Sou um homem que adora sexo, sempre adorei com minha esposa Lena e tinha adorado com Bruna, a primeira de quem havia comprado sua virgindade. Mas não preciso de sexo todo dia. O que aumenta minha libido é a qualidade, por isso tinha feito sexo com Bruna como poucas vezes. Naquela semana estava satisfeito demais e não procuraria por mais sexo. Para repetir com Bruna esperaria umas 3 semanas para manter o controle nessa relação, se bem que poderia estar com ela todo final de semana se dependesse de minha vontade.
Todavia eu queria ainda ter experiencias com outros tipos de garotas, antes de aceitar a sugestão de Bia e Mel de cair aos pés de Lena, que como havia prometido não tinha se relacionado com nenhum outro homem, o que fiquei sabendo através de minhas filhas.
As vezes almoçávamos os quatros juntos e não havia nenhuma cobrança de Lena e nem aquelas trocas de farpas entre ex-casados. Vivíamos em harmonia, e um respeitando o outro, mesmo ela sabendo de meus relacionamentos fortuitos. Porém, tinha certeza que Bia e Mel a mantinham informada de que eu vivia falando que só amava a mãe delas e por isso meus namoros não iam para frente.
Apesar de estar sendo canalha nessa compra de virgindades, sempre fui muito gente boa e família, e um de meus maiores remorsos era poder estar destruindo uma ótima relação entre pais e filhas se seus pais descobrissem o que elas tinham feito.
Os perfis nos sites continuavam a receber garotas interessadas em vender suas virgindades. Não tantas como no primeiro dia, mas em torno de três a cinco por dia, as quais eram filtradas e restavam poucas. Eram mais morenas e loiras, mas como Lena era morena, se me encontrasse com uma morena seria uma das últimas. Minha ideia era não me encontrar com mais de seis a oito garotas pois não queria ficar a vida toda sem uma companheira ao meu lado.
Com essas seis a oito, poderia ter quase todo o tipo de experiencia, se é que precisaria de tantas. Pela diversidade que imaginei no começo, cinco garotas bastariam. Naquele momento quatro, pois já tinha estado com Bruna.
Eu tinha tido dois tipos de garotas com quem saía após a separação. Morenas e loiras, mas as loiras nunca tinham sido loiras verdadeiras. Tinham o cabelo castanho claro e clareavam para loira. E agora eu queria me encontrar com uma loira verdadeira, tipo as suecas e dinamarquesas com cabelo quase branco de tão loirinho, sobrancelhas e pelos pelo corpo e xoxota bem clarinhos e pele branquinha. E eu tinha uma garota muito próxima desse perfil, mas também me interessava uma ruivinha, porque sempre me pareceram mulheres quentes.
A ruivinha que se chamava Manu, tinha sido a única ruiva a aceitar minha oferta até aquele momento. Sua história era parecida com a de Bruna, precisando dinheiro para terminar a faculdade. E tinha um corpo de ninfeta perfeito, rosinha e com sardas na pele. Em sua foto de costas vi seu lindo cabelo vermelho longo muito bem cuidado. E o volume redondo na calça jeans dava água na boca.
Já que as loiras existem em maior número no Brasil, decidi primeiro por Manu, uma joia mais rara. O que eu não via nas fotos ela foi me contando. Seus olhos eram verdes, seu rosto cheio de sardas e bonita segundo os outros. Em sua foto de lingerie rosa como sua pele, abdome levemente marcado e um corpo tipo violão que alargava no quadril se juntando a uma perna roliça.
Manu era pequena com 1,62 metros e estava com 22 anos, no quarto ano de faculdade de medicina. Só por essa informação mostrava ser inteligente, mas o grande problema era que a faculdade era cara demais e talvez precisasse trancar o curso no último ano e para isso não acontecer precisava de dinheiro, que não podia conseguir trabalhando pois o curso era integral.
Ela já tinha feito o empréstimo estudantil que seus pais pagavam, mas com atrasos os juros já tinham comido todas suas reservas e não haveria dinheiro para pagar último ano.
Na parte pessoal, ela tinha tentado namorar alguns garotos, mas achando todos muitos imaturos para uma garota que já tinha planejado sua vida como médica, nenhum namoro foi adiante e constrangida falou que um deles, tinha conseguido avançar com o dedo até sua xoxota, mas não mais do que isso. E quando viu minha proposta achou que poderia resolver dois problemas em uma única vez. Arrumar parte do dinheiro que precisava e ter uma primeira vez com um homem maduro que saberia o que fazer com ela.
Nesse intervalo de nossas conversas, tive um contato surpreendente e jamais imaginado. Era um casal de garotas lésbicas, com 24 anos, ainda virgens pois se conheciam desde a infância e namoravam desde a adolescência. Aquela oferta me chamou atenção por muitos motivos. Eu nunca tinha feito sexo com duas mulheres ao mesmo tempo. Em uma foto de roupa só embaçando o rosto vi que tinham corpos lindos. E melhor, uma delas era ruiva conforme eu estava desejando, com cabelos cacheadinhos parecendo um anjinho.
A outra era morena com o cabelo curto como se fosse um garoto e com algumas tatuagens e só aceitavam um encontro com as duas ao mesmo tempo. Aquela morena linda não era o tipo de garota que eu procurava, mas quando pedi as fotos de lingerie, vi que seu corpo era qualquer coisa de maravilhoso. Daquele tipo de garota fitness, mas que vai só até o ponto de marcar levemente os músculos, ficando ainda totalmente feminino. Sua lingerie era daquelas Calvin Klein mais largas cinza, que deixava seu corpo apetitoso.
A ruivinha tinha um corpo mignon com tudo certinho e gostoso deixando ainda mais apetitoso com aquela lingerie de florzinhas. Elas faziam questão de mostrar quem era a ativa e a passiva. Balancei em levar avante com Manu, pois aquela ruivinha era tão lindinha e gostosa como ela, mas o fato de só aceitarem se estivessem juntas, pedia que eu pensasse por mais tempo.
Em meus pensamentos antes de iniciar, nunca imaginei transar com duas garotas ao mesmo tempo e muito menos com lésbicas. Nem imaginava como seria a dinâmica de fazer sexo com lésbicas. Precisaria mais tempo de conversa com elas. Então me decidi por Manu.
Depois de duas semanas aprofundando nossa conversa, mostramos nossos rostos um para o outro e Manu era linda mesmo. Parecia mais jovem como uma ninfeta, até me surpreendendo por sua idade.
Ela parecia ser quietinha apesar de seu corpo de curvas lindas e seu cabelo vermelho quererem dizer que ela era um mulherão. Além de sua beleza, essa feminilidade esfuziante me encantou. E após 4 semanas do primeiro encontro com Bruna, marquei em um outro hotel uma noite com Manu, esperando até que ela quisesse ficar por duas noites. Aquela ruivinha tinha me deixado muito empolgado.
Desta vez estava sentado no Lobby a esperando pois o Bar não tinha visão da porta. Assim que entrou já causou alvoroço. Manu estava provocante em um vestido vermelho. Era um vestido moderno que uma jovem usaria, mas com o vermelho de seus cabelos longos chamava atenção.
Fiquei em pé para que ela me visse enquanto acompanhei seu desfile. Sob olhares. Ao chegar ela parou em minha frente.
– Oi. Você é o Gabriel, né?
Chacoalhei a cabeça confirmando e admirando aquela mulher/ninfeta linda. Ela esticou sua mãozinha delicada e branquinha.
– Prazer, sou a Manu.
Sua mão estava gelada e suadinha mostrando todo seu nervosismo. Ela seria uma experiencia completamente diferente de Bruna que levou tudo com naturalidade.
– Prazer Manu. Sim, sou o Gabriel. Você está linda.
Com uma timidez incompatível com nosso compromisso, ela abaixou a cabeça e respondeu.
– Obrigado. Como vai ser, perguntou parecendo agonizada querendo resolver o quanto antes aquela situação.
– Primeiro vamos jantar e conversar. E se você quiser desistir por qualquer motivo, vai poder. Sem ressentimentos.
– Não vou desistir. Não foi fácil vir até aqui. Agora que vim, não vou voltar atrás.
– Tudo bem Manu. Ainda assim vou te perguntar após o jantar antes de subirmos. Deixa que levo sua mala, falei pegando de sua mão sua pequena mala a puxando pelo saguão até o restaurante.
Até a mala era vermelha combinando com sua roupa. Manu deveria ter se esforçado para colocar aquela roupa provocante para me agradar, pois ela parecia ser o oposto de provocante com uma timidez quase exagerada.
Não quis aperitivo, mas aceitou duas taças de champagne o que a deixou um pouquinho mais solta. Só um pouquinho. Devagar a conversa foi melhorando como tinha sido boa pelo chat. Estudante de medicina, era muito inteligente e culta e conversava sobre tudo, mesmo sobre sua carreira, sem informações que a identificasse.
Talvez o que estávamos por fazer a deixasse mais tímida e constrangida do que pareceu em nossas conversas anteriores, se bem que nunca falou abertamente sobre sexo mesmo atrás do anonimato. Quando terminamos o jantar e nos levantamos a convidei.
– Vamos subir?
Ela pareceu travar, mas enfim respondeu de forma curta.
– Vamos.
Ao responder a peguei pela cintura de lado e ela me olhou assustada, mas deixou. Quando chegamos ao quarto, parecia ainda mais assustada e ver aquela garota na idade de minhas filhas, tão frágil, me fez baixar o instinto paterno.
Segurei em suas mãozinhas geladas e pedi que levantasse a cabeça.
– Manu, olhe para mim.
Seus olhos verdes estavam vermelhos.
– Tem certeza que não querer parar? Você parece assustada e indecisa. Se quiser desistir, fica sendo um bom jantar para nós dois e ninguém sai magoado.
– Não quero parar. É porque é a primeira que faço isso. E é exatamente por isso que quero fazer com alguém experiente. Para perder esse medo. Se não fizer, na próxima que eu tentar vai acontecer a mesma coisa.
– Entendi. Também não foi fácil para mim na primeira vez. Quase não consegui de tão nervoso, menti para ela tentando a deixar mais calma.
– Verdade?
– Sim Manu. Tínhamos sua idade. Naquela época pouca gente perdia a virgindade mais jovem do que você. E mesmo os dois estando com muita vontade, quase não consegui. Precisei me acalmar e ela me ajudou fazendo carinhos ousados antes de ir até o fim.
Tentava a psicologia para que Manu se acalmasse e pudesse decidir se iria continuar.
– Se você quiser tentar, vou aumentando os carinhos devagar. E se você quiser parar em qualquer momento, eu paro. O que você acha?
Mais calma.
– Acho que assim vou conseguir. Não quero que aconteça tudo muito rápido.
– Nem eu. Quanto um homem experiente como eu tem uma mulher linda como você de companhia, ele jamais vai querer ir rápido. Ele vai querer aproveitar cada minuto te dando carinho. Vou fazer isso se você quiser tentar.
– Eu quero. Assim eu vou conseguir.
– Então vem aqui, falei a abraçando.
A apertando de leve contra meu corpo para não a assustar.
– Você sabe que é linda, não sabe? Fale a verdade.
– Eu sei. Muita gente me fala isso. Homens e mulheres. Mas tenho meus defeitos.
– E quem não tem. Você me disse que já beijou antes.
– Sim, beijei meus namorados.
– Posso te beijar?
– Pode.
Com toda paciência fui em direção a seu rosto e primeiro beijei seus lábios rosas e devagar fui colocando a língua dentro de sua boca. Manu tentava me agradar me beijando, mas seu beijo era um desastre. Sua língua tinha um único movimento e sua boca ficava estática. Parei o beijo.
– Faz com a língua como estou fazendo. Vai sentindo o que está fazendo e relaxando e curtindo. E sua boca e seu rosto também podem ficar relaxados.
– Está bem.
Voltamos ao beijo e desta vez não parecia que ela era uma estátua com a boca aberta e a língua para fora. Seus movimentos de língua, aprendendo com a minha, já bailavam gostosinho dentro de minha boca. Seu rostinho lindo cheio de sardas começava a balançar de um lado para o outro dando ritmo e querendo mais beijo.
Meu pau estava totalmente duro beijando aquela ninfetinha ruiva linda. E enfim senti o primeiro gemidinho mostrando que estava gostando. Deixei o beijo mais fogoso e ela me acompanhava, mas suas mãos não saiam de meus ombros e as minhas escorregavam pela sua cintura até o quadril. Parei um pouco para ver como ela estava.
– Está bom? Era assim que você beijava seus namorados?
Constrangida.
– Não tem nem comparação. Eles pareciam que iam arrancar minha língua e eu ficava assustada e imóvel. Esse foi o mais gostoso que já dei.
– Quer continuar mais um pouco?
– Quero.
Começamos a nos beijar de novo e quando comecei a correr a mão por seu corpo por cima do vestido senti que ela travou a língua, então voltei à sua cintura e Manu relaxou. Vi que precisaria de muita calma com ela e eu teria, pois um dos compromissos comigo mesmo era dar prazer a essas garotas.
Mas tinha que continuar avançando. Decidi tirar seu vestido ali em pé, mas não sua lingerie para não a intimidar. Eu a tiraria na cama. Cheguei no zíper em suas costas e quando comecei a abrir.
– Você poderia apagar essa luz e deixar uma bem fraquinha?
– Claro Manu. Vai ficar mais romântico.
Deixei só uma luz de led fraca sob a cama e quando voltei comecei um novo beijo enquanto abria seu zíper. Quando estava aberto fui para as alças de seu vestido sem desgrudar do beijo pois ela gemia gostosinho, mas na hora que fui soltar por seu corpo precisei me afastar um pouco para que não fosse obstruído.
Descendo por seu corpo já via um sutiã rosa com babadinhos em rendas brancas, mais teen. Seus seios pequenos ficavam lindos, sua barriguinha era tudo ou melhor do que vi nas fotos e sua calcinha larguinha da mesma cor e mesmo detalhes do sutiã.
Do vermelho quente para o rosa juvenil que combinava muito mais com seu corpinho perfeito e rosinha. Seria uma delícia beijar aquela pele lisinha. Sem o vestido ela abaixou a cabeça, pois percebeu que eu tirava a calça e camisa e ficava de cueca boxer.
Voltei a abraçar e nossas peles quentes se tocaram, mas parecia que Manu ainda estava travada. Mesmo naquela luz mais fraquinha eu podia ver tudo e voltando a dar um beijo fui a empurrando para a cama até ela encostar no colchão de costas e ir se sentando.
Não fui por cima dela. Não queria assustar aquela ninfeta de deixar qualquer tiozão maluco. Me sentei a seu lado e devagar a fui empurrando para que se deitasse no colchão. Minhas mãos já passeavam por seu quadril por cima da calcinha e tudo estava em um silencio perturbador.
Me deitei também e puxei Manu para o centro da cama e deitado de lado admirava aquela pele linda cheia de sardas. Eu queria que ela se empolgasse e se soltasse, pois se isso acontecesse poderia ter um dos melhores sexos de minha vida. Eu sempre gostara de ruivas e aquela mulher/ninfeta era tudo o que eu tinha pedido. Tentei conversar um pouquinho para relaxar.
– Tudo bem Manu?
– Tudo.
– Você é muito linda mesmo. Aliás, uma das mulheres mais lindas que já conheci.
E era absolutamente verdade.
– Obrigada.
– Posso continuar.
– Pode.
Suas respostas monossilábicas me mostraram que ela não queria conversa. Então a beijei de novo e enquanto beijava fui com minhas mãos até suas costas e soltei seu sutiã, o puxando gentilmente. Aqueles montinhos firmes eram perfeitos e suas aureolas tão rosinhas que quase não se via. Seu biquinho também pequeno e muito rosinha.
Voltei ao beijo. Essa era minha tática para a distrair, mas ela já não beijava como antes parecendo ansiosa. Quando toquei seu seio com minha mão ela levou um susto dando um pulinho, mas aceitou. Fui com a mão tão leve que quase flutuava, mas a sensação de ter seu seio era indescritível.
Ao mesmo tempo que tinha que ter calma, tinha que ir avançando para ver se com novos carinhos ela começaria a curtir. Fui descendo com minha boca lambendo seu pescoço fino até que cheguei em seu biquinho e o beijei e depois o lambi. Fiquei algum tempo para tentar a excitar, mas ela não mostrava nenhuma reação. Então minha última esperança era chupar sua bucetinha.
Triste por largar seus seios deliciosos fui descendo por sua barriguinha, lambendo e beijando e sem parar fui com minha mão puxando sua calcinha para baixo.
Senti os tremores de Manu, mas não era de excitação. Ela estava toda tensa e eu já duvidava se ela aceitaria que eu tirasse sua virgindade. Sinceramente não pensava mais na virgindade em si. Eu queria que Manu sentisse prazer pela primeira vez comigo e se lembrasse para sempre com boas lembranças.
Ainda sem se mexer, aceitou que eu a desnudasse por completo e quando me deitei sobre suas pernas e cheguei com meu rosto a 10 centímetros, meus conceitos foram reduzidos a pó. Sempre preferi as xoxotas bem fechadinhas e só com um risquinho. Apenas preferência, mas para mim fazia muita diferença.
Só que a xoxota de Manu tinha duas linguinhas rosinhas que saiam de dentro de seu rachinho. Eram fininhas, mas não era só um risquinho como eu gostava. Ao redor pelos fininhos e em pouca quantidade totalmente ruivos. Não era depilada, era natural. A maior parte acima da rachinha e quase nada do lado. Sua pele ao redor era rosa, muito rosa, mesmo naquela leve penumbra.
Eu nunca tinha visto uma bucetinha que não fosse só um risquinho na rachinha tão lindinha. Ou melhor, aquela xoxotinha era uma das 3 mais lindinhas que eu já tinha visto, mesmo tendo as linguinhas aparentes.
Meu tesão estava no espaço e precisava me controlar para não a assustar. Ainda sem abrir sua fenda, comecei a beijar de levinho seu ventre retinho e demorei até começar a ir descendo até chegar em sua rachinha. Passava minha língua de cima para baixo sem forçar a entrada e não sentia seu mel.
Quando levei meus dedos e abri aquela fenda, me apaixonei ainda mais. Não consigo explicar o que era diferente naquele interior, mas era diferente das que conheci e mais perfeitinho. Parecia ter menos relevos e ser mais lisa que as outras. Até seu hímen era lindinho e diferente. Só havia um grande problema. Estava seca como um deserto.
Me senti um pouco desestimulado, mas a única possibilidade era chupar o melhor que pudesse e ver se ela se excitaria. Usei tudo que aprendi com Lena e fiz um dos melhores orais de minha vida e babava a melando. Suas mãos pequenas seguravam no lençol e estavam brancas de tanta força que colocava.
Se Manu não gozasse, eu poderia gozar só de chupar aquela delicia. Fiquei uns 5 minutos e de tanto que babei não sabia mais se Manu tinha produzido seu mel. Ela não gozou.
Fui subindo por seu corpo até que fiquei frente a frente com seu rosto que tinha os olhos fechados. Meu pau se encaixou em sua rachinha e comecei um ir e vir sem nenhuma pressão, mas minha glande corria de baixo para cima, as vezes enroscando e encaixando em seu canalzinho virgem.
Nunca vi pessoalmente, mas em filmes, quando as pessoas estão em choque. Quando olhei para seu rosto de olhos abertos arregalados, Manu parecia em choque como acontece nos filmes. Ela não piscava, tinha um olhar perdido e estava imóvel.
Aquela visão daquela garota tão novinha parecendo que estava sendo abusada ou violada, acabou comigo. Enxerguei minhas duas filhas. Eu tinha parado com a glande na portinha de seu canal e talvez por isso ela estava daquele jeito. Pensei até em gozar em sua barriga pois eu estava muito excitado, mas isso foi antes de ver seu rosto daquele jeito. E o pai em mim assumiu o controle de minhas decisões.
– Eu vou parar Manu. Se acalme. Não vou te penetrar e nem você vai perder a virgindade.
Ela saiu daquele transe chorando.
– Por favor Gabriel. Continue.
Eu sabia que era pela necessidade financeira que queria que eu continuasse e tomei uma decisão ainda mais forte. Eu queria proteger aquela garota inteligente e linda.
– Manu. Não tem problema. Nós vamos parar e mesmo assim vou acertar com você o que combinamos. Não fica assim.
Surpresa ela não acreditava.
– É sério?
– Sim Manu. Vou te dar tudo o que prometi e vamos parar por aqui. Se acalme garota linda, falei já tirando meu pau amolecido de dentro daquela rachinha linda que nunca mais veria ou sentiria.
No momento que saí de cima dela puxei o lençol cobrindo seu corpo e peguei um travesseiro cobrindo o meu. Ela ainda não acreditava.
– É muito dinheiro Gabriel.
– Não se preocupe. Em nosso trato, você me daria sua virgindade, mas eu deveria te dar uma primeira vez inesquecível e deliciosa e não consegui. Então a falha é minha também.
– Você não conseguiu por minha causa.
– Está decidido Manu. Essa é minha vontade. Se quer me recompensar vamos tomar uma água com açúcar no bar do hotel para se acalmar e depois que estiver calma te levo na casa de sua amiga.
Se antes Manu tinha o olhar perdido e parecia em choque agora tinha o olhar incrédulo. E talvez desconfiado, pensando qual era o meu interesse em me comportar daquela maneira.
O peso na consciência foi o fator mais importante em minha decisão. Me senti muito mais que um canalha a vendo em choque. O sentimento paterno também contribuiu muito.
– Está bem Gabriel. Não estou acreditando. Você não existe. Nenhum outro homem no mundo teria feito isso.
– Acho que alguns teriam sim. Mas são poucos até porque você é muito linda mesmo e quase impossível de resistir. Vou tomar um banho e me trocar e depois eu desço e te espero lá no bar. Assim você fica mais à vontade.
– Não precisa. Você já viu tudo mesmo.
– Sei que você vai ficar calma mais rapidamente assim.
Tomei meu banho e deixei o quarto dizendo que a esperava no bar. Aquela sensação de ter evitado o pior e feito a coisa certa deixava minha alma leve. Vi a diferença e o problema que poderia causar em uma garota, mas como Bruna tinha levado tudo na boa e adorado, teria que escolher melhor as garotas. Mas após o choque com Manu demoraria semanas para conseguir novamente.
Quando chegou ao bar com sua malinha, ela estava com um vestido mais simples que usaria na manhã seguinte. Se sentou ao meu lado e já conseguia sorrir.
– O que você vai tomar Manu?
– Água com açúcar mesmo, como você sugeriu. A vida toda minha mãe me deu água com açúcar para me acalmar.
Sorrimos juntos.
– Eu parecia assim tão assustador?
– Não mesmo. Você foi o tempo todo gentil e me beijou como nunca antes. O problema sou eu mesmo. E me senti culpada pelo motivo que estava ali. Jamais vou conseguir te agradecer.
– Se esforce muito e seja uma ótima médica ajudando muita gente. Assim você vai me deixar feliz.
– Isso com certeza vou fazer.
Peguei a caixa com a bolsa onde estava o dinheiro e dei de presente. Quando abriu, adorou a bolsa.
– Ainda ganho um presente lindo desses.
– Pela garota que você é, você merece muito mais. Aí dentro está o que combinamos. Tome como presente e faça muito bom proveito.
Ficamos conversando um pouco sobre seus estudos e quando parecia totalmente calma, foi ela quem me surpreendeu.
– Podemos manter o contato? Quero te contar de minhas conquistas na Faculdade.
– Claro que podemos. E se ajudar conversar comigo nos momentos ruins, pode entrar em contato sempre que precisar.
– Obrigado. Acho que você vai pode ajudar sim. Vou ficar te devendo a vida inteira.
Imaginei que ela estivesse empolgada por eu ter dado o dinheiro mesmo sem ter dado certo nossa noite e quando caísse a ficha nunca mais me procuraria com vergonha pelo ocorrido e respondi.
– Manu. Você não deve absolutamente nada para mim. Nada mesmo. Eu fiz o que fiz porque quis e estou muito feliz de ter agido como agi. Quero é que você seja muito feliz.
Nossa conversa sobre o ocorrido acabou aí. Ficamos mais uma meia hora conversando e já bem tranquila a levei até próximo à casa de sua amiga para não saber onde era. Manu me deu um beijo na bochecha se despedindo e a vi caminhando como a garota que era sumindo na esquina.
Fui embora todo feliz e animado por minha atitude, mas também lamentando pois deixei de fazer sexo com uma das mulheres mais lindas que já tinha conhecido.
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“Esse relato está sendo dividido em 2 partes com inúmeros capítulos. A primeira parte contando os encontros com garotas desconhecidas e a segunda contando como minha filha descobriu, se passou por uma estranha e trouxe junto sua irmã mais nova para esse meu mundo cheio de luxuria.”