostaria de ser sua mulher. Gostaria que você não falasse mais que vai ficar comigo até quando eu quiser. O que eu quero é que você afirme que sou e vou ser sua para sempre porque é isso que você quer. Se um dia mudarmos de ideia, tudo bem. Somos pai e filha e podemos fazer isso.
– Julia, te disse ontem que não pretendo ter outra mulher. E não precisa desejar que eu a queira como mulher, pois realmente te quero assim. Só não quero te obrigar a isso e nem que você faça por pena por minha vida passada.
– Nunca foi e nunca será por pena. Essa é a vida que quero. Com você.
Percebendo que também queria o que Julia queria, me decidi e se um dia ela quisesse seguir outro caminho, estaria a seu lado a apoiando. Me sentei na cama a fazendo se sentar também e pegando em sua mão.
– Julia. Você quer ser minha mulher para sempre, pedi a olhando com o amor mais intenso do mundo.
– É claro que quero papai. Quero ser sua para sempre e você me deve uma aliança, falou feliz.
– E me desculpe, mas depois disso você tem que me usar de novo, falou me provocando.
– Você vai ter sua aliança amor e tudo o que você quiser. Começando desse pedido que você me fez.
A deitei novamente e fui por cima dela com o pau duro como aço. Aquela conversa tinha levado nosso relacionamento a um nível além da filha, do pai, da mulher e do homem. Agora pertencíamos ao outro de todas as formas possíveis e imagináveis. E estaríamos unidos no amor intenso que sentíamos um pelo outro contra todas a regras sociais e tabus.
Afastei sua calcinha e o absorvente em um papai e mamãe e a penetrei sentindo sua xaninha melada de meu sêmen e iria depositar mais um pouco. Comecei um vai e vem com amor e virilidade, mas de forma cadenciada enquanto nos olhávamos nos olhos e nos beijávamos. Não demorou nada e chegamos a outro orgasmo simultâneo.
– Ahhhhhhh Papai. Estou gozaaaaaando. Essa é a consumação que sou sua para sempre. Ahhhhh.
– Também estou gozando amooooor. Também sou seu para sempre. Agora você é minha mulher.
– Simmmm papaaaaaaai. Sou sua mulher. Assim meu orgasmo não vai acabarrrrrrr.
– Goza amor. Goza gostoso que também estou gozando nessa bucetinha deliciosa.
Foi um longo e intenso orgasmo simultâneo consumando nosso amor sem fim. Lá no fundo sabia que a jovem mente de Julia, em algum momento poderia querer experiencias novas e uma família. No entanto ela não gostava que falássemos sobre isso e deixei correr como ela desejava. A verdade era que se dependesse apenas de mim, a queria para sempre, mas estava preparado se a qualquer momento ela decidisse seguir sua vida. O amor de pai se sobrepõe a tudo.
Sai de dentro dela e tentei arrumar o absorvente e a calcinha e não consegui deixando ela mesma fazer isso que sorriu para mim.
– Agora está ainda mais melada papai. Pena que terei que tomar banho, falou com beicinho.
– Tudo bem filha. Se fizermos de novo outro dia, tomaremos banho antes.
– Está tudo tão perfeito papai. Eu te amo.
– Está mesmo. Maravilhoso. Agora vamos tomar banho pois sua mãe deve estar esperando.
Fomos tomar banho e Julia com a calcinha e o absorvente tentando manter a maior quantidade de meu sêmen em sua xaninha se lembrou de algo que poderia interromper nossa diversão na viagem.
– Papai, talvez fique menstruada durante a viagem. Aí você brinca só com a mamãe, falou dando a solução.
– Julia, não é sua menstruação que vai atrapalhar. Não tenho um pingo de nojo de você. Nem menstruada. Se acontecer, você toma banho e então fazemos amor. E se tiver muito, fazemos aqui no banho.
– Verdade? Você faria isso? Nunca fizemos amor sabendo que eu estava menstruada. Só aconteceu aquela vez que não sabíamos.
– E naquela vez continuamos e não paramos nem vendo um pouco de sangue.
– Está bem. Pode ser que seja após o fim da viagem. Vamos aproveitar enquanto não vem.
– É claro que vamos.
Me troquei e esperei Julia se trocar sempre lembrando como estava sua xaninha. E o pai bateu em mim, pois fiquei preocupado se não estava querendo muito de Julia e ela não ficaria incomodada de ficar o dia todo daquele jeito e decidi falar com ela sobre isso à noite após aquela primeira experiência.
Colocando um novo absorvente e uma calcinha linda, começou a se vestir enquanto eu babava e pensava em nossa conversa. Estava feliz em saber que minha amada filha me pertencia também como mulher. Quando terminou estava linda e fomos ao encontro de Joana que nos esperava com uma carinha para lá de desconfiada e perguntou maliciosa.
– Bom dia. Demoraram. Acho que gostaram da cama, falou maliciosa.
– Adoramos mamãe. Estava uma delícia e dormi e acordei maravilhosamente, falou também com malicia.
Joana sorriu e sorri de volta sem falar nada me entregando e nos sentamos para tomar o café juntos, sem Hans que já havia saído. Joana ia contando o que faríamos naquele dia na cidade e onde nos levaria. Apenas observava o semblante de Julia toda feliz de estar com sua mãe e seu pai em um local diferente de nossa casa quando Joana nos visitava. E ver sua alegria estampada no rosto era uma compensação pelos tristes anos que ficamos separados.
Fizemos o passeio após o almoço e era impossível esquecer como estava a xaninha de Julia. Ainda assim, respeitando sua mãe não dávamos nenhuma bandeira de nossa excitação a não ser um ou outro olhar olho no olho pensando naquela situação excitante. E pela promessa que fiz pela manhã, seu rabinho seria meu antes de dormirmos.
Quando o passeio terminou já anoitecendo Joana nos perguntou se queríamos jantar antes ou depois de ir até sua casa e fomos rápidos em responder que queríamos jantar primeiro e depois ir para a casa e dormir cedo porque na manhã seguinte partiríamos para nossa viagem.
Assim fizemos e retornamos para a casa de Joana. Apesar de estar doido de vontade de ir para o quarto com Julia, não poderíamos deixar sua mãe sozinha e ficamos com ela fazendo companhia até tarde, tomando um vinho de leve enquanto conversávamos sobre nós e a viagem. Hans passou pela sala e sendo gentil nos desejou uma boa viagem na manhã seguinte e passou algumas recomendações de segurança nas cidades em que conhecia de nosso roteiro. E se despediu de Joana dando um beijo em seu rosto dizendo que iria dormir cedo pois tinha um importante compromisso na manhã seguinte.
Quando ele se foi, Julia foi se sentar no colo de Joana a abraçando e aprontando uma das suas.
– Mamãe, graças a você amanhã vou começar a realizar meu sonho de poder viajar com meu pai e minha mãe juntos. Estou muito feliz. Como ficou aquele assunto com o Hans? Resolvido, perguntou baixinho.
– Sim. Tudo resolvido e por isso podemos viajar juntos.
– Vai ser uma ótima viagem, em todos os sentidos, falou maliciosa.
Joana entendeu e não quis se comprometer.
– Vai ser sim. Vamos estar juntos e viajar por um país lindo. Também era meu sonho te dar esse presente.
– Obrigado mamãe. Te amo.
Por termos acordado tarde não estávamos com sono, mas estávamos ansiosos. Ainda assim a conversa se estendeu. Em alguns momentos pensava que a partir do dia seguinte poderia ter um tempo também com Joana, principalmente à noite em seu quarto no hotel. E teria que me desdobrar nos dias que isso acontecesse pois pretendia fazer amor com Julia todos os dias. Ao menos uma vez.