Esse é o meu primeiro conto, espero que seja o início para muitos outros, tudo que vou relatar é real, vim de uma pequena cidade no extremo oeste do paraná para morar em Curitiba com 19 anos, e durante muito tempo viaja de volta para o interior, a história acontece numa dessas viagens que dura +/- 11 horas, o ônibus saí as 21:00 e chega de manhã no destino, dessa vez viajei rumo a capital, geralmente peço passagem em banco sem ninguém ao lado, para evitar pessoas inconvenientes, criança chorando ou mesmo aquelas pessoas espaçosas, de espaçoso chega eu kkk, sou bem branco 1,78 75kg, magro e de ombros largos. No dia estava com uma calça jeans um pouco apertada e camiseta branca, um puta frio, típico da região sul, ao longo do caminho o ônibus vai parando para receber passageiros de outras cidadezinhas, numa dessas paradas entra uma morena linda e alta, era uma morena com traços finos, pernas esguias moldadas num quadril largo e seios visivelmente grandes por baixo da blusa branca, ela senta logo no banco a minha frente, e logo atrás entra uma criança pequena, um menino que acho tinha uns 3 anos chamando ela de mãe, logo penso, que pena uma mulher assim deve ser casada com um homem de sorte, não dou muita bola e tento dormir apesar do frio.
Estava na terceira fileira a frente do banheiro, atrás só um casalzinho nos últimos bancos, pouco depois que o ônibus pega a estrada e antes de apagarem as luzes do corredor, a morena saí para ir ao banheiro, ela olha discretamente nos meus olhos e logo percebo que ela não usa aliança e vou admirando a bunda dela balançando com o movimento do ônibus enquanto ela passa, na volta pergunto se o filho dela não prefere se deitar em dois bancos para dormir, e ofereço o lugar ao meu lado para ela sentar, ela pega uma das cobertas que trouxe, e arranjou um local para o menino deitar, começamos a conversar sem muita pretensão, escutei sua história, ela engravidou muito cedo e o namorado se mandou para outra cidade quando descobriu a gravidez, ela resolveu ir para Curitiba para tentar a sorte, e trabalhava numa empresa de eventos como hoster, começamos a ter uma maior intimidade, ela me perguntou se não sentia frio, e começou a segurar meu braço, disse que é fácil se sentir aquecido ao lado dela, começamos a nos beijar de maneira discreta, ela com receio que o filho ou outro passageiro a flagrasse, sua boca era carnuda e macia, uma textura de pêssego, ela me beijava e levantava a cabeça para conferir o corredor e o banco da frente, o garoto estava pegando no sono, aos poucos ela estava cada vez mais ousada, sentia seus seios se enrijecerem sob a blusa, ela começou a acariciar meu pau sob a calça jeans, a essa altura meu membro já não estava tão comportado com a cabeça saindo pra fora, ela esfregava meu pau com vontade com suas mãos.
Ficamos mais de uma hora nessa pegação, nesse meio tempo abri seu sutiã e massageava levemente seus peitos, numa última vez ela levantou e conferiu que o garoto dormia profundamente, pegou outra coberta que levava no compartimento de cima, nos cobrimos e a coisa esquentou, a calça dela não resistiu por muito tempo, abri o zíper e baixei até próximo dos joelhos, sem sutilezas invadi sua calcinha com minha mão, ela estava totalmente molhada com as preliminares, tentei se posicionar no meio das suas pernas para experimentar com a boca aquela ppkinha com poucos pelos que exalava um cheiro delicioso, mas não cabia naquele espaço, meu pau estava explodindo, ela disse que não dava, tentei colocar ela para sentar no meu pau, mas tinha outros passageiros na frente que iriam perceber, sem poder foder aquela delícia de maneira adequada, ainda de calcinha, ela se virou de lado, puxou a calcinha de ladinho, e aí não teve jeito, meti gostoso, ela já estava quase gozando e não aguentou 2 minutos de vara, já tava gozando, nisso sai um passageiro lá da frente indo para o banheiro, disfarçamos rapidamente e ele passou, por baixo da coberta tava com o pau durasso, ainda não tinha gozado, ela apertando minha rola como se estivesse com medo e vergonha de ser pega enquanto o cara passava sem perceber.
Quando o cara sentou ela continuou a retribuir os carinhos, se ajeitou e engoliu o pau com maestria sentindo seu próprio gosto, tirou os peitos pra fora e esfregava com tesão, e subia de vez enquanto para me beijar na boca, sentia todos os seus sucos, pena que não durou muito, ainda não tinha gozado, o ônibus fez uma parada para os passageiros lancharem e tivemos que nos recompor as pressas, conversamos mais um tempão, quando estava na estrada novamente com as luzes apagadas começamos a nos pegar novamente, dessa vez não demorou muito, ela só se ajeitou e mamou muiiiiito gostoso, uma mulher passou por nós para ir no banheiro, mas já não estava mais nem aí, não avisei ela, acho que a mulher nem percebeu, alguns minutos depois enchi a boca dela de porra, tava com muito tesão acumulado, ela se surpreendeu um pouco com a quantidade de gala que teve que engolir, a noite prosseguiu e comi ela de ladinho um tempão durante a viajem, enchi a bucetinha dela de leite, ficou bem esfoladinha, tinha 21 anos e muita energia, por volta das cinco da manhã ela estava mamando novamente, mal gozei na boca dela e percebi que o menino estava acordando, daí não teve jeito, ela subiu a calcinha e a calça como pode por baixo da coberta, e foi para o banheiro carregando o sutiã dobrado discretamente na mão, se tivesse luz suficiente daria para ver os bicos dos seios protuberantes forçando o tecido transparente da blusa branca, quando ela voltou trocamos telefone e ficamos de nos encontrarmos aquela semana.
Mas como nem tudo é perfeito, quando o ônibus estava chegando ela viu um homem esperando-a no terminal e ficou super nervosa, rsrsrs antes ela disse que era solteiríssima, mas não era bem verdade, meio às pressas e bem constrangida, ela tirou uma aliança do bolso e colocou no dedo, disse que foi ótimo, mas era noiva, me passou o número de telefone e pediu para mandar mensagem como se fosse uma amiga, descendo do bus, ela deu aquele beijão na boca do coitado, devia ter um gosto estranho de sexo, só que isso não é um problema meu, bom a rotina engoliu meu tempo nos dias seguintes e acabei não ligando para ela, na época achava esse tipo de relacionamento muito estranho.
Vivendo um pouco mais, vejo que ela estava a frente do seu tempo e sabia aproveitar as oportunidades que a vida lhe trouxe.