Aline (Bruna), a primeira – 4
Após Bruna me dar de presente a virgindade de seu rabinho, decidimos jantar em um local mais descontraído e mais cheio de jovens. E foi bom pois mesmo sendo tão diferentes na idade e em nossa cor ninguém ficava olhando com olhar de reprovação. Se frequentasse aquele tipo de ambiente, poderia namorar tranquilamente Aline se pensasse nessa possibilidade, mas não havia.
E foi lá que definitivamente chutei o balde nos limites que tinha imposto para aquela relação. Por todo seu esforço, pelo esforço de sua família e pela pessoa que ela era, queria dar minha contribuição em sua formação facilitando sua vida difícil. E não era para ter sexo com ela, pois isso eu já tinha depois que combinamos de nos encontrar outras vezes.
Em nossa conversa agradável como sempre, a deixei atordoada e surpresa.
– Aline. Quero te fazer uma oferta que não tem nada a ver com o sexo que estamos fazendo ou vamos fazer. Mesmo antes de combinar que iríamos continuar nossos encontros eu já tinha decidido fazer essa oferta.
Ansiosa, me interrompeu.
– Que oferta?
– Estou te dando todas essas explicações para você não levar a mal. Só vou fazer porque sei que você será uma ótima profissional e quero aproveitar dessa ótima advogada. Você não quer trabalhar em minha empresa? Assim quando se formar, você continua como advogada da empresa.
Antes de pensar na oferta, Aline se preocupou comigo, mostrando o quão certa estava sendo minha decisão.
– Mas assim você vai expor sua vida para mim. Vou saber tudo você. Você não fica preocupado?
– Eu também vou saber tudo sobre você.
– Mas você tem muito mais a perder. E se eu for uma vigarista que depois vai te chantagear para não contar como nos conhecemos.
– Tenho certeza que você não vai fazer isso. E não me preocupo que você saiba tudo sobre mim. Desde que conheci você, já senti que você é uma garota especial e diferente.
– Mesmo que aceitasse, eu não consigo emprego pois meus horários na faculdade são malucos. As vezes poderia de manhã, as vezes só a tarde e as vezes nem poderia ir. Ninguém quer uma funcionária assim.
– Para mim não haveria problema, desde que você cumprisse as tarefas. Pode fazer muitas delas em casa. Já tem um advogado que faz isso no departamento jurídico. E você teria um bom salário que te ajudaria muito com a faculdade e seus pais ficariam mais aliviados.
– Posso pensar?
– Não, não pode, falei sorrindo.
– É que...
A interrompi
– Não tem o que pensar. O horário é você quem faz, o salário é bom e te passo o valor logo amanhã para você ter certeza se vale a pena e você aproveita para já fazer seu estágio com os outros advogados.
Perplexa, se rendeu.
– Está bem. Eu aceito.
– Uma coisa importante Aline. Nunca veja isso como caridade pois não é. Vejo em você muito potencial e quero me aproveitar desse potencial quando se formar. E você vai ter que trabalhar duro.
– Está bem. Vou me esforçar para não te decepcionar. E como vai ser com suas filhas que trabalham com você? Como vai dizer que me conheceu?
– Para facilitar vou dizer que você é minha amiga. Elas vão ficar na dúvida se só amizade mesmo, achando que podemos ser namorados. E vou deixar que elas pensem. Assim facilita para não ficarmos com receio de um falar com o outro na frente delas.
– E elas não vão estranhar?
– Por que você é da idade delas? Claro que não. Já tive namoradas bens novas.
– Não pela idade. Por causa de minha cor.
Dei um sorriso.
– Claro que não. Lá em casa não existe essa distinção. Minhas filhas e minha ex-mulher são como eu. O importante é o caráter da pessoa e não suas características físicas. Você vai conhece-las e confirmar o que falei. E se elas pensarem que temos algo, até vão achar que o pai tem um excelente bom gosto.
– E se perguntarem como nos conhecemos?
– Hum. Alguma sugestão?
– Não sou boa para mentir. Ainda mais inventar uma mentira para suas filhas. Não me sentiria bem.
– Já sei. Vou falar que algum amigo meu que elas não têm contato te indicou. Depois digo o nome dele para você no caso delas perguntarem.
– Acho que assim é melhor.
– Então fica combinado. Veja o tempo necessário para deixar seu estágio e depois me procure. Isso se não saírmos de novo antes. E acho que não precisamos mais esconder nossas identidades verdadeiras.
– Tem certeza?
– Claro que tenho. Você vai ser minha advogada. Aliás vamos começar. Como é seu nome verdadeiro?
Sorrindo ficou me enrolando até que falou.
– Acho que você não vai gostar. Meu nome é Bruna de Xxxxx de Xxxxx.
– Seu nome é lindo. Dra. Bruna. Vai ficar chique. Mas não precisava ter falado o nome inteiro.
– Se vai me contratar, vai saber meu nome inteiro. Já quis adiantar. E o seu?
– O meu é muito comum. Leonardo Xxxxxx. Só um sobrenome pois meu pai gostava de nomes curtos como o dele. E todos me chamam de Leo a não ser no trabalho.
– Posso te chamar de Leo fora do trabalho? É lindo. Um dos nomes que pensei caso tenha um filho um dia. Agora um motivo a mais.
– Claro que vai me chamar de Leo. E o que disse agora me deixou lisonjeado. Obrigado.
Lamentei mentalmente não poder ser o pai de seu filho. Primeiro pois não poderia ficar com ela, a não ser que Lena não me aceitasse de volta mesmo ajoelhando a seus pés. E ainda que pudesse sou vasectomizado desde que Mel nasceu e não posso mais ter filhos e já tinha contado isso para Bruna (Aline) e também para todas as outras garotas.
Um dos motivos foi paras elas não temerem uma gravidez comigo já que não usaríamos camisinha e o outro motivo para o caso de haver alguma daquelas garotas com interesse escuso, saberia de princípio que eu não poderia ser pai e vir com uma gravidez creditada a mim.
Conversamos ainda mais um tempo revelando outras informações pessoais como qual era minha empresa, sua faculdade entre outras. Sentindo uma leveza por não escondermos mais quem éramos, voltamos para o hotel. Bruna seria uma companheira diferente, sem compromisso de algo mais. E torceria para ela encontrar no momento certo um homem bom que a fizesse feliz e desse uma vida boa para ela e seus pais.
Até pensei que não faria mais nada aquela noite deixando uma última vez para a despedida na manhã seguinte, mas toda aquela conversa, minha proposta e a revelação de quem éramos de verdade nos deixou empolgados e animados. Eu estava querendo fazer sexo gostoso de novo com ela, mas iria querer bem diferente dos anteriores.
Iria sugerir para fazermos bem romanticamente, sem aquela pegada. E a queria em meu colo dessa vez, pois deveria ser maravilhoso ter aquele corpo lindo em meu colo por um longo tempo me cavalgando enquanto desfrutaria daqueles seios perfeitos e firmes. Me aproximei, a abracei e a beijei com suavidade apertando seu corpo de leve. Quando parei o beijo.
– Que gostoso assim. Acho que gosto de te beijar te todas as formas, e sorriu.
– Bruna, agora quero fazer como ainda não fizemos. Com você em meu colo e assim com suavidade para demorar bastante. Você topa?
– Que pergunta Leo. Deve ser deliciosa essa posição. Claro que quero experimentar. Posso ficar olhando em seus olhos verdes lindos.
Devagar fomos nos despindo em pé e por dentro eu estava feliz porque continuaríamos nos encontrando. Se assim não tivesse feito, me arrependeria por toda a vida.
Já na cama, me sentei encostado na cabeceira que era aquela comum em hotel toda almofada me deixando confortável e bati a mão em meu colo sorrindo para ela vir se sentar. Linda foi chegando e ao passar uma perna sobre minhas pernas ficando sobre meu corpo, sempre com um sorriso lindo, foi que me lembrei de algo.
– Bruna, esqueci de perguntar como está sua xoxota.
Sempre espontânea, sorriu.
– Ardendo muito e coçando de vontade desse grandão rosa dentro dela novamente. Essa dor não vai me impedir por nada, falou já encostando sua rachinha em minha glande segurando meu pau em riste com uma das mãos.
Fiquei olhando ela fazer o que tinha que fazer, mas quando senti seu canal começando a me abraçar, percebi que estava escorrendo o que ajudaria a diminuir seu desconforto e o meu que também estava esfolado. Descendo lentamente como havíamos combinado.
– Aih que gostoso Leo. Que delicia te chamar de Leo sabendo que é seu nome verdadeiro. Agora você vai comer a Bruna pela primeira vez. É a primeira vez da Bruna, aproveita, falou me provocando.
E conseguiu me provocar pois fiquei ainda mais excitado me dando conta do que falou. Eu sentia meu pau sendo engolido devagarinho vendo seus seios apetitosos a um palmo de minha boca e não resisti. Não fui com volúpia. Fui devagarinho e só dava beijinhos molhados por seus cones finalizando no biquinho delicado. Eu segurava em sua cintura acompanhando sua descida a ajudando ir devagar.
– Como é gostoso ter a sensação de ir sentindo me abrir. Quando vai mais rápido não dá para ter essa sensação.
– Também estou tendo essa sensação de sua bucetinha me engolindo pedacinho por pedacinho e já dá vontade de gozar.
– Ainda não. Segura. Quero ficar no seu colinho um tempão.
Quanto terminou de falar, chegou ao fim me tendo todo dentro dela. Agarrou meu pescoço e voltou a me beijar. Bruna estava adorando me beijar também com calma sentido minha língua dançando dentro de sua boquinha gostosa. E começou um vai vem delicioso e com ritmo indo e vindo sobre minhas coxas me engolindo e colocando para fora sem nenhuma pressa.
Larguei uma mão de sua cintura e levei ao seio enquanto a beijava o apalpando com carinho e dando leves torcidinhas em seu mamilo tirando gemidinhos excitantes.
As vezes parávamos o beijo e eu voltava a beijar e agora a lamber e chupar com sutileza seus seios irresistíveis enquanto ela acariciava meus cabelos e ia e vinha em meu pau com sua grutinha cada vez mais melada.
– Eu ficaria horas assim Leo em seu colinho delicioso nesse ritmo calmo. Estou no paraíso. Ahhhnn.
– Eu também. Eu também. Nossos corpos se encaixam tão bem. Você é levinha e toda escultural. Uma obra prima deliciosa e gostosinha.
– Não exagera Leo. Ah, estou adorando falar seu nome. Fico feliz que você gostou de meu corpo.
– Gostei? Ahah. Não gostei, eu amei. Ao mesmo tempo você tem um corpo de garotinha e de mulher maravilhosa. Ficou linda de vestido e de calça jeans nem se fala. E de lingerie então.
– Então só não gostou de minha bucetinha. Você não falou nada quando a viu frente a frente, provocou com birra.
– Não falei simplesmente porque perdi a fala e quando ia conseguir, já estava beijando essa coisinha linda. Você não ia querer que eu parasse. Adoro assim fechadinha como a sua só com um risquinho.
– Não Leo, eu não ia querer que você parasse de jeito nenhum aquela primeira vez me beijando a bucetinha. Foi demais sentir sua língua brincando dentro dela.
– Bruna, melhor pararmos esse tipo de conversa ou vou gozar muito rápido.
– Eu também queria que demorasse bastante, mas esta impossível de aguentar nesse colo gostoso com ele entrando até o fundo e você chupando meus seios. Vamos ter que deixar para uma próxima vez Leo. Agora vou gozar. Estou gozando. Goza na minha bucetinha, goza.
Foi impossível resistir mais um segundo e me controlando para não pôr volúpia, gozei chupando seu mamilo só com uma leve sucção. Não tinha muito sêmen, mas ainda assim ela sentiu dando alguns gemidos a mais segurando minha boca em seu seio com sua mão no meio de meus cabelos, sem jamais parar aquele vai e vem.
Mesmo após o término de nossos orgasmos ela ainda continuou seu movimento.
– Foi maravilhoso assim calminho Leo. Com você, de todos os jeitos é muito gostoso. Não dá vontade de parar, mas temos que dormir pois amanhã cedo tenho faculdade e você vai trabalhar. Só me dá mais um beijo antes de sair de seu colinho.
Tomamos o banho e mais uma vez ela dormiu em meu peito recebendo carinhos em suas costas e cabelos. Eu estava esgotado fisicamente, mas com toda energia emocional para começar a nova semana na manhã seguinte.
Na manhã seguinte bem cedo quando o sol ainda nem tinha despontado sinto algo molhado em meu pau que estava duro e acordei com Bruna engolindo ele deliciosamente. Quando me viu abrir os olhos se afastou um pouco e falou sorrindo.
– Não aguentei quando acordei e vi ele duro. Deu vontade de fazer uma despedida.
E voltou a me chupar muito melhor que na primeira vez. Agora já éramos mais íntimos e não era sua primeira vez. Ela se esforçava para me dar prazer e conseguia e pensei que poderíamos fazer aquilo ainda mais gostoso com Bruna aprendendo outra posição.
Fui puxando seu corpo para cima do meu sem que ela desgrudasse de meu pau e ela entendeu o que eu queria passando uma perna por cima de meu corpo até ficarmos em um 69. Senti que ela se empolgou quando elogiei sua bucetinha e a lambi. Abertinha por cima de mim mostrando sua cor rosinha interior, era a mesma perfeição que todo seu corpo. Sua pele lisinha sem aqueles poros arrepiados pela depilação deixava ainda mais perfeitinha e dava água na boca.
– Sua bucetinha é também uma obra de arte. Perfeitinha como tudo. Não resisto, falei começando a lamber.
Bruna tentava engolir ainda mais fundo e quando sentiu a ponta de minha língua em seu botãozinho começou a tremer e a gozar me fazendo gozar também em sua boquinha. A noite tinha ajudado na produção e eu ejaculava um grande volume, mas decidida, não deixava escorrer uma gota. Quando terminamos ela se soltou sobre meu corpo, mas incrivelmente eu ainda tinha vontade de finalizar nosso final de semana em sua grutinha, então não parei de lamber sua rachinha com a cara toda lambuzada de seu mel.
Prostrada sobre meu corpo ela não conseguia reagir, mas eu não tocava ainda seu clitóris, sabendo que estava muito sensível. Quando a senti recuperada, vendo que ela ia sair, segurei seu quadril e voltei a lamber seu grelinho.
– O que você está fazendo Leo? Estou acabadinha. Não está satisfeito?
Tirando a língua de sua rachinha.
– Não, quero terminar deixando leitinho no fundo de sua bucetinha para você ficar se lembrando na faculdade, falei voltando a chupar sua bucetinha.
– Seu safado. Jamais vou esquecer de um minuto que aconteceu esse final de semana. Jamais. Está marcado em minha memória para sempre. Faz o que você quer seu gostoso.
Chupando sua bucetinha, molhei meus dedos encharcados e levei em seu rabinho que estava logo acima. Quando o toquei e comecei a girar e a forçar a penetração eu queria excita-la novamente para o ato final e consegui.
– O que você vai aprontar?
– Só vou brincar com ele enquanto chupo mais um pouquinho aqui.
Com calma consegui penetrar os dois e Bruna já gemia sem parar de novo. E voltou ao seu modo intensa para aquele nosso último momento.
– Está querendo comer o cuzinho de sua putinha de novo. Pena. Acho que não vai dar. Está ardendo muito, mas mesmo assim está bom.
– Não quero o cuzinho dessa vez. Quero minha putinha me cavalgando com a bucetinha. Na próxima será com o cuzinho.
A empurrei de cima de meu corpo e a puxei sobre mim a fazendo se encaixar em meu pau ereto. Eu estava completamente largado na cama e quando sua bucetinha engoliu todo meu pau ela se sentou adorando aquela posição.
– O que é isso? Você não para de me mostrar posições deliciosas. Onde vai parar, perguntou já indo e vindo com volúpia em meu pau.
– Não sei onde vai parar, mas ainda vou te mostrar muitas posições. Só que as melhores você já conheceu todas nesses dois dias.
– Nós trepamos muito, né Leo? E eu pensei que só perderia a virgindade em um papai e mamãe.
– Se não fosse a safadinha da Aline me oferecer suas outras virgindades e mais um dia, teria ficado nisso.
– Fui safada mesmo, e vou me agradecer a vida toda por essa decisão. Agora vamos fechar com chave de ouro.
– Vamos, só que minha putinha vai ter que fazer tudo sozinha, pois só vou só ficar olhando essa obra prima lindamente sentada em meu pau.
Bruna entendeu o recado e sorrindo começou um ir e vir onde meu pau quase saía daquele forninho, depois ela o engolia até se chocar com seu útero novamente. Ver aquele corpo escultural cor de ébano com aquela pele linda brilhante indo e vindo sobre meu corpo era quase uma experiencia sobrenatural.
Os lençóis eram brancos, eu era branco e só Bruna tinha aquele tom preto maravilhoso que contrastava com tudo. Não bastasse isso, suas curvas perfeitas e seus seios firmes que nem balançavam em seu ir e vir me faziam acreditar que não fosse real aquele momento.
Voltei a mim quando ela se inclinou e apoiando as mãos em meu peito começou uma fricção de meu pau em seu clitóris que a levaria ao orgasmo. Quando me viu com a cabeça levantada do colchão olhando sua bucetinha engolir meu pau.
– Está gostando de ver esse pauzão arrombando a bucetinha pequena de sua putinha? Vou ficar uma semana sem andar direito de tanto que ele me abriu. E gostei tanto que ela vai estar sempre à disposição dele. Só para ele.
Não bastasse seu corpo e sua beleza, Bruna sabia me deixar excitado ainda mais. Não era por se dizer minha putinha, mas por dizer que estaria a minha disposição que não resisti e junto com ela tivemos um orgasmo sensacional, e enquanto gozava voltou a ficar totalmente sentada sobre meu pau o sentindo ainda mais fundo.
– Isso Leo. Despeja seu leite lá no fundo. Bem no fundo. Adoro sentir em meu útero.
– Você é simplesmente deliciosa Bruna. Linda, amável e deliciosa. Perfeita, falei enquanto dava jatos em seu interior.
Quando acabamos ela se deitou sobre meu corpo sem sair de meu colo. Estava terminado o melhor momento sexual de minha vida sem contar os que tive com Lena. E sabia que não seria fácil ter outro semelhante.
Eu acariciava suas costas.
– Estou triste porque acabou Leo. Mas fico menos triste sabendo que teremos uma próxima.
– Sim Bruna. Teremos com certeza. Você não é de forma alguma mulher para uma vez só. Na verdade, é mulher para a vida inteira.
– Obrigado por tudo Leo. E nunca se culpe, pelo menos com respeito a mim. Fiz porque quis fazer. Você não me obrigou a nada. Muito pelo contrário. Pediu para eu desistir até o último momento. Ainda bem que não desisti.
– Não vou me culpar, pois foi assim que te conheci. Não foi à toa que foi muito fácil escolher você que sempre foi minha preferida. Agora vamos tomar banho. Você precisa ir para casa ou posso deixar você na faculdade?
– Vou para a faculdade direto ou vou perder as aulas. Posso ir de calça jeans, me provocou lembrando que disse que não deixaria se fosse minha namorada.
– Claro que pode. Vou engolir o ciúme.
– Vai ficar com ciúme de verdade?
– Vou sim.
– Estou adorando isso Leo. Vamos tomar banho, mas tem que ser rápido.
Após o banho rápido admirando seu corpo pela última vez naquele encontro, eu tinha que pagar o prometido. E tinha decidido que com todas as garotas que realmente precisassem e tivéssemos um bom momento, daria algo mais do que combinamos podendo chegar até o dobro dependendo do valor acertado antes.
Pensando assim, tive que levar o dobro do dinheiro pois decidiria ao final do encontro. Não poderia pagar em cheque ou transferência, pois seríamos anônimos. Todavia com Bruna já tinha desandado e acabando revelando nossas identidades verdadeiras. Mesmo que isso não tivesse acontecido, já tinha decidido na primeira noite que daria o dobro do que combinamos a Bruna.
Ela precisava muito, era uma garota batalhadora e honesta e me proporcionara momentos deliciosos. Só teria que dar um jeito de falar sem ela imaginar que eu a quisesse comprar com dinheiro. Não era o caso como não foi quando ofereci o emprego. Eu poderia ter só sexo com ela que disse querer isso, mas ela valia muito mais do que sexo e com certeza seria de verdade uma ótima advogada.
Outro cuidado que também decidi tomar com qualquer garota, foi que não entregaria o dinheiro dentro de um envelope de papel. Seria muito constrangedor para os dois. Então pensei em comprar uma bolsa bonita como presente e dentro da bolsa colocaria o dinheiro. E enquanto Bruna terminava de se arrumar no banheiro coloquei todo o dinheiro que levei, o dobro do combinado, dentro da bolsa que era muito bonita e estava dentro de uma caixa de presente.
Quando ela saiu linda com jeitinho de universitária, de novo fiquei com ciúme, mas eu não tinha como ir além do que combinamos. Ela me olhou com a caixa na mão e sorriu.
– O que é isso Leo?
– Um presente Bruna. Veja se gosta. Se não gostar posso trocar.
Toda feliz pegou a caixa na mão e quando abriu adorou a bolsa azul clarinha e bem chique que eu tinha comprado. Ela levantava e olhava gostando.
– É linda Leo. Muito obrigado.
– Combina bem com sua pele. Que bom que gostou. E aí dentro está o que combinamos.
– Está bem. Se não estivesse precisando, nem iria aceitar.
– Fica como sendo presente Bruna. Assim nós dois nos sentimos melhor.
– Boa ideia.
– Só tem uma coisinha que preciso explicar. Senta aqui.
Me sentei no sofá e pedi que sentasse em minhas pernas. Aquele seu cheirinho me desnorteava. Com calma expliquei bem que tinha decidido dar um “presente maior” para a garota que mais precisasse e não estava fazendo isso porque era ela, mas faria com qualquer outra. E sabia que ela faria muito bom proveito.
Como sempre, ela não ficou com frescurinha e me entendeu sem se ofender.
– Para mim não precisava Leo. Ainda mais agora que vou ter um emprego bom. Vou aceitar porque você está dizendo que é presente que está dando de coração.
– E é mesmo. E você ainda não sabe se vai aceitar o emprego, pois não te falei quanto é o salário, falei brincando.
– Se você falou que vale a pena, confio em você.
– Hoje à tarde te passo o valor. Aí você decide. Então vamos minha universitária. Vou te deixar lá. Você quer sair antes para não nos verem juntos?
– Não devo nada para ninguém. Quero sair com você se você não se importar.
A deixei na faculdade e fui para casa me arrumar para ir ao trabalho. Eu tinha sensações ambíguas. Sentia uma empolgação enorme por ter dado certo a primeira vez imaginando novos encontros. Porém, meu instinto paternal com duas filhas era muito forte, e mesmo tendo feito sexo de todas as formas com Bruna, me sentia responsável por ela como se fosse seu pai.
E vinham pensamentos terríveis com minhas filhas. E se outro homem fizesse com elas o que eu estava fazendo? Eu perdoaria o cara? Nunca. Porém imaginava que minhas filhas não precisariam vender suas virgindades pois tinham boas condições financeiras.
Mas o diabinho lá no fundo de minha mente dizia – “Você tem duas garotas bonitas e legais em sua lista que não querem dinheiro. Só querem a primeira vez com um cara mais experiente como você”. E me perturbava pensar que isso pudesse acontecer com minhas menininhas.
No próximo relato uma nova garota - Manu, a linda ruivinha