Sexo entre mãe e filho, é um desejo proibido, sussurrado nos corredores pelos jovens cheios de hormonios nas escolas e nas teses de psicanalistas. Uma fantasia que parece muito distante de se concretizar, mas na prática é muito fácil de realizar. Quantas vezes um filho não se sente excitado ao encostar no corpo de sua mãe no sofá, enquanto assiste um programa de TV numa tarde quente, com o calor fazendo ambos usarem, pouca roupa, , separamos apenas por uma fina camada de tecidos ou às vezes com o contato direto de suas peles?
Sempre tive esse desejo não só de realizar essa fantasia, mas com o tempo passando foi parecendo algo cada vez mais distante, hoje estou na casa dos 35 e minha mãe tem em torno de 60, então me foquei no desejo de ver outros a fazendo. Mas sempre achei a chance de ocorrer bem pequena.
Entrei em chats e fóruns sobre o tema e conheci alguns amigos que gostam do mesmo assunto, mesmo os três mais ativos nunca tiveram a coragem de fazer nada se realizar. Um deles era o Guilherme, 19 anos, alto loiro com um corpo bem grande sem ser obeso. Sua mãe era Marta, 38 anos, muito bonita de rosto, busto bem grande com o corpo de uma mulher normal, estilo tradicional de “mãe brasileira”.
Ele descreveu sua mãe como uma mulher que após o divórcio Marta passou a cuidar se dedicar exclusivamente aos filhos, sempre provendo tudo que precisavam, além de muito amor e carinho. Não era particularmente religiosa mas os instruía em rigorosas regras morais, as mulheres usavam roupas comportadas, fazia os filhos não se misturarem com crianças bagunceiras e fazia o que podia para todos terem acesso a uma boa educação, mesmo que para pagar a escola/faculdade precisasse trabalhar muito e não ter nenhum dinheiro para si mesma, pois queria que seus filhos tivessem sucesso e não fossem desvirtuados pelo mundo.
Guilherme falou que não pretendia substituir o pai, mas que ele adoraria virar um tipo de amante ou criar uma relação de “família com benefícios”, onde ele e sua mãe poderiam se apoiar nas adversidade e se satisfazer sexualmente, mas mantendo a relação mãe e filho, o que realmente mais me excitava na ideia.
No começo da pandemia muita gente perdeu o emprego, perderam os empregos e ficaram em necessidade. Marta e Guilherme não foram exceção. Eu mesmo tinha uma reserva, mas seu estúdio de modelos estava a beira da falência, eu tinha até condição de querer ajudar eles, mas então tive uma ideia… perversa.
Deixamos um folheto de anúncios com várias propostas de trabalho na caixa de correio. Algumas incluíam fotos para propagandas. Exceto a da minha agência, todas as outras eram falsas. Depois de algumas semanas Marta ligou:
— Boa tarde, meu nome é Marta… achei um anúncio de vocês dizendo que precisam de uma mulher adulta para fotos de propaganda de produtos domésticos.
— Boa tarde, somos a agência Shindol, me chamo Nanashi, estamos sim procurando pessoas para algumas fotos se tiver interesse traga um portfólio, pode vir em nosso endereço a partir da tarde.
Na primeira visita Marta veio em meu estúdio, ela estranharia se não fosse uma farsa bem montada, no prédio funcionavam alguns estúdios. Ela só não sabia que eu alugava alguns horários numa sala apenas para esse nosso projeto. Ela elogiou o local, mostrei o estúdio e alguns produtos chineses dos quais iríamos fazer propaganda. Ela tirou umas fotos com alguns utensílios de cozinha. Ela recebeu 100$ e ficou muito feliz. Perguntou se teria chance de mais alguns trabalhos, falei que faria um ensaio com roupa íntima, ela falou que não topava, então disse que poderia trazer algum acompanhante, ela ficou pensativa.
No mesmo dia ela e seu filho conversavam na mesa da cozinha enquanto faziam a contabilidade do mês.
— Poxa mãe, não podemos dispensar uma grana boa assim, eu acompanho você.
— Aí filho, você acha que uma mulher na minha idade ficaria bem em fotos de roupa íntima?
— Você é a mulher mais bonita que conheço, se não fosse minha mãe…
Guilherme, pare com isso!
Ela não sabia, mas aí implantou uma sementinha do mal. Agora ela sabia que era desejável aos olhos do filho, essa ideia ficou em seu subconsciente.
Na segunda visita ela “me apresentou” seu filho, trocamos amenidades e mostrei o conjunto que ela iria usar. Uns bem comportados que a deixaram tranquila. Conforme a sessão foi sendo feita ela ficou mais relaxada. No final mostrei uma roupa íntima que era ligeiramente mais sensual.
— Vai mãe vai ficar lindo em você — Disse o Guilherme. Com vergonha a mãe de família colocou o conjunto, e que na verdade ficou muito bom nela. Não tinha ficado nenhuma beldade, mas Gui e eu ficamos animados pelo contexto.
— Ficou lindo em você mãe.
— Ah, filho, está me deixando com vergonha. Eu sou sua mãe.
— Ah mãe, mesmo assim...
Marta sentiu-se estranhamente excitada naquela cena, seus mamilos estavam durinhos embaixo do sutiã. Aquela sementinha do pecado tinha recebido a sua primeira regada.
Duas semanas depois entrei em contato perguntando se ela teria interesse em fazer mais algumas fotos.
— Nanashi, claro que aceito fazer mais algumas fotos.
— Posso pagar até cinco vezes mais.
— Cinco?
— Sim, algumas das suas fotos chamaram a atenção dos executivos da empresa. Mas já adianto que são fotos um pouco eróticas. Não se preocupe se não quiser não precisará tirar nenhuma peça.
Demorou mais duas semanas até o dinheiro acabar, afinal duas escolas particulares e uma faculdade acabaram o dinheiro de uma mãe solteira honesta num piscar de olhos. O que fez Marta aceitar o pedido. Ela chegou ao estúdio sozinha naquele dia. Na noite anterior tinha conversado com o Gui, eles precisavam desesperadamente do dinheiro e com apoio do filho ela decidiu fazer tudo que fosse preciso pela família. Mostrei o biquíni sensual com listras de tigre e ela ficou um pouco nervosa, ofereci um drink pra relaxar enquanto pensava. Ela bebeu com inocência o wisk que tinha oferecido. Sorte dela que eu não tinha posto nada.
Para melhorar o visual dei a ela um salto alto com plataforma branco, que esticou deu impressão de aumentar suas pernas e modelar as curvas das ancas e do bumbum.
— Esse tipo de calçado ressalta bastante as duas curvas.
— Você acha? — ela se olhava no espelho, seus mamilos estavam apontando pela roupa — Realmente.
Começamos com algumas poses em pé, sempre incentivando a exibir o seu lado “feminino e sensual”. Mais alguns drinks e sugerì uma troca de roupa, um biquíni micro que mal cobria os mamilos ela recusou até que eu acrescentei mais 25% no cachê. Rodada de fotos falei que daria mais 25% se ela tirasse a roupa, ela pensou e pediu mais 100%. ela negou e falei que precisaria consultar o financeiro.
— Nem sempre consigo tudo isso, a empresa limita os meus gastos. Não sei se consigo fazer mais fotos suas na empresa que uma variação nas modelos e no tipo delas por isso inclui você.
Ela tomou a dianteira de modo que nunca esperei. Ela se aproximou e colocou a mão em cima do meu pau sobre a calça.
— Eu posso fazer mais algo por você se conseguir mais 150%.
— Eu consigo 125% e não se fala mais nisso.
Ela tirou a roupa, começando pela parte de cima, os mamilos estavam durinhos, ela mesmo muito excitada pela situação. Tirei algumas fotos e pedi para tirar a calcinha. Ela removeu de modo sensual e tirei algumas fotos, as mais sensuais com ela posando de quatro com a bunda dela formando um coração perfeito.
— Você topa fazer cenas se sexo?
— Não, tenho medo que alguém da minha família veja.
— Qual problema? Acho que seu filho pode até gostar.
— Ela riu e corou.
Finalizamos a sessão e já estava arrumando o estúdio quando falei:
— Você vai fazer aquilo que combinou?
— Aquilo o que?
— Sexo oral em mim?
As suas barreiras morais, antes tão rígidas, estavam começando a se quebrar diante da necessidade de mais dinheiro. Mesmo com o que tinha ganhado hoje suas contas não estavam muito próximas de sair do vermelho.
Então ela concordou, veio até mim e se abaixou, abriu o zíper da minha calça e meu pau saiu pra fora. Ela ficou pensativa na hora, segurei a cabeça dela e fui empurrando, ela não se negou e foi afundando. Lentamente aquela mãe de família foi pondo meu pau na boca, envolvendo ele com aqueles lábios quentes, foi uma delícia. Ela chupou desajeitada no começo. Fui ensinando, rapidinho ela aprendeu a fazer de um jeito gostoso já estava até fazendo barulho. Anunciei que iria gozar e ela tirou da boca, não forcei a mais nada, os jatos atingiram os seios e parte do rosto. Ela enxugou com parte do biquíni que estava ali perto.
— Estou contratada pra próxima vez?
— Com certeza.
A vez seguinte chamei ela pra fazer umas cenas tradicionais, cachê normal. Falei que se trouxesse o filho ele poderia fazer algumas fotos também. Fizemos umas duas dúzias de fotos normais, quando perguntei se ela toparia algumas fotos sensuais, ela olhou pro filho com medo da reação mas ele concordou.
Dei um maio mais comportado na cor vermelha e outro par de saltos altos, de estilo normal. Algumas fotos, uma rodada de bebidas e ela ficou mais soltinha. Sugeri algumas fotos com eles contracenando em poses semi sensuais. Ela concordou desde que eu aumentasse o cachê. Durante algumas fotos levemente sensuais, Gui pareceu nervoso e até tremeu, um pouco de atuação ruim mas também era muito nervosismo por estar tão próximo das suas fantasias mais indecentes.
Sugeri para eles colocarem outras roupas, um biquíni micro bem sensual e saltos plataformas de stripper. Os seios da mãe estavam sendo ajustados pela parte de cima que exibia quase todas as suas mamas volumosas e a parte de baixo exibia toda sua raba sensual. Aproveitei e pedi pra ela dançar um pole dance num pilar do estúdio. Ela riu e improvisou alguns passos. Pedi para Gui tirar a camisa e tiramos algumas fotos. Foi quando ela percebeu a ereção do filho
— Que isso filho??
— Ah, mãe não tem como não.
Ela sentiu remorso e pediu pra parar. Não teve mais fotos, mas depositei o cachê na conta As fotos renderam um bom dinheiro, principalmente fora do país, Gui me ajudou fornecendo uma fotocópia da identidade deles que era apresentada com as fotos. Muitos me ofereciam quantidades bem grandes se eu conseguisse mais material.
