Recentemente vi-me obrigado a procurar os serviços especializados de podologia já que padeço de calos nos dedos mínimos dos pés o que dificulta principalmente para realizar corridas ou caminhadas; encontrei uma pequena clínica situada dentro de um comércio de materiais fisioterápicos e similares cuja proximidade de minha residência tornou oportuno; após um contato telefônico, marquei um consulta para aquele mesmo dia e pedi que minha esposa me acompanhasse, pois ela raramente sai de casa. No horário combinado chegamos ao local e após preenchimento de uma ficha a atendente nos orientou a descer um lance de escadas chegando nas instalações da podologia; assim que entramos uma quase sessentona chamou meu nome.
Ela se apresentou pelo nome de Nair e pediu que eu me acomodasse na cadeira com apoios e depois de identificar que minha acompanhante é minha mulher pediu que ela se sentasse na banqueta ao lado da mesa; depois de analisar meus pés ela começou a trabalhar e ao final disse que eu tinha pés muito bonitos (!); nos despedimos com formalidades e assim que entramos no carro minha mulher perguntou se eu tinha percebido que a podóloga havia flertado comigo. Olhei para o rosto dela com uma expressão de espanto por duas razões: a primeira que minha preocupação era amenizar a dor das calosidades, e a segunda que não percebera nada de diferente no comportamento da tal Nair (e ambas as afirmações eram verdadeiras! Pelo menos naquela situação!).
Minha mulher nada disse, mas afirmou que caso eu precisasse do mesmo tipo de serviço que procurasse outro local; dei de ombros para tudo aquilo muito embora tivesse ficado com uma ponta de curiosidade sobre a afirmação de minha mulher; e tudo teria morrido assim mesmo, não fosse a chegada de uma mensagem de whatsapp de um número que não fazia parte dos meus contatos. “Oi! Tudo bem com o senhor? Aqui é a Nair, a podóloga. Como estão seus pés? A calosidade voltou a incomodar?”, dizia o texto cheio de emojis de carinhas felizes.
De início pensei em ignorar a mensagem e não respondê-la, mas voltei atrás sentindo uma excitação crescente. Escrevi que estava tudo em ordem e que seus serviços foram de ótima qualidade, finalizando com a afirmação de que sua excelência se igualava a sua sensualidade. A resposta veio sob forma de emojis de corações e beijinhos. Inocentemente supus que o assunto estaria encerrado, não fosse a nova mensagem que ela me enviou e que dizia: “Dizem que faço uma massagem nos pés que é imperdível! Se quiser experimentar, basta me procurar aqui, ou depois do expediente”. Aquelas palavras foram suficientes para que eu decidisse deixar a evasiva e partir para o ataque!
Respondi que na primeira oportunidade iria confirmar se essa massagem era boa a valer mesmo, ao que ela respondeu com mais emojis de beijinhos. Ao longo da semana seguinte trocamos mensagens e posts variados até que em uma dessas trocas Nair mostrou uma foto de seus peitos que além de lindos pareciam muito suculentos e que serviu de provocação máxima para mim; eu precisava arrumar uma maneira de me encontrar com ela! Passei a maquinar um jeito para que isso acontecesse. E o que parecia ser uma oportunidade pífia serviu para que eu saciasse toda a minha excitação a respeito de Nair.
Uma tarde minha esposa e minha filha decidiram fazer uma visita para minha cunhada mais velha que acabara de sair de uma internação hospitalar, e como ela residia do outro lado da cidade elas voltariam muito tarde e eu teria que jantar sozinho. “Sei muito bem o que vou jantar!”, pensei eu enquanto elas entravam no carro partindo em direção à sua visita. Não perdi tempo com firulas, vestindo uma calça e pedindo um UBER.
No caminho que não demoraria mais que o necessário, enviei mensagem avisando Nair que estava indo ao seu encontro para aquela massagem; a resposta demorou um pouco mas veio sob a forma de um emoji fazendo sinal de positivo. Ao chegar no loja percebi o olhar desconcertado da atendente, mesmo quando afirmei que viera para receber uma massagem de Nair; e antes que ela pudesse argumentar seu celular vibrou. Ela mirou a tela e depois sorriu dizendo que eu podia descer.
Nair estava mais descontraída, com os cabelos soltos e usando jeans e camiseta sem mangas que devida a sua justeza enaltecia suas mamas firmes cujos bicos marcavam o tecido; ela pediu que eu entrasse e me sentasse e depois de tirar meus sapatos deu início a sua massagem que realmente era algo fantástico; em questão de minutos as mãos da terapeuta já pressionavam o volume em minha virilha e logo depois ela já abrira minha calça libertando o bruto rijo que foi imediatamente abocanhado por ela que mamava com ávida sofreguidão.
Nair mostrara-se um vulcão cuja explosão de êxtase realizava-se por sua boca que lambia, chupava e tornava a lamber meu mastro sempre com gestos rápidos e intensos; vez por outra fazia questão de segurar o mastro pela base usando-o para golpear seu rosto enquanto me fitava com um olhar tórrido e um sorriso safado, percebendo o quanto aquilo me excitava; ela desfrutou da mamada por um bom tempo e teríamos partido para algo mais profundo não fosse a chegada de Fernanda, a atendente que pôs-se encostada no batente da porta apreciando a mamada.
-Não se incomode com ela! – alertou Nair entre lambidas e chupadas – a vadiazinha gosta só de ver! É uma taradinha depravada …, né, Fêzinha? A garota limitou-se a um aceno de cabeça.
Nair prosseguiu mamando minha vara sempre com mais veemência e elogiando meu desempenho. “Uau! Essa pica é dura a valer, hein? É hoje que me acabo nela!”, balbuciava ela com voz entrecortada e sem perder a concentração no que fazia. De minha parte havia um ímpeto de trocar sua boca por sua vagina, mas controlei-me deixando que ela saciasse a sua fome de macho. O frenesi seguia seu curso, porém não perdurou por muito mais tempo, pois repentinamente meu celular vibrou anunciando a chegada de uma mensagem …, era da minha mulher avisando que estava retornando para casa.
Não precisei verbalizar o fato, pois o olhar de Nair denunciava que ela sabia o que acontecera, e por essa razão tomou a dianteira. “Fêzinha, vem aqui e dá uma punheta nesse bruto aqui enquanto dou de mamar pra ele!”, gritou Nair para a jovem que de início assustou-se com o pedido, mas logo encarou-o como uma ordem; e enquanto ela me masturbava com direito a massagem nas bolas, a podóloga veio até meu rosto desnudando suas mamas e as oferecendo para o meu deleite; segurei-as com firmeza em minhas mãos e passei a chupar os bicos durinhos, chegando a mordiscá-los suavemente arrancando gemidos pungentes da parceira que também apreciava meu gesto.
Sem aviso meu gozo eclodiu em uma ejaculação precoce e volumosa que fez Fernanda largar o mastro afastando-se dele para não se lambuzar; coube a Nair finalizar o ato com muitas lambidas até deixá-lo limpo engolindo um pouco do meu sêmen; de um modo frenético nos despedimos com a exigência dela que eu retornasse assim que fosse possível. Voltei para casa e recebi minha esposa e filha como se nada tivesse acontecido; dormi uma noite tranquila, mas pela manhã já maquinava uma nova oportunidade de encontrar-me com Nair para algo mais contundente. E como sempre foi ela que tomou a iniciativa, sugerindo que eu viesse bem cedo pela manhã, pois até por volta de umas nove horas o movimento na loja e na podologia eram tranquilos e seguros.
Aproveitei um serviço agendado de polimento do meu carro e aloprei o dono da oficina para me atender no dia seguinte bem cedo pela manhã; ele até tentou argumentar, mas desistiu ao perceber minha insistência voraz. Avisei minha esposa com a justificativa de que não podia mais postergar o serviço e ela bem que desconfiou no início, mas convenceu-se sabedora da minha obsessividade quando o assunto era nosso carro. Tratei também de avisar Nair, que respondeu com um emoji de ansiosa deixando-me ainda mais excitado. E no dia seguinte saí de casa em direção ao me encontro com a podóloga safada.
Depois de assustar o dono da oficina que deu de cara comigo assim que levantou a porta do estabelecimento, acertei o horário que voltaria e caminhei até a loja que não ficava muito distante dali. Olhei pela porta envidraçada e notei tudo deserto; enviei uma mensagem para Nair e no instante seguinte Fernanda se apresentou abrindo a porta. “Ela está lá embaixo …, mas não demorem, hein? Se não vai dar ruim pra todo mundo!”, sussurrou ela com tom hesitante e também açodado. Acenei com a cabeça e corri para as escadas; assim que cheguei notei a saleta de Nair desocupada e fiquei na expectativa.
Ouvi quando ela me chamou de uma saleta mais ao fundo e assim que cheguei dei com a safada usando apenas uma minúscula calcinha, exibindo suas mamas lindas com seus cabelos soltos e um sorriso cheio de intenções; Nair não perdeu tempo me ajudando a ficar nu e me fazendo deitar na maca situada em um canto da saleta; inclinada sobre mim ela começou a mamar meu mastro que já estava muito rijo e depois de saboreá-lo como merecia subiu sobre a maca sentando com a vagina já roçando meu membro; apoiando-se em meus ombros ela esfregava a vulva lisa, quente e molhada sobre o bruto enquanto me oferecia as mamas para serem saboreadas.
Enquanto eu desfrutava de suas deliciosas tetas, Nair incumbiu-se de segurar a ferramenta gingando a pélvis até conseguir introduzi-lo em sua vulva soltando um gemidinho ao senti-lo dentro de si; imediatamente ela começou a gingar pélvis e cintura para cima e para baixo como se sua vagina fosse uma boca engolindo e cuspindo minha vara fazendo-o de início com uma cadência quase rítmica que foi tornando-se mais acelerada de acordo com a vontade dela; e quando os movimentos ganharam uma intensidade quase alucinantes, Nair experimentou o primeiro orgasmo que logo foi seguido por outros mais impertinentes que sacudiam seu corpo e arrepiavam o meu com a sensação de meu membro ser abocanhado e comido por uma vagina aflita por prazer.
Algum tempo depois, Nair desvencilhou suas mamas de minhas mãos e passou a me cavalgar com a destreza de uma amazona experiente em domar cavalos de raça, sempre elogiando meu desempenho que lhe proporcionava mais e mais orgasmos; foi nesse clima que olhei em direção da porta aberta da saleta e vi Fernanda que já baixara a calça, dedilhando sua greta e gemendo em sussurro a cada orgasmo que desfrutava. Percebendo que eu demoraria em atingir meu clímax, Nair deu um salto e caiu de boca no mastro mais uma vez, mamando até conseguir extrair meu leite que explodiu em uma ejaculação abundante que ela regojizou em engolir sem deixar escapar uma gota sequer.
Sob os alertas despachados de Fernanda que recompunha-se com rapidez, vi-me obrigado a fazer o mesmo e antes de sair ainda conseguir apreciar alguns beijos de língua da podóloga que ainda insinuou a possibilidade de termos novos encontros como aquele; sorri discretamente e corri esbaforido porta afora da loja antes que Fernanda me expulsasse aos berros preocupada com seu emprego (algo compreensível); esperei por mais meia hora até o carro ficar pronto e voltei para casa; infelizmente não tive novas oportunidades com Nair, pois minha esposa insistiu em que procurássemos outra especialista mais confiável.