Uma chuva forte assolou aquela região do sítio onde nós estávamos. Os casais ficaram tão morgados com aquela situação que três foram embora. Alexandre insistia que eles continuassem lá, porque tinha certeza de que a chuva passaria depois do meio-dia. A chuva não passou, a noite chegou e os dois últimos casais foram embora — um deles estava embriagado. Eu fiquei lá com o Alexandre e a filha pequena dele.
— Caramba, pensei que fosse ser legal, mas a chuva estragou tudo — disse Alexandre um pouco aborrecido.
— Estragou para você, porque para mim não estragou nada. Gosto de chuva, desse clima melancólico.
— Digo pela trilha que estava pretendendo fazer com o pessoal. Até você iria gostar do que tem por lá, perto do rio.
— É verdade? Tem um rio aqui perto? — Fiquei curioso.
— Um lugar perfeito — disse Alexandre.
— De manhã a gente vai, pode ser? — Sugeri.
— Tenho que levar ela para a avó. Só na semana que vem, se eu não for trabalhar.
— Que pena.
Mandei SMS para minha mãe dizendo que estava chovendo muito no sítio, e o Alexandre não queria viajar com tanta chuva. Ela compreendeu e ficamos por lá — depois dele falar com ela, é claro.
Alexandre não parecia, mas fez uma comida tão gostosa que eu comi duas vezes. Por um momento não estava pensando em sexo com ele — até ele resolver ficar só de cueca.
— No frio e você fica só de cueca? — Questionei.
— Frio? Só se for lá fora. Essas casas são muito quentes quando estão fechadas. Não está com calor? — Ele perguntou.
— Calor? Você deve estar maluco — sorri ao dizer isso.
— Não tem problema ficar de cueca para você, ou tem?
Mal sabia ele que eu estava adorando.
— Se quiser... — o interrompi dizendo: “relaxa, cara! Para quem tomou juntos e pelado, o que era apenas uma cueca?”. — Você tem quantos anos? — Ele perguntou.
— Ainda vou fazer dezoito — disse bebendo um suco de maracujá.
— Está na melhor fase da sua vida — voltou e sentou-se. A filha dele começou a chorar e ele subiu com ela para o quarto para colocá-la para dormir.
— Ela dormiu? — Perguntei quando ele voltou.
— Ainda bem, pois ela dorme ainda mais cedo. Acho que está sentindo falta da avó ou da mãe.
Percebi que ele sempre evitava falar da ex. Ainda mais curioso fiquei quando percebi que no olhar dele ficou um ar de decepção. Estava visível que ele ainda gostava da ex, mas como eu deveria perguntar isso?
— O que foi? — Ele perguntou.
— Pensando na ex, não é? — Tentei ser o menos sério possível.
— Nunca! — Falou tentando disfarçar.
— Desculpa a pergunta, mas você ainda gosta dela?
— Não. O que eu passei com ela eu não desejo ao meu pior inimigo. — Ele falou sério. Muito sério.
— Então deve ter sido pesado — eu estava falando isso e pensando sobre ter sido traição.
— Vamos mudar de assunto, porque sempre que falo nela fico muito puto de raiva.
— Não está aqui mais quem falou — concordei.
— É por isso que você tem que ter cuidado com relacionamentos, porque se você se apaixonar já era — ele afirmou com total convicção.
— Tem algumas paixões que são inevitáveis — falei olhando nos olhos dele, quase dizendo que eu estava começando a ficar louco por ele. Ele parecia entender o que eu dizia, mas logo citava suas paixões passadas.
— Foi profundo em. Até parece que você já teve experiência.
E ele mal sabia que eu estava passando por isso naquele momento, só que por ele.
— Seja sincero. Você gosta de alguém, não gosta?
Faltou muito pouco para eu dizer a ele.
— Pode falar — ele insistia.
Nessa hora, simplesmente do nada, um trovão quase nos faz cair das cadeiras da mesa. Foi tão forte que eu me assustei real. Nunca vou esquecer a reação dessa hora.
— Caralho! Tá caindo raio aqui por perto. Nossa, velho — ele ficou até ofegante.
— Nunca vi um negócio desses — falei logo em seguida.
— Vamos beber uma dose de tequila? Não estou com sono. Amanhã é domingo mesmo. — Ele andou até a porta do armário com aquela bunda deliciosa na minha frente.
— Tequila? Só se tiver limão. — Falei empolgado, mas com medo de talvez dizer algo por causa da bebida.
— O que não falta é limão na geladeira — ele disse ainda mais gostoso de costas, forçando-me olhar aquelas pernas cabeludas.
— Caralho, é verdade — tinha mais limão que qualquer outra coisa na geladeira. — Por que você guarda o sal na geladeira?
— Acho que todo mundo guarda.
— Todo mundo? Nunca vi ninguém guarda sal na geladeira. — Ri da situação, mas logo peguei um recipiente para colocar um pouco de sal. Peguei uns limões e os parti para a tequila.
— Porra, só tem isso? — Ele mostrou a tequila pela metade.
— Você acha pouco? — Falei.
— É muito pouco. Acho que o (disse o nome do casal que tinha ido embora por último) beberam ela, porque eu não o vi com copo na mão. — Ele demorou um tempo, pensando. — Foram eles mesmos. Lembrei agora.
— Aquilo é o quê? — Apontei para uma bebida que estava lá.
— Conhaque — ele disse.
— Acho que prefiro essa. Tem refrigerante aqui? — Perguntei.
— Trocar tequila por conhaque? Sério? — Ele tirou o conhaque cheio para fora. Colocou na mesa. — Fique à vontade.
— Mas eu vou tomar pelo menos uma dose da tequila, não se preocupe.
E assim o fizemos. Tomamos uma dose da tequila e eu rapidamente já preparei uma dose do conhaque. Não tinha refrigerante, então fiz um suco de limão e misturei tudo. Estava horrível no começo, mas depois ficou aceitável.
— Liga esse som, pelo menos, Alexandre — disse sobre um som antigo que ele tinha lá.
— O pen drive está no carro. E agora? — Ele disse.
— Eu pego — falei. O que a bebida não faz, não é mesmo? (risos)
— Pegou? — Ele perguntou quando voltei.
— Aqui — dei a ele.
Tinham muitas músicas legais, mas achamos umas mais atuais e ficamos lá bebendo e conversando. Foi bem divertido, até eu começar a enlouquecer para passar a mão no corpo dele. Tudo se intensificou com a bebida, e sempre que ele dizia “vou no banheiro”, eu quase surtava querendo ir ajudá-lo.
— Estava pensando em uma coisa que você disse. E não acredito que você tenha feito. — Falei.
— Sobre o quê? — Ele tinha ficado um pouco mais animado que eu. A tequila não é brincadeira. — Eu nunca me arrependo do que faço.
— Sobre você ter se masturbado com seus amigos da escola! — Falei sem nenhum tipo de vergonha.
— Ah! Isso é normal, cara. Quem nunca? Você mesmo disse que tinha feito com o Daniel e outros amigos da escola. O que tem de mais? — Ele disse normalmente. Estava falando um pouco mais animado, mas ainda mantendo sua forma elegante em falar. Ele falava muito bem.
— Você acha normal vários garotos batendo punheta no mesmo lugar? Muita gente diria que isso é loucura ou coisa de gay. — Falei empolgado.
— E daí? Cada um faz o que gosta. O problema é que tem gente que quer fazer as coisas e fica escondendo. Não sabe o que está perdendo.
Senti meu coração acelerar quando ele falou isso. Parecia que estava falando uma indireta para mim.
— Você não gostou de ter batido punheta com seus amigos? — Me perguntou.
— Eu adorei — embora nunca tivesse feito isso, tentei deixar às claras sobre o que eu gostava, mesmo que “comendo pelas beiradas”.
— Então! — Ele virou outra dose. — Eu também gostava quando fiz, mas tinha vergonha de pedir aos meninos para fazer com eles. Geralmente eles que me chamavam.
— Então o tímido aqui é você? — Sorri.
— Nem era timidez, era receio à época. — Ele colocou a mão por baixo, como se estivesse mexendo na rola. Não estava mais levantando-se para ir ao banheiro. Percebi que ele estava com tesão ao falar disso.
— Fez muitas vezes? — Perguntei, tentando fazê-lo ficar ainda mais com tesão.
— Umas dez vezes.
— Você deveria ser o que tinha a pica maior, não é? — Nem sei de onde tirei tanta coragem para falar isso. A bebida nos dá ousadia.
— Eles sempre falavam isso de mim — sorriu. — A sua também não é pequena não.
— Mas comparado a sua é nada — falei um pouco envergonhado, mas morrendo de tesão. — Quando você baixou a cueca no banheiro eu percebi o tamanho dela. Imagina dura! — Eu estava exagerando? A conversa estava realmente indo para outro rumo.
— Nossa, você falando assim só me lembra do Cristiano. Ele sempre fala desse jeito quando a gente punhetava. — Alexandre agora estava diferente, mais empolgado, lembrando de coisas e comparando a mim.
— Mas ele não era tão bonito igual a mim, ou era? — Tentei ser engraçado.
— Realmente, você é mil vezes mais bonito, garoto — ele não parava de olhar sério nos meus olhos. Eu deveria dizer a ele o que eu estava sentindo? Ou esperaria? Não sabia o que fazer, acreditem.
— E você nem se fala, Alexandre. Não sei por que está solteiro. Não sabem o homem foda que perderam. — Quase falei: “você é gostoso para caralho”.
— Você acha isso? — Ele perguntou empolgado. Estava apertando o pau descaradamente na minha frente, pois eu sabia que a mão dele estava lá.
— Acho sim. Se você quisesse, a gente poderia fazer uma punheta juntos. Mas não vá pensar besteiras de mim.
Nunca vi alguém se empolgar tanto quanto ele depois que falei isso. Ele saltou da cadeira com a mão na rola. Apertava forte, empurrando o pau na cueca para baixo. Eu estava receoso de olhar aquela cena, mas foi impossível.
— Ta coçando é? — Sorri olhando para a pica dele.
— Muito — ele sorriu. — Onde vamos fazer isso?
— Sofá? — Sugeri.
— Melhor na minha cama — ele disse.
Meu coração saltou pela boca com essa sugestão. Estava claro que aconteceria algo entre a gente — embora eu não soubesse o quê.
— Vem — ele continuou.
— Sério? — Engoli seco.
— É melhor. A gente fica deitado. — Ele andou na frente já tirando a cueca. Eu estava olhando aquela bunda balançando na minha frente morrendo de tesão, com minha rola ficando ainda mais dura.
— Que rola grande da porra, Alexandre — falei quando o vi deitado com o pau muito duro.
— Ainda vai ficar mais dura — disse sorridente, subindo e descendo a cabeça da pica na minha frente. Parecia que estava me chamando para chupá-la.
— Eu gozo rápido — falei.
— Então vamos fazer diferente. Você bate na minha rola e eu bato na sua. Acho que assim demora mais a gozar — falou empolgadíssimo.
— Vamos tentar.
Me deitei na cama com ele, e aquela rola dele estava ainda maior quando me aproximei. Ele pegou na minha rola e eu na dele. Foi uma sensação tão gostosa que não sei explicar. Era duro demais para uma pica daquela, grande e grossa. Eu apertava com gosto, sentindo pela primeira vez uma pica na minha mão.
— É assim? — Perguntei.
— Melhor a gente ficar sentados.
Ele sentou-se na cama e abriu as pernas. Fiz o mesmo. A rola dele estava apontada para mim e a minha para a ele. Não sei como faríamos para nos masturbar daquele jeito, até que ele em um gesto inesperado, abaixou-se e começou a me chupar. Fiquei pasmo com aquilo, porque nunca imaginei que ele fizesse isso.
— Você tem uma rola gostosa, Júnior. É muito dura também, grossa, com essa cabeça rosadinha. Bem desenhada sua rola. — Falou muito empolgado.
— Você fazia isso também com seus amigos? — Perguntei.
— Não. Foi a primeira vez que fiz isso.
— Deixa eu fazer isso em você também — falei.
— Quer mesmo? — Perguntou.
— Sim. Queria saber se é bom — falei.
Ele inclinou-se e o tronco dele ficou exposto na minha frente. Acho que se eu tentasse colocar minha boca não conseguiria chegar nem em 30% entre a glande e o corpo da pica dele. Era enorme, morena, com uma cabeça super inchada e muito dura. O cheiro da rola dele era como se fosse um perfume que me empolgava mais e mais. Não sabia chupá-lo, mas tentava imitar o que via nos filmes pornô.
— Estou fazendo certo?
— Está sim — ele parecia estar gostando muito. — Desce sua língua pelo tronco e lambe meu saco.
Eu fiz exatamente o que ele pedia. Quando cheguei no saco dele, vi aquela torre na minha frente, tão grande, tão molhada e gostosa que surtei de tesão. Eu só consegui fazer duas coisas: ficar de quatro nessa hora e tirar minha roupa toda. Foi automático a minha reação. Ele arregalou os olhos quando fiz isso, pois sua rola começou a bater na barriga quando fiz isso. Minha bunda ficou na direção dos olhos dele, e ele deve ter pensado o quão seria bom me foder naquela posição. Eu empinava minha bunda enquanto meu cuzinho só piscava loucamente. Nunca tinha sentido aquilo daquele jeito, e com aquele tesão descontrolado. Minha boca estava cheiro daquele tesão da pica do Alexandre, e eu só conseguia chupá-la como picolé. Não queria mais parar de fazer aquilo.
— Deixa eu chupar o seu cuzinho — ele disse.
— Sério? — Não estava acreditando no que estava ouvindo. E eu nem tinha tomado banho. Fiquei receoso. — Vamos tomar banho então.
— Nem ligo — ele falou, enquanto se virava com aquele corpão até o meu cu. — Eita que rabo gostoso. — Falou passando a mão e abrindo minha bunda.
— Caramba — falei. Ele passava a mão no meio e eu suspirava a cada dedada por fora. Me abaixava e via o tronco dele latejando por entre as pernas. Pensava: “se ele resolver meter essa rola no meu cu, como vai entrar isso tudo no meu cu?” Eu estava desesperado.
— Segura na cama — ele falou.
Segurei. Quando menos esperei, senti a língua dele por entre minha bunda e no meu cuzinho, a língua sendo forçada a entrar com tudo. Arrepiava todo meu corpo aquela sensação. Ele abria mais vezes minha bunda e enfiava a cara no meu cu. Inexperiente, peidei algumas vezes na cara dele, mas ele dizia que era ar, e eu só seguia empinando meu cu para ele. Houve uma hora que escorria cuspe na cama de tanto que ele sugava meu rabo lambuzado. Aquela estava sendo a experiencia mais incrível até então.
— Se você deixasse eu te comeria agora. Seu cu está pronto para eu meter gostoso.
— Não vai doer? — Questionei.
— Claro que vai, mas vai ser só no começo — ele disse.
— Faz direito, então. Confio em você. — Falei.
Ele levantou-se, e fez a famosa posição que os cachorros fazem. Passou cuspe na rola muito dura, e ainda cuspiu no meu cu. Começou a enfiar primeiro o dedo do meio dentro para ir abrindo minha bunda, e ficou forçando. Depois colocou outro dedo e senti um pouco de dor. O incrível é que depois de um tempo não sentia mais dor, só tesão. Minha rola foi amolecendo depois de um tempo, enquanto meu tesão estava totalmente focado no meu cu. Depois ficou dura novamente quando ele se abaixou para lambuzar meu cu novamente com a língua. Levantou-se e voltou a fazer a posição de cachorrinho, agora, enfiando a pica no meu cu. No começo eu pensei que não entraria aquele tronco enorme, mas foi entrando e saindo aos poucos, até que a rola dele estava totalmente enterrada no meu cu. Doía muito no começo, mas as terminações nervosas do meu cu faziam o trabalho de me darem prazer para aguentar aquela pica enorme. Alexandre parecia extasiado de tesão também, e só gemia levemente a cada rolada que dava. Ele arrombava meu cu lentamente naquela posição. Eu estava parado, apenas sentindo aquela rola bombando meu cu.
— É gostoso — falei.
— Que bom que está gostando, porque eu vou demorar para gozar.
— Demora — falei.
— Seu cu é tão apertadinho, Júnior. E que bunda mais linda é essa? Nunca vi isso na minha vida.
Essas palavras do Alexandre me deixavam tão empolgado que eu só empinava ainda mais para ele meter. Aos poucos ele foi aumentando a velocidade, me fazendo fazer as piores caretas possíveis, mas pensava: “tenho que aguentar para dar tesão a ele”. Aos poucos, minha pica tinha sumido, não estava mais dura, porém, mesmo assim, forcei uma punheta com a pica dele bombando no meu cu. Foi uma sensação tão fora de sério que eu gozei em questão de segundos. Mesmo depois de ter gozado, ainda continuei sentindo muito prazer, mesmo sentindo muita dor. Até que ele começou a bombar ainda mais forte e rápido, pois agora a rola entrava e saia fácil, fácil. Ele gemia e estava ofegante, até que anunciou que gozaria. Eu pensei: “ele vai gozar dentro?”. E então gozou. Senti a rola dele inchando dentro de mim, com ele bombando mais lentamente agora, sem forças, com a rola sensível cuspindo porra no meu cu. Dava para sentir os jatos enormes de porra dentro de mim. Nunca vou esquecer.
— Ai, ai, Júnior, que tesão. O que foi que aconteceu aqui com a gente? Não quero tirar minha pica de dentro.
Eu estava calado, pois tinha gozado. Apenas deixei acontecer. Não sabia o que fazer depois disso que tinha acontecido. Só fiquei parado, enquanto ele tirava lentamente a rola de dentro.
Quando a rola dele saiu, senti um rombo enorme no meu cu. Eu pensei que ficaria daquele jeito agora, mas logo se fechou aos poucos. Me sentei na cama e fiquei olhando a rola dele latejar ainda dura. Ele debruçou-se na cama, cansado, ofegante e sorridente.
— Caramba, como foi gostoso — disse feliz. — Você gostou?
— Gostei — falei, mas um pouco envergonhado. — E agora? Não vamos ficar estranhos?
— Estranhos? Por que deveríamos?
Ele ficou calado por um tempo, até que pensou em algo.
— É que isso tudo é novidade para você, não é? — Me perguntou.
— É sim. E para ser sincero, nunca tinha nem visto um homem pelado na minha frente, e olha o que aconteceu hoje. — Estava começando a ter vontade de ir ao banheiro, mas fiquei parado.
— Então era mentira aquele lance de punhetar com seus amigos?
— Estava tentando te ver pelado, essa era a verdade — sorri.
— Foi melhor ter acontecido assim — ele disse.
— Assim como?
— Do jeito que aconteceu, porque se tivesse dito que queria isso eu não teria feito não.
— E por que fez agora?
— Foi naturalmente! — Ele achava que tinha sido naturalmente, mas eu tinha bolado todos aqueles planos anteriormente. Achei que ele fosse até mais esperto.
— É, foi. — Sorri para ele.
— Você está bem? Está satisfeito em ter feito isso? — Me perguntou, virado na cama, com o pau ainda meio bomba.
— Eu curti, sério. Só estou um pouco estranho, principalmente na parte em que sua rola penetrou — sorri.
— Vem cá, então.
Fui até ele, e ele me virou lentamente. Começou a beijar minha bunda com carinho. — Relaxa, que daqui a pouco essa bunda vai estar normal. Vai tomar um banho e vem para cá.
Tomei o banho e voltei para lá. Ele estava despido, com as pernas entrelaçadas e o pau quase mole. Ficamos à noite toda nos tocando. Depois de um tempo ainda voltei a chupá-lo e ele até gozou na minha boca.
PARTE 3 EM BREVE!