Olá, sou o Jon e tenho 38 anos e 1,72 de altura e 75kg com físico de academia mas nada muito exagerado. Me considero um cara pinta e que chama um pouco de atenção. Casado há 9 anos com minha esposa Cris que tem 1,60 de altura, seios médios com coxas grossas e uma bunda bem empinadinha e durinha. Ela tem um rosto tipo bonequinha. Costumo chamar ela de bibêlo pela aparência frágil e calma.
Temos uma rotina de sexo que apesar de regular não inclui muitas aberturas e novidades. Sempre foi assim... meu sonho sempre foi fazer anal nela mas ela nunca quis. Enrubescia sempre que tocava no assunto e sexo oral é muito raro e ainda assim ela nunca vai até o final. Sempre quis encher aquele rostinho de porra e ela sempre se esquivava e esse sempre foi um motivo de desentendimentos em casa. Certo dia em tom de revolta eu joguei na cara dela que todas as minhas ex namoradas antes dela eu havia comido o cu e recebido muitos boquetes. TODAS, exceto ela. Fiquei com o coração apertado depois porque ela chorou bastante depois disso.
Enfim... lá vamos nós...
Era um domingo e eu sair para ir para um jogo de futebol seguido de happy hour e isso iria até a noite. Avisei a Cris e ela disse que ia na casa da mãe e voltava em seguida e nos despedimos. Entrei no carro de carona com meu amigo e no meio do caminho nos avisaram do cancelamento do baba e então ele voltou e me deixou na porta de casa. Entrei e Cris ainda não havia voltado. Subir para o andar de cima e deitei e terminei tirando um cochilo. De repente acordei com alguns barulhos, algumas vozes e inclusive uma voz masculina. Achei estranho e desci sem fazer barulho para ver do que se tratava. Cris estava com um cara na sala conversando. Ouvi ela falar para ele que não podia. Que ele era o psicólogo dela e ela estava com problemas no casamento devido ao travamento dela no sexo e que por isso procurou um terapêuta para tentar destravar mais e salvar o casamento dela pq provavelmente eu estava fazendo com outras o que ela não fazia comigo. Ouvir o cara falar a ela que de fato ela precisava manter intimidades e apimentar a relação comigo e que o sexo é algo normal no casamento e não pode morrer na mesmisse e me deu razão.
Ela parecia nervosa e disse que não sabia o que fazer e ele prontamente disse a ela que no caso dela seria mais fácil ela começar a fazer com outro cara para depois fazer com o marido e se ofereceu para ser o cara. Que geralmente as esposas se sentem mais soltas em um encontro casual do que com o marido. Ela deu um sobressalto e eu quase despenquei escada abaixo mas me mantive firme para ver a reação dela. Ele insistiu, vá até o banheiro, respire e faça de acordo como havia falado antes. A decisão é sua. Se for não, é só vim aqui e mandar eu ir embora. Mas, se for sim... você já sabe como vim.
Fiquei lá de cima, espiando discretamente da escada e aguardando o desfecho. Não estava acreditando naquela conversa. O terapêuta tinha ido para uma parte da sala que eu não conseguia ver de onde estava e minha esposa tinha ido até o banheiro. Não estava vendo mais ninguém neste momento. De repente, Cris apareceu na sala com uma lingerie vermelha de cinta liga, espartilho, salto alto, maquiada e com orelinhas de diabinha. Morri! O coração parou. A voz do terepêuta voltou e ele disse: - Ajoelhe! E ela ajoelhou. Ele apareceu no meu campo de visão sem roupa e com o pau duro. Deu dois tapões na cara dela e chamou ela de puta e perguntou a ela. Vai fazer o que com seu marido hoje? E ela respondeu tudo que você fizer comigo.
Pensei, vou descer e acabar com tudo e percebi que eu estava com o pau duro, muito duro. estava excitado. Achei estranho e fiquei olhando, esperando. Ele pegou o membro viril dele, muito grande e grosso e colocou na boquinha da minha esposa e começou a bombar forte mesmo. Ele tossia, engasgava, sufocava e saia muita porra da boca dela. O cara era um cavalo e ele batia muito nas cara dela e xingava muito e esticava os cabelos dela. Ele carregou ela, jogou no sofá e arreganhou ela toda puxando a calcinha fio dental de ladinho e chupando a buceta dela de uma forma brutal. Ele gemia feito puta mesmo. Gritava, chorava e gemia pedindo mais. O cavalo direcionou a rola dele para o buraquinho rosinha da bucetinha do meu bibelozinho e socou de vez. Foi um grito seco e abafado de dor que só amenizou depois da dilatação dela que deu lugar ao prazer. Aquela rola deveria ter uns 23, 24 cm e eu realmente nunca imaginei que aquele cotoquinho de 1,60 tivesse essa profundidade toda. Ele bombou forte nela e eu percibi que estava me masturbando de excitação. Nunca imaginei que eu fosse gostar de ver um cavalo fodendo minha mulher.
Ele botou a puta de quatro e voltou a socar a buceta. Nisso a vagabunda já gemia feito uma cadela e pediu mais e o cara largando o tapa na rabeta branca dela e eu pensando... Uma dificuldade para ficar de ladinho para mim e pro cara ela fica de 4 facinho. Essa puta! Mas, foda-se! Tava gostoso ver. O cavalo disse que era o hora do cu e ela disse não e o cara insistiu dizendo que só falta o cu e a gozada na cara e na boca e que ela ia engolir... Ela insistiu que não, que já tinha feito muito. Comecei a torcer para o fodão e ele largou o tapa na cara dela e ela pediu para deixar para outo dia e ele disse: - Sua vagabunda, quem manda sou eu! Arreganhe e empine. Ela baixou a cabeça e de quatro empinou. O negão começou a forçar o cuzinho apertado dela... não foi fácil, ela fazia cara de dor, mas entrou e ele bombou. Não demorou muito e ela já estava rebolando e jogando o corpo contra a pau do cara e fazendo cara de puta e pedindo mais forte. Gozei na mão. O negão tirou do cu e mandou ela abrir a cara e botar a língua para fora e ela obedeceu. Ele começou a bater uma na frente da cara dela e ela ajoelhada com a boquinha aberta movimentando a língua e fazendo caras e bocas esperando o leite do cavalo. Nossaaaaaa.... Que gozada! Vi a cena que eu tanto queria. A cara da minha esposa branca de porra e o boca cheia de leite. Ela fez um monte de porcaria com leite do cara e engoliu tudo. E isso tudo olhando para o cara com a cara de puta mesmo. O cara pegou o celular dela e disse a ela que programou o alarme para dali a 30 minutos e que ela devia ficar suja de porra, de quatro no chão arreganhada de castigo até o alarme tocar. Que só depois disso ela poderia se lavar. Que era para ela obedecer. Também ordenou que à noite ela teria que me dar o cu, chupar a minha pica e engolir a porra toda. Que ela agora teria que ser a puta do marido. Ela disse, sim senhor!
A puta ficou daquele jeito até o alarme tocar. Não acreditei, o cara já tinha ido embora. Ela poderia fingir que fez, mas obedeceu. E à noite fodeu comigo e me deu o cu, fez boquete e engoliu tudo. De lá para cá o sexo melhorou demais. Agora ela fode. Já estou pensando em colocar outro cara para comer ela agora que eu sei que ela é uma vagabunda.