Vou contar para vocês, um episódio recente, mas que fiquei muito feliz por ter dado tudo certo.
Final do ano passado, eu estava com muita dificuldade de urinar e acordava várias vezes para ir ao banheiro. Depois de vários exames, o diagnóstico era de um quadro de hipertrofia prostática, que necessitava de intervenção cirúrgica.
Na internação, fiquei sabendo que séria cirurgia aberta em função do tamanho, não dando para fazer pelo canal.
Bom, deu tudo certo e não tiraram, somente uma raspagem.
Na recuperação e já em casa, contratamos um enfermeiro, pois Neuma foi para o interior, já que sua mãe estava doente e necessitava de auxílio. Foi ela e a irmã, no que ela ficou tranquila, pois eu estava bem assistido.
No primeiro dia do enfermeiro, ele chegou e vi que era uma pessoa bem simpática, corpo normal, moreno, desses de muito sol de praia, Olavo. Depois de familiarizado com a casa e comigo, foi me banhar já que não tinha condições de fazer sozinho.
Falei para ele ficar também nu, pois não molharia a roupa, mesmo ele falando que tinha trazido um calção de banho. Ele concordou e iniciarmos o banho.
Inicialmente, na cabeça, ombros, peitoral e desceu direto para as pernas, voltando para as partes íntimas. Estava ainda com os pontos, mas ele habilmente, lavou minha rola, virilha com bem sabonete. Minha rola quis dar sinal de vida, mas se comportou logo, em função de ainda estar dolorido. Ai foi para a parte de trás, no mesmo sentido, costas, pernas e subindo para a bunda. Amigos, ele passou bem sabonete e senti seus dedos passando bem em cima de meu cu, no que não resisti e soltei um gemido meio abafado, no que ele notou e passou várias vezes em cima e algumas vezes, senti a pressão de seu de médio bem na entrada. Terminou o banho, me enxugou, dando agora, mais atenção a minha bunda e, notei sua rola já meia bomba.
Passamos o dia conversando animosidades e soube que ele era separado, tinha um filho de 4 anos, mas que agora, estava fazendo um estágio num hospital grande de Fortaleza e que pegou esse serviço extra, em função de estar de férias.
A tarde já por volta das 17,30, Neuma ligou para saber se estava tudo bem e informar que a mãe delas estava bem melhor, mas que, como eu estava bem, voltaria na sexta (era uma terça), no que concordei e deixei ela mais tranquila. Olavo perguntou, se eu já estava pronto para o banho da noite, já que era recomendação, um banho pela manhã e outro no início da noite. Fomos para o banheiro e depois dele me deixar nu, fez a mesma coisa.
Tudo como antes, no mesmo roteiro, só que dessa vez, minha rola deu sinal de vida com maior tempo, no que ele mesmo notando e, com ela na altura de seu rosto, apenas me olhou e continuou, como se tudo fosse natural. Aí veio para trás e novamente, passou um bom tempo, passando sabonete e os dedos no meu cu e até senti seu dedo entrar um pouco, denunciando que naquele túnel, já havia passado várias carretas, pois era evidente que não tinha mais nenhum impedimento ao tráfego na estrada. Em dado momento, recuei um pouco para trás, para ficar embaixo do chuveiro, encostando minhas costas em seu corpo, no que minha bunda, encaixou exatamente na altura de sua rola, que nesse momento, senti que estava dura. Agi naturalmente e não fiz menção alguma em afastar, no que ele ficou encostado com suas rola bem no rego e , ajudando a tirar o sabão do meu corpo.
Sem dizer uma palavra e nem precisava, saímos e ele veio enxugar, onde pude ver agora dura, o calibre daquela ferramenta que agora a pouco, estava forçando a passagem no rego de minha bunda. Ele me enxugou, principalmente minha rola e em especial, minha bunda e cu, onde senti sua dedicação total.
A noite já por volta das 22 horas, ele me ajudou a trocar de roupa para dormir, no que vesti apenas a camiseta, para não irritar a cirurgia.
Já era madrugada, quando chamei Olavo, me queixando de frio, achava que estava com febre. Ele colocou o termômetro e não acusou febre no que falei.
Eu – Olavo , não sei mas estou com frio e já diminui o ar.
O – o senhor não está com febre, deve ser reação do corpo, ainda dá cirurgia.
Eu – como vou dormir? Você pode ficar um pouco aqui do meu lado, só para esquentar um pouco?
O – Claro !
Ele estava de calça moletom e camiseta e eu como falei, só de camiseta. Ele deitou atrás de mim e nós ficamos um de costa para o outro.
Já tinha passado um tempo e ele falou.
O – melhorou ?
Eu – sim, mas ainda estou com frio.
O – posso me encostar no senhor, para esquentar melhor?
Amigos, quando ele virou, já senti sua rola dura encostar na minha bunda. Com um tempo, senti suas mãos passando no meu corpo e nesse momento, senti sua rola já fora da calça, forçar passagem no meio de minha bunda, indo em direção ao meu insaciável cu.
O que aconteceu? Conto a seguir.