A CURIOSIDADE DE CARLA FOI MINHA SORTE

Um conto erótico de Ramon
Categoria: Heterossexual
Contém 2245 palavras
Data: 07/07/2022 13:00:14

Se tem um local em que eu sou muito frouxo para tentar dar escapadas é na minha residência, no prédio em que moro, principalmente quando estou casado. CARLA me fez abrir uma exceção.

Morei uns 10 anos num prédio próximo à praia e a relação entre os moradores é bem diferente, penso eu. Você chega da praia e tira o excesso de areia do corpo, da cadeira de praia e/ou do guarda-sol. Sempre tem um chuveirão no térreo justamente para isso e é comum você encontrar vizinhos no chuveirão (o prédio é antigo e não tem piscina).

O chuveirão é aberto, não tem paredes ao redor e o serviço é realmente para tirar areia. Quando há somente gente da mesma família ou somente homens ou somente mulheres, fica-se de calção ou biquini apenas. Caso contrário, tem uma praxe de permanecer com as camisas – as mulheres de saída de banho – lavar as pernas e pronto. Nada proibido, mas o sistema funciona assim.

Claro, vez por outra a pessoa chega e tem alguém só de roupa de banho tirando a areia e nesses casos é comum aguardar com certa distância, evitando constrangimentos (a olhadinha naquela vizinha gostosinha é inevitável, mas o respeito prevalece). Interessante que mulheres "normais", sem muito atratativos de roupa, se tornam objeto de cobiça quando de biquini e principalmente de biquini longe do ambiente da praia propriamente dito. Daí a necessidade de se manter a "elegância" de não olhar (ou não mostrar que se está olhando) para mulheres no chuveirão. Tinham duas casadas lá, com filhos e uma dela já nos seus quase cinquenta anos, para quem eu bati muita punheta após vê-las no chuveirão...

CARLA morava com a mãe e a irmã, e já tinha entrado na faculdade. Das três, era a mais bonita; mal comparando, lembra Juliana Paes (acho a melhor figura pública para “explicar” como era CARLA). A irmã era bonitinha, mas não chegava perto, enquanto a mãe, apesar de até jovem, tinha desistido da vaidade e realmente nem quero falar. Conhecia a família desde quando cheguei para morar lá e meus olhos cresceram demais para CARLA, tudo como sonho de safado mesmo, sem qualquer ato concreto meu nem da parte dela. Era uma gostosa que eu tarava e pronto. Eu somente não, a macharia do prédio também, especialmente os casados ah ah ah.

Nunca nem pensei em soltar uma piada ou mínima cantada em CARLA, nem me via com chance, nem queria arriscar o escândalo que seria e porque minha mulher não era de aguentar algo do tipo. Ouvia os funcionários do prédio contando histórias dela e dos namorados, que tinha um vizinho do prédio ao lado que vez por outra a via trocando de roupa porque ela não fechava a janela, etc, nada demais. Agruras de uma mulher bonita.

Certo dia, tinha voltado da praia, tomei uma ducha restauradora no chuveirão e fiquei secando ao sol, sem pensar em nada. CARLA veio da praia também, falou comigo, tirou o camisão que usava e entrou embaixo do chuveiro, sem ligar se eu olharia ou não. A minha sorte foi que eu estava segurando a minha camisa, pois ver aquela deusa tirando a areia embaixo do chuveirão foi uma cena enlouquecedora. CARLA não se limitou a tirar a areia e sair, riu e disse que o biquini estava cheio de areia e de costas para mim deixou a água cair por dentro do biquini, “lavando” a xoxota do excesso de areia. Eu não vi nada, mas foi uma coisa tentadora demais. Fechou o chuveiro e me perguntou se eu não iria subir também (pegar o elevador). Eu nem titubiei e fui atrás dela, ela apenas de biquini, aquele rabo lindo molhadinho e balançando na minha frente. Subimos pelo elevador de serviço e ela comenta:

- o sol estava excelente hoje, mas a água estava ruim, muito sargaço (dizendo isso e ajeitando o biquini na minha frente) e areia

- mas dá para ver que o bronze foi garantido com sucesso, CARLA

Ela riu, puxou a lateral da parte de baixo do biquini e confirmou, me mostrando a marquinha.

- engraçado que a gente mora no mesmo prédio e nunca se viu na praia (disse ela)

- é mesmo, vamos marcar um dia (disse para não ficar calado, mas sabia que não ocorreria isso)

- boa, vamos mesmo. Tchau

Ela saiu do elevador e olhou para trás, rindo porque me pegou olhando para a bunda dela e porque deve ter notado que eu escondia o meu cacete alterado o tempo todo. Bati uma punheta no banho e fiquei arquitetando mil planos para encontrá-la na praia, mas tudo não funcionaria quando eu me lembrava da minha esposa por lá... Só me arrependi por não ter sido mais incisivo, marcado algo concreto, nada.

No dia seguinte, exatamente no dia seguinte, um domingo, nos encontramos no chuveirão de novo. Por coincidência pura, fui apenas dar um mergulho na praia para tirar a ressaca da noite anterior e não demorei porque ia almoçar fora com a esposa, voltei até antes do que imaginava. Ao chegar no chuveirão... CARLA estava lá.

- que coincidência, disse CARLA rindo.

- juro que não estou lhe perseguindo

- ainda bem que não ah ah ah

- e aí, qual a boa de hoje? (conversa fuleira, só para não ficar calado mesmo)

- de boa, vou para um churrasco na casa de uns amigos. E você?

- eu, o velho almoço de domingo, cheguei até antes porque só fui para a praia para manter a tradição e lavar o espírito

- certo. Posso te perguntar uma coisa nada a ver?

- claro (fiquei esperando uma cantada ou uma reprimenda, chega gelei)

- você conhece alguém que trabalhe com janela, esquadrias? Lá em casa tá com um problema no banheiro de serviço

- conheço, mas qual o problema?

- tá sem abrir direito, acho que só vai uma nova janela

- eu te mando o contato do cara que trabalha com isso, te passo pelo interfone assim que eu chegar

- valeu demais!

Entramos juntos no elevador do mesmo jeito: ela de biquini apenas na minha frente. Quando a porta do elevador estava se fechando, CARLA a abre novamente e me pede:

- você pode dá uma olhada na janela? Eu não saco nada e ninguém aqui em casa. Só para ver se realmente é bronca ou não.

- eita, estou molhado

- vai, besta. Tem ninguém não, se molhar é na área de serviço mesmo (a gente entra pela porta de trás quando vem da praia)

E assim entrei na casa de CARLA. Fomos direto para o banheiro do serviço e constatei que realmente somente uma janela nova, já que o alumínio estava deteriorado mesmo. Não trabalho com isso, mas a troca de janela era evidente. Fiquei por ali na conversa frouxa apenas para contemplar CARLA dentro de casa apenas de biquini. Meu pau não estava no estado normal.

- Queres uma cerveja, RAMON?

- Não, precisa não

- Nem um copo para eu não beber sozinha?

- assim eu tomo

CARLA veio, trouxe uma long neck e dois copos.

- à nossa saúde!

- aleluia, CARLA, ah ah ah

Tomei um gole e ela me pede para apertar o sutiã do biquini, sem esperar. Se vira e eu, já de pau ativado, desfaço o laço e dou um mais apertado. A vontade era de arrancar aquilo tudo e pular em cima dela.

- Obrigado, RAMON. Mas vá embora porque sua mulher é ciumenta e braba, não vai gostar de você aqui

- uma mulher bonita dessa vale o risco, mas vou embora

- eita, não pedi para você ir por minha causa, mas por sua causa

- então vou morar aqui, por mim eu nem volto mais para casa

- quem sabe, é uma boa proposta

CARLA disse isso e vi que aquela deusa estava dando mole, inacreditavelmente me dando mole. Ela olhou no meu cacete e falou com cara de safada que eu realmente estava mostrando interesse. Chegou bem perto da minha boca, apertou meu pau e disse que eu deveria ir embora. Agarrei-a e trocamos um beijo, ela se esfregava em mim, desatei o nó do sutiã do biquini e comecei a chupar aqueles peitos lindos com gosto de sal e suor. E com um pouco de areia ah ah ah.

- Não, hoje não (disse CARLA)

- por que não?

- não dá tempo

Desci a parte de baixo do biquini dela e fui tentar chupar aquela xoxota linda. CARLA não queria abrir as pernas, metia a língua, sentia areia, suor e a baba daquela buceta maravilhosa.

- Não, RAMON

- por quê???

- Porra, tô cheia de areia e não estou com camisinha aqui

- deixa eu te chupar

Ela permitiu uma chupada bem conturbada, depois ainda caiu de boca no meu pau e tanto fez que eu gozei em sua boca mas não transamos. Verdade seja dita: tinha areia mesmo ah ah ah. No meu pau e na bucetinha dela. Matamos a tesão, trocamos o número do celular e ficamos de marcar. Minha mulher não desconfiou de nada e só estranhou que eu mostrava muita alegria e bebi mais do que o normal naquele domingo.

De noite, eu e CARLA começamos a conversar pelo zap. Juras de trepada, risos pela loucura, marcamos para a terça-feira, na hora do almoço. Peguei-a na faculdade e fomos direto para o motel. Sonho meu seria realizado. Ver aquela princesa só de calcinha já me deixou com o pau duro feito pedra, a ansiedade estava me matando. Quando ela ficou nua, vi que ela tinha uma tatuagem bem acima do rego da bunda (onde o biquini cobre, mesmo se for pequeno), uma pimentinha. CARLA era toda depilada, mas a bundinha tinha aqueles pelinhos que, com o sol, ficam loirinhos. Seus peitos eram lindos, ela era toda linda. O seu sorriso me matava. Chupei-a toda e muito. Ela gozou comigo chupando a sua buceta e o dedo no cuzinho dela. Aliás, até o cu dela era lindo. Ele se contraía, apertando meu dedo, principalmente na hora do gozo. Nem esperei um boquete, começamos a trepar e ela teve dois, DOIS!, gozos levando rola. Antes de eu gozar, portanto, CARLA já tinha gozado três vezes.

Verdade que demorei mais porque estava usando camisinha, mas acho que enchi o plástico com um litro de porra quando gozei. Virei os olhos, me subiu um calor impressionante. Ficamos quase vinte minutos abraçados após eu gozar. Eu estava louco, voltei e comecei a beijá-la toda novamente, mas paramos para almoçar. Num clima maravilhoso, tiramos um cochilo após e ainda comi a bundinha dela antes de sair. Que cu! Eu o chupei muito e ela gostava de sexo anal. Meti no pêlo na bundinha, mas ela pediu para eu não gozar dentro, por isso que bebeu meu leitinho. CARLA disse que só dava a bundinha quando começou a vida sexual e só depois de dois anos é que perdeu o cabaço da xoxota com um namoradinho.

Na conversa que tivemos, ela me disse que me deu mole porque ouvi certa vez minha mulher conversando com outra vizinha me dizendo que eu era tarado, vivia atrás dela para trepar e ela é que fugia muitas vezes porque estava trabalhando muito e estava cansada. Minha esposa conversava baixinho com a amiga (uma vizinha) e CARLA não sabia se era brincadeira ou não (estranhei minha mulher falar isso com uma amiga, mas tinha muita verdade, mesmo eu não querendo bancar o garanhão ou o gostosão, apenas que meu desejo de frequência sexual é bem maior do que a minha esposa, uma situação que ocorre muito ainda), porém CARLA achou engraçado o que escutou e começou a me olhar com outros olhos. Foi a sua curiosidade que me levou à sorte de transar com CARLA. Minha mulher me ajudou então!!!!

Passei mais de dois anos com o relacionamento com CARLA. A gente preferia ir para o motel durante a semana, mas os estudos e estágios dela começaram a atrapalhar nossos encontros e, por extrema tesão e loucura, começamos a transar mais no apartamento dela, pois a irmã e a mãe saíam muito. Teve vez de eu entrar na casa dela, ela menstruada, eu afastar a calcinha dela e comer apenas a bundinha dela. Nessas vezes, CARLA gostava de me dar encostada num móvel do quarto de serviço, ela apenas de calcinha (que não tirava nunca quando menstruada e ia transar), e eu enfiando o cacete naquela bunda linda. Eu não entendia isso até uma vez que o absorvente se mexeu, a calcinha ficou frouxa, não sei, sei é que quando gozei, percebemos que o sangue mensal dela tinha descido pelas coxas dela. Se fosse numa cama ia ser bronca para limpar antes que a família dela chegasse.

O maior risco era que o pessoal do prédio desconfiasse, tem muita câmera e era sempre tenso entrar e sair do apartamento dela sem ser visto ou pelo menos tentar isso, o que acho que deu certo. Os melhores dias para CARLA transar eram justamente os mais difíceis para mim, sábado e domingo, e tudo isso foi nos distanciando, ela se formou, arranjou um namorado sério (botei muito chifre em ficante e namoradinho safado dela) e desde então só sinto saudades da minha princesa.

Eu também me mudei do apartamento e não a vi faz tempo. Ainda bato punheta quando me lembro daquela mulher nua na minha frente. Sempre foi uma mulher bastante educada, de bons modos, vestia-se com elegância e sme exageros e, na cama, um satanás. O engraçado é que jamais falamos de amor ou de morar juntos, sempre soubemos que era tudo apenas uma tesão enorme entre a gente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 38 estrelas.
Incentive Ramon a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários