A esposa infiel do meu amigo (parte 11)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3228 palavras
Data: 05/07/2022 17:41:13

Encostei a porta ficando com ele do lado de fora e tentei explicar o inexplicável. Os olhos de Eder devem ter dobrado de tamanho e estava literalmente com o queixo caído. Nesse momento, chegou o rapaz para entregar a pizza. Dei-lhe uma gorjeta e pedi que meu amigo esperasse. Em seguida abri a porta e estiquei a mão com a pizza para que Chloé a pegasse, disse baixo:

-Fique tranquila, vou resolver isso. –Na verdade, notei que ela estava surpresa, mas não desesperada.

Foi a vez de encarar Eder:

-Você tá comendo a Troe?! Não vai me dizer que o Alexandre tem o mesmo fetiche que o meu e está aí dentro assistindo?

-Não é isso e fala baixo. A Chloé e ele estão com vários problemas, praticamente se separando e ela tem desabafado comigo, mas isso há pouco tempo.

Com ar de bonachão, Eder ironizou:

-Ah! Sim, claro, claro. E pelo jeito a sessão desabafo está funcionando bem para caramba, ela quase sem roupa, pizza... Já pensou se o Alexandre descobre que você e a Groa são amantes? Se ele já te ameaçou por causa do lance da Karina, imagina quando descobrir que a mulher toda chique dele está se consultando com o novo psicanalista do pedaço e passando por uma forma de terapia bem alternativa?

-Deixando a fanfarronice de lado, Eder, isso não pode acontecer e conto com sua descrição total. Além disso, pensa uma coisa, você não estava com medo que a Chloé contasse o que viu naquela noite entre a Karina e eu? Então, com certeza, ela nunca vai falar nada, porque também tem seus segredos.

Eder ficou uns segundo calados, depois exclamou alegre:

-Tem toda razão! É isso mesmo! Bem pensado! Com ela não preciso mais me preocupar.

Eder refletiu por alguns segundos e seguiu

-É isso aí! Pode ficar tranquilo que não vou falar nada. Até porque, você segurou aquela bronca com o Alexandre e não expôs meu segredo. Mas, olha realmente, essa me pegou de surpresa...A Brone, Drone? Quem diria! Você com essa cara de bonzinho é um tremendo pé de pano. Volto outra hora. Caraca!

Eder saiu sorrindo para mim em direção ao elevador, olhando para trás, fazendo o gesto de positivo e quase tomou um capote ao tropeçar no tapete na frente da porta de outro apartamento.

Felizmente, consegui contornar a situação com Eder com poucas palavras, era hora de ver como Chloé estava. Se sem motivo, ela emburrava, imaginei que depois dessa minha mancada de abrir a porta sem olhar, fosse virar uma fera, mas ela estava só ligeiramente preocupada e curiosa.

-O que ela falou de me ver aqui? Será que vai contar ao Alexandre? C’est très probable(é bem provável).

Decidi contar parte da história a Chloé, assim ela entenderia que não havia riscos de Eder sair espalhando o que viu, eu digo parte, pois meu medo de falar que talvez fosse o pai do bebê que Karina estava esperando, me levou a modificar um pouco a versão.

-Olha, Chloé, o Eder não vai falar nada do que viu aqui, porque a verdade é que ele também tem um grande segredo.

-Imagino, ele tem les amoureux (amantes) por aí e vocês se protegem.

-Não, é algo que pode ser mais humilhante se for descoberto. O meu envolvimento com a Karina nunca foi um caso escondido, mas uma fantasia deles. O Eder queria dividi-la com outro, mas, claro, como a maioria dos maridos liberais não quer que seu estilo de vida seja descoberto por todo mundo.

-Então o que rolava entre vocês era um ménage à trois? –Questionou surpresa.

-Sim, mas foram algumas poucas vezes. Naquela noite que você e Alexandre nos flagraram, o Eder estava escondido atrás de umas árvores à esquerda de onde vocês passaram, quando eu terminasse, seria a vez dele transar com a Karina, é um fetiche dele.

-Oulala! Que essa história está ficando cada vez mais fou (maluca). Mas então, o que ele queria agora era te chamar para mais uma noitinha de ménage e eu estraguei?

-Não, nada disso, a gente parou depois daquela noite...

-Pourquoi? Era só tomarem mais cuidado e não fazerem em qualquer lugar.

-É que ela está grávida...

-Oulala! Oulala! Oulala!

Aqui eu tive que mentir por medo de Chloé não quisesse mais me ver.

-Não, mas o filho não é meu. Em todas as vezes que transamos, eles fizeram questão que eu usasse preservativo, exatamente para não correrem o risco.

Chloé me olhou desconfiada, na noite em me viu com Karina, eu, como em todas as vezes, não estava usando camisinha, temi que ela tivesse notado, mas com tão pouca iluminação, não daria para ter certeza. Por sorte, a francesa caiu na minha história e perguntou.

-Mas então o que ele queria aqui?

-Nós somos muito amigos.

-Je suppose, até a mulher dividem.

-Ele veio combinar de assistirmos a um jogo amanhã, sempre fazemos isso, antes o filho dele também assistia com a gente, mas agora está estudando em outra cidade.

- J'ai compris (entendi), mas me deixe tirar une doute, quando rolavam esses ménages à trois, você e o Eder...Também...Se pegavam?

Joguei minhas mãos para cima como quem diz “E mais essa?”

-Claro que não, né? O negócio era entre Karina e eu e depois ela com ele.

Chloé riu:

-Vai saber! É tanta modernidade que non je doute (não duvido).

-Não, eu respeito quem curte, nada contra, mas gosto é de sentir o cheiro de mulher e você sabe bem.

-Quando a isso não posso discordar, um verdadeiro maluco por isso.

Chloé ainda fez algumas perguntas sobre Karina, poderia ser só impressão minha, um desejo, mas parecia que ela tinha ciúme de meu envolvimento com a mulher de Eder, pois sempre deixava uma ironiazinha no ar ao se referir sobre a mesma.

Mais tranquilos, comemos a pizza e começamos a assistir ao filme. Quando acabou, Chloé estava muito cansada e fomos nos deitar. Ela me perguntou com cara de sono:

-Não quer uma rápida travessura? Eu lavo o rosto e fico desperta très rapide.

Eu sorri e disse:

-Claro que não, você pode dizer que é só sexo, mas para mim a gente nunca foi só sexo e mesmo que fosse, não iria querer assim. Descanse, pois o dia foi agitado demais, com direito até a pilequinho.

Trocamos um rápido selinho e dormimos. No outro dia, Chloé se aprontou cedo, perguntei:

-Você não acha perigoso ir lá pegar as suas roupas com ele presente?

-Não, eu tive uma ideia melhor, não vou sair de casa agora.

-Mas por quê? O que falta para perceber que o Alexandre é um cretino e também perigoso?

-Rien ne manque (não falta nada), mas tenho um papel aqui, outro ali, com nomes, valores, bancos que podem comprometer um monte de gente important, tenho que ter isso a salvo para usar contra ele. Vou sair do casamento, com uma bela parte do que Alexandre tem, o fils de pute esconde a maior parte de seu dinheiro em paraísos fiscais, como faz com seus clients, mas vai ter que me dar muito pelas humiliations que me faz passar. Além disso, sabendo que posso entrega-lo, ficará com medo de tentar fazer algo contra mim.

-Se você for mexer com os trambiques dele, aí não será só o Alexandre que vai querer te fazer mal, a turma toda de pilantras para quem ele lava o dinheiro virá atrás de você.

-Sou mais intelligent do que aparento, cher. Bastará eu dizer que se algo me acontecer, uma pessoa entregará os papéis a polícia e Alexandre nunca irá querer que seus clients saibam que deixou rastros, porque aí sim, a cabeça dele é que ficaria a prêmio.

Apesar de arriscado, Chloé se demonstrava estrategista, mesmo assim, temi muito por ela.

-Ok, mas por favor, me ligue mais tarde apenas para dizer se está tudo bem, não vá sumir por dias e depois aparecer do nada.

Chloé sorriu, colocou a mão em meu queixo:

-Você é muito mignonne (fofo, bonitinho), mas já disse, prefiro você brut.

Mesmo com minhas ressalvas, ela foi, depois me avisou que estava bem.

Nas semanas seguintes, passamos a nos ver com mais frequência, apesar dela dizer que era “só sexo”. Demonstrando não se importar mais com nada, Chloé vinha ao meu apartamento e exigia:

- Baise-moi sans pitié, bâtard (foda-me sem piedade, bastardo).

E eu obedecia com prazer, fazendo de tudo com ela. Perdi a conta de quantas vezes foram, muitas loucuras, as transas começavam, às vezes no sofá, iam para o chão, em cima da mesa e terminavam na cama ou mesmo no corredor. Apesar de me pedir para ser “brut”, Chloé não fazia o tipo passiva, gostava de dar uns beliscões, tapas e até morder. Em mais de uma vez, fiquei com chupões e numa dessas ocasiões, entrei no elevador e estavam Eder e Karina indo ao médico para saber da gravidez, sua barriga já começava ser levemente notada. Apesar de eu tentar esconder meu chupão, eles notaram e Eder falou baixo ao sairmos. “Será que a Trone é descendente de vampiros?”

Completei três meses de envolvimento com Chloé, chegamos a passar mais dois finais de semana fora da cidade. Eu estava completamente apaixonado, mas ao mesmo tempo, perdido, do mesmo jeito que ela podia me procurar três dias seguidos, também podia ficar dez sem mandar um emoji. Além disso, suas alterações de humor, às vezes, me levavam a contar até cem para não quebrar o pau. Em alguns momentos, a francesa demonstrava me amar, me abraçava muito forte dizia que queria ficar assim todo dia, tentava me agradar de diversas maneiras, começou a tirar fotos nossas juntos nos passeios, em meu apartamento, mas em outros momentos, ela era bem ríspida e dizia para eu deixar de ser collant (grudento).

Só sei que estava foda, pois independente de eu agir bem, o que dava certo num dia, não dava em outro. Também me incomodava o fato dela ir adiando sua separação de Alexandre. Chegamos a ter uma discussão sobre isso e pela primeira vez e ficamos estremecidos, mas foi no dia em que resolvi botar todas as cartas na mesa, que as coisas desandaram.

-Já passamos de três meses assim e eu realmente não sei o que você quer. Essa história de é só sexo, tá mais do que na cara que não é verdade, tem momentos que sinto você tão próxima que acredito que goste ou talvez me ame e se isso for verdade, não sei por que não podemos pensar em ter um relacionamento mais sério, não estou falando em casamento, até porque nem do seu você saiu, mas a gente ter um compromisso, poder sair mais vezes juntos e não essa coisa de eu ficar sabendo tudo na última hora. Surpresas são legais, mas a incerteza de quando iriei vê-la está me matando, pois, para falar a verdade, eu estou apaixonado por você e quero saber logo se esse lance com a gente tem alguma chance de dar certo.

Chloé me olhou com sua cara blasé, mas era nítido que estava um pouco nervosa:

-Estava tudo dando certo, mas você quer misturar as coisas. Sem romance, eu disse desde o começo, não sei por que compliquer...

Eu a cortei:

-Tá, então me explica por que em muitos momentos que estamos juntos, você me abraça com muita força, diz que queria ficar daquele jeito para sempre, é extremamente carinhosa e não estou falando só na hora da trepada?

-Mon chéri, quando digo só sexo, não estou dizendo que não se possa querer namorar um pouco, conversar, caso contrário, ficaria tudo mécanique e não somos assim.

-Quer dizer que você não sente nada por mim? Estou me abrindo aqui, nunca senti por outra, o que estou sentindo por você, o mínimo que te peço é sinceridade.

Chloé me olhou com cara de paisagem:

-Gosto de estar com você e do nosso sexo pesado, brut, mas je n'ai pas d'amour pour toi...

-Fale em português, não entendi.

-Não sinto amor por você, é a verdade, desculpe-me.

Quem já se apaixonou de verdade e tomou um baita fora desses, sabe o impacto que é ver a outra pessoa dizendo que não sente o mesmo por você. É diferente de uma briga, onde um diz uma coisa mais forte, o outro também e depois os dois se arrependem, ali era uma coisa direta, seca. Senti um mal-estar terrível, um aperto, um arrepio, vendo aquela mulher linda que me lembrava sempre da atriz Kate Beckinsale quando era mais nova, com uma calma imensa, dizendo coisas que me despedaçaram.

-Então, acho que não temos nada mais para falar. Cansei, me abri e agradeço por você ter sido sincera, mas esse jogo acaba aqui, não será mais só sexo, nem mais nada, será cada um na sua. Agora, se me der licença, gostaria de ficar sozinho.

Chloé pegou sua bolsa e se levantou calmamente, sem demonstrar nem pena por mim (se bem que se demonstrasse, seria ainda mais humilhante). Ela se aproximou de mim e disse:

-Pena você ser tão mélodramatique, poderíamos ter mais uma tarde de sábado deliciosa comigo saindo descadeirada e satisfeita daqui e você urrando suado como um animal sauvage que é.

-Chega de papo.

Chloé saiu e desabei sem forças no sofá. Admito, pela primeira vez uma mulher me fez chorar. Já que todo mundo a minha volta tinha o direito de encher a cara, resolvi que eu também tinha, me acabei secando quase três garrafas de vinho e dormindo sentando em uma poltrona.

Evidentemente, acordei no domingo com uma ressaca daquelas e passei o dia completamente aéreo, tentando achar graça em alguma coisa para ter vontade de me levantar da cadeira em que estava prostrado na varanda. Para completar o ambiente depressivo, meu vizinho do andar de cima ainda decidiu mostrar novamente a potência de seu aparelho de som e colocou músicas e mais músicas do Roberto Carlos no último, o que fez minha paciência e meus ouvidos serem testados. Entretanto, uma das letras das canções de dor de cotovelo, bateu fundo em mim, mesmo não curtindo nem um pouco esse estilo:

“Vi todo o meu orgulho em sua mão

Deslizar, se espatifar no chão

Vi o meu amor tratado assim

Mas, basta agora o que você me fez

Acabe com essa droga de uma vez

Não volte nunca mais pra mim

Mais uma vez aqui

Olhando as cicatrizes desse amor

Eu vou ficar aqui

E sei que vou chorar a mesma dor

Agora eu tenho que saber

O que é viver sem você”

Era isso, mesmo apaixonado ou talvez amando, eu tinha que ter orgulho próprio, Chloé disse com todas as letras que não sentia amor por mim, seria uma ilusão ficar ainda mais tempo com ela, achando que fosse mudar, o mais provável, era me apegar cada vez mais e de um dia para o outro, ela não querer nem mesmo transar, pois teria arrumado um novo “brut” para se distrair.

Decidi que tinha que esquecê-la e se ela voltasse achando que teria um bom sexo, quebraria a cara.

Foram dez dias de muito sofrimento, bebi várias noites, tive vontade de ligar, mas mantive minha dignidade. No 11º dia após o nosso rompimento, por volta das 14h30, Chloé entrou em meu escritório novamente sem nem esperar que a secretária a anunciasse. Estava linda com um vestido curto vermelho e toda produzida, veio em minha direção para me beijar, mas levantei-me da cadeira:

-Pode parar! Não tenho tempo para joguinhos e hoje você não vai conseguir o que quer. Ah, mas não mesmo!

Tentando me beijar, ela respondeu:

-Não banque o idiot, estou fou (doida) para te sentir dentro de mim. Vamos agora para o seu apartamento ou ficarei nua aqui mesmo.

Segurei-a pelos ombros e disse:

-Acho que além de não saber o que é sentimento, também não sabe o que é um não. Como te disse da última vez que nos vimos, esse acordo não serve para mim, exceto se eu não estivesse sentindo o que estou por você, aí seria perfeito passar umas boas horas transando e depois tchau, mas não é o caso.

-Oh, quanto drame! Tudo bem, prometo ser mais délicat para não magoar teus sentiments, agora podemos ir?

-Não vamos a lugar nenhum! Não caio mais na tua teia de sedução, como eu te disse certa vez, se você estalar os dedos numa grande avenida, imediatamente surgirá um deus grego, não tem sentido continuar saindo apenas comigo, se é que tem saído apenas comigo, já que você some com frequência, mas ainda assim, não tem sentindo ficar vindo atrás de mim sendo que é “apenas sexo”, como vive dizendo, isso é bem fácil de achar, procure outro.

Acho que pela primeira vez vi Chloé realmente brava. Ela me olhou com uma fúria e gritou:

- Va le prendre dans le cul (vai tomar no cu), bâtard!

Notei que Chloé fez uma cara de choro e bateu minha porta com grande violência. Entretanto, era o certo, não dava para ficar com uma pessoa tão volúvel e sendo feito de joão bobo. O foda foi explicar isso para o coração, pois eu estava cada vez mais certo de que pela primeira vez na vida estava amando.

Alguns dias depois desse barulhento encontro, Karina veio falar comigo em prantos, de cara achei que era Eder, mas para meu espanto e ódio, ela me entregou o celular aberto no Whats e mandou que eu clicasse nos áudios. Era Alexandre falando:

-Karina, Karina, vi você hoje, que linda que está gravidinha, essa barriguinha, seus seios... Fiquei com mais tesão ainda. Agora juntou a fome com a vontade de comer, pois eu sempre fui louco para te comer e sempre tive tara em grávida, mas nunca transei com uma, acredita? A insuportável da Chloé não quer ter filho, mas quem sabe agora posso realizar dois sonhos e com você, vamos ter uma linda tarde de amor, prometo que farei com carinho. O que acha? Ah Karinaaaa!, você não sabe quantas vezes toquei uma punheta pensando em você, e hoje à noite será mais uma, vou escolher uns vídeos pornô de grávidas e imaginá-la nas cenas.

No outro áudio, ele começou a mostrar que sua canalhice não teria limites:

-Eu não sei bem quanto tempo de gravidez você está, mas acho que você esse filho aí deve ser do Giovani. Sim, porque boca de siri, mas naquela noite, você e ele estavam mandando ver com vontade e não foi uma única vez, o próprio me confirmou, aquele filho da puta! Conseguir transar com você, não me conformo com uma merda dessas, mas deixa para lá, bem acho que eu sabendo do que sei, é justo ter pelo menos uma transa como você em nome desse segredo, não acha? Pensa como será triste para o Eder descobrir que além de corno, a esposa embuchou do amigo. Vou ter dar uns dias para pensar nisso, mas tenho certeza que depois da primeira vez, você irá querer repetir.

Alexandre tinha ido longe demais e alguém precisava detê-lo, o problema era como. Para complicar, a festa de 15 anos de formatura da nossa turma estava chegando e lá sim, verdades bombásticas mudariam os rumos de Eder, Karina, Alexandre, Chloé e os meus.

Aos que estão curtindo a saga, peço, se possível, que deixem um comentário sobre a trama

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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 250Seguidores: 750Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

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Lael....! o meu grande, como a tua cabeça funciona dessa forma para escrever um negócio desse, e bolar uma situação entre os seus personagens!! meus parabéns!! Da vontade de entrar dentro do texto!

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Caraca altas emoções, Giovani apaixonado,chloe não e mulher para se apaixonar,o máximo e para transar e xau, agora chantagem foi f,vou esperar o desenrolar,bjs

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Ela no início do rolo, não se apaixone. Falta de aviso não foi. KKKKKKK!

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Preso até o fim...conto TOP!

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Parabéns. A cada conto me prende mais.

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Não sou muito amante de contos de corno mas vc contorna esse tema sem ser vulgar parabéns e uma ótima história

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Parabéns pelos contos, continue a história, está a cada dia melhor e mais envolvente.

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Cada dia os contos estão melhorando, não é só sexo tem uma grande história, faz nos prender e querer ver todos os dias.

Parabéns

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o coração destruido é sempre foda, sensação desmoralizante

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Mais uma vez leal você se superou muito bom esperando o próximo.

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Mais um ótimo capítulo. Sei não mais acho q essa "TROE" ainda vai se desmanchar pro nosso prota .

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Incrível como consegue ir se superando a cada conto. A objetividade, concisão e a capacidade de nos manter vidrados no desenrolar dos fatos são a marca registrada do Lael. Só temos que agradecer e parabenizar pela alta qualidade dos seus contos. Seguimos ansiosos aguardando os próximos capítulos!

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Suas palavras me alegram bastante. Legal que esteja gostando

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Não tem o que dizer além de dar meus parabéns e aguardar o próximo capítulo.

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Cada dia os contos estão melhorando, não é só sexo tem uma grande história, faz nos prender e querer ver todos os dias.

Parabéns

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