Meu nome é Bruno, sou branco, tenho 1.68m, cabelos curtos, e sou crossdresser nos meus momentos íntimos. Vou contar para vocês as coisas que fizeram que eu me tornasse o que sou hoje.
Era carnaval de 2002 quando eu fui para Angra dos Reis passar uns dias na casa do meu tio Chico. Era um rapaz tímido e desajeitado de 19 anos que não levava jeito nenhum com as meninas, não que eu não tivesse interesse nelas, até tinha, mas tinha mais interesse pelos meninos, segredo que eu guardava a 7 chaves pois tinha medo de como a minha família iria se portar se descobrisse as minhas predileções. As únicas que sabiam desse meu lado eram minhas primas Manu e Lara, de 20 e 19 anos respectivamente, com quem fui criado praticamente junto e nutria um laço muito forte com elas.
Sou filho único por isso a amizade com as minhas primas, era algo que eu sempre dei muito valor, e depois que contei pra elas que eu gostava de meninos, praticamente nossa amizade foi elevada ao status de irmãs com elas sempre me tratando como se fosse uma menina, o que fazia com que eu não me sentisse tão deslocado na minha família e por isso eu sempre passava as festividades e feriados junto delas pois adorava a companhia delas. Nesse ano, estávamos nos preparando para sair para o bloco de carnaval, nunca fui muito fã da festividade. Odiava os eventos, mas adorava o feriado que me permitia ficar longe da escola por um tempo. Já estávamos no segundo dia quando estava me arrumando, ia sair com uma roupa normal de novo, nada de fantasias nem nada, apenas uma bermuda e camiseta, usando apenas um cordão de flores artificiais daqueles comuns em carnaval. Manu e Lara estavam saindo de diabinhas com fantasias idênticas e Manu foi a primeira a se manifestar quanto as minhas roupas.
- Bruno, não acha que essa sua roupa tá muito sem graça não? – falou com cara de deboche.
- Me deixa Manu! Você sabe que eu não gosto de carnaval! – resmunguei.
- Poxa, mas você nem dá uma chance! Tentar botar uma outra roupa! – falou ela insistindo.
- Que roupa? Você sabe muito bem que eu não tenho fantasia de carnaval! – respondi.
Manu olhou para Lara que entendeu na hora o que ela estava querendo. Lara foi no outro quarto e voltou com uma fantasia de diabinha igual a delas.
- Você pode usar essa roupa aqui ó! – e pegou a fantasia das mãos de Lara mostrando pra mim.
A fantasia de diabinha consistia em um arco com dois pequenos chifres vermelhos, um topzinho curto com bojo preto e vermelho, uma saia de tule vermelha com gliter e um shortinho preto com um detalhe na parte de trás que se transformava em um rabinho além de um tridente de brinquedo, além de uma meia calça arrastão que ia até a cintura
- Na-na-ni-na-não! – falei nervosamente – Não vou usar isso de jeito nenhum!
- Ué primo? Por que não? – perguntou Lara rindo
- Ta doida Lara? Vou sair de diabinha? – falei vermelho – O que vão pensar de mim?
- Vão pensar que você ta curtindo o carnaval e ta brincando com a gente ué? – falou Lara
- Eu acho que você tem que parar com essa bobeira e experimentar! – Falou Manu me mostrando o topzinho – Imagina, três diabinhas parando o trânsito!
Depois de muita pressão, acabei concordando, fui no banheiro e coloquei a fantasia muito contrariado. Aquilo estava mexendo comigo de uma maneira que eu não entendia e enquanto colocava a fantasia, um misto de excitação e medo estavam me dominando. Minha boca estava seco e minha pele arrepiada. Eu tinha um corpo magro e a roupa acabou me vestindo bem, o shortinho acabou deixando meu bumbum um pouco mais empinado e o único problema que eu estava tendo era o volume que meu pinto fazia na frente, mas era algo que a saia de tule acabava disfarçando.
Abri a porta do banheiro e Lara e Manu estavam prontas na porta esperando para ver o resultado, ao que pude ver, não gostaram muito.
- Hmmmm... não sei.... Falta alguma coisa! – falou Manu.
- Verdade mana, ainda não tá legal! – respondeu Lara.
As duas me puxaram de volta para o quarto, Lara foi mexer em umas bolsas que elas trouxeram as fantasias e voltou com uma peruca preta de cabelos longos, depois disso colocou uma espécie de rede na minha cabeça e encaixou a peruca ajustando o posicionamento dela. Logo em seguida Manu para na minha frente com um estojo de maquiagem e começa a fazer uma maquiagem bem pesada em mim. Naquela situação, minha vontade era de sair dali correndo, mas como diz o ditado, “tá no inferno...” e aquelas duas diabinhas estavam adorando a situação.
Depois de terminar com meu rosto, Manu pegou um rolo de papel higiênico e fez um preenchimento no bojo do top que eu estava usando para dar um pequeno volume e depois fez uma maquiagem no meu peito para dar uma falsa sensação de volume, quem olhasse de longe ia realmente achar que eu tinha peitinhos.
Depois disso me levantaram e me fizeram dar uma voltinha, Manu reparou o volume do meu pinto, foi até a bolsa e pegou uma calcinha fio dental.
- Toma, põe isso por debaixo do shortinho! – falou me entregando a calcinha
- Tá doida prima???? – falei desesperado
- Calma! Compramos essa especialmente pra você! – falou Lara rindo – É feita para meninos usarem! Ajuda a esconder o pipi!
Estava aterrorizado, as duas estavam me transformando completamente em uma menina e eu não sabia o que mais me assustava, elas fazerem isso comigo ou eu estar adorando aquilo. Fingi um bico uma reclamação e fui até o banheiro, tirei o shortinho e coloquei a calcinha. A primeira sensação que eu tive foi de liberdade. Sentir aquele tecido macio se acomodar no meu reguinho era maravilhoso! Estava sentindo meu bumbum sendo dividido em dois e a sensação era maravilhosa. A parte da frente da calcinha era maior do que o comum, o que fez com que meu pinto fosse totalmente encoberto e seguindo o conselho da minha prima Lara, tentei colocar ele pra trás de forma que a calcinha segurasse ele e em seguida eu coloquei o shortinho que deixou ele mais ou menos numa posição fixa. Sentei no vaso com a tampa arriada pra poder ver se sentiria algum desconforto mas para a minha surpresa, estava me sentindo normal.
Saí do banheiro e voltei para o quarto, lá minhas primas me ajudaram a colocar a meia calça arrastão e me fizeram vestir um saltinho que elas haviam comprado para o meu tamanho, as duas sacanas haviam planejado aquilo e não falaram nada comigo e eu estava adorando a surpresa, apenas não queria demonstrar aquilo pra elas! Depois de pronto, as duas me levaram até o espelho da porta do armário!
- E então? O que achou BRUNA? – falou Manu me chamando pela primeira vez como uma menina.
Fiquei boquiaberta, Lara e Manu eram duas garotas gostosas, pernas grossas, bunda grande seios fartos, mas eu ali, no meio das duas, realmente parecia mais uma menina. Mais magra obviamente e sem os seios fartos, mas se vissem nós três na rua, eram três garotas em que você gostaria de ter uma aventura. A meia calça e o shortinho faziam com que minhas pernas dessem a impressão de serem um pouco mais compridas e meu bumbum mais arrebitado. A maquiagem que ela fez disfarçava bem meus traços mais masculinos e ela fez uma alteração na linha dos meus lábios usando o batom o que fazia com que minha boca ficasse mais carnuda. Eu estava a cara do pecado.
A hora da verdade tinha chego, era hora de sair do quarto e encarar meu tio e minha tia. Saímos e a única coisa que eu sentia era vergonha! Minha tia Mariana, irmã da minha mãe riu alto quando me viu!
- Menina você ta linda! – falou brincando. – Sério Bruno! Se eu não soubesse que era você achava que era uma das amigas das meninas!
Meu tio já me viu com outros olhos, podia ver que ele estava me olhando diferente mas fingi não entender e fiquei ruborizado.
- Cuidado vocês três heim! – falou ele contido – Não voltem muito tarde.
Iríamos para um coreto que ficava a pouco mais de 10 min caminhando da casa que nós estávamos e enquanto caminhávamos, por diversas vezes recebemos cantadas e assovios dos homens que passavam pela gente e até então, ninguém havia reparado que eu era um menino.
- A partir de agora você é a Bruna! Nossa prima entendeu! – falou Manu.
- Ta bom! – respondi rindo.
- Afina a voz menina! – Falou Lara rindo
- Assim esta melhor? – afinei a voz mas de uma maneira que não parecesse forçado.
- Tá ótimo! – Respondeu ela.
Já caminhávamos alguns minutos quando tomamos um rumo totalmente diferente do coreto que íamos e fiquei assustado.
- Calma prima! – falou Manu – Vamos para uma outra festa!
- Você vai adorar! Confia – Falou Lara com um sorriso sacana.
Andamos por mais uns 10 minutos quando paramos em frente a uma casa com um grande muro alto, era possível ouvir a música que tocava lá dentro, andamos mais alguns metros até que chegamos ao portão e Manu bateu no portãozinho que dava acesso a casa. Um homem grande, com mais de 1.80m e muito forte nos recebeu e liberou nossa entrada. Ao entrarmos, pude ver que era uma casa grande de 2 andares, na parte da frente da casa havia uma grande piscina em que vários casais estavam dentro, totalmente nus, pude ver mulheres chupando homens na borda da piscina, mulheres chupando mulheres e homens chupando homens, uma verdadeira orgia.
- O que é isso primas? – falei assustado
- Calma Bruninha! – Falou Lara rindo – Hoje você vai aprender a ser menina que nem a gente!
- Fica tranquila prima! – falou Manu me segurando pelo braço – hoje temos uma surpresinha pra você!
Entramos na casa e fomos em direção a um rapaz que devia ter mais ou menos uns 25 anos. Estava com uma camisa florida e sunga de praia branca que deixava seu instrumento bem destacado. Seu nome era Marcelo e recebeu eu e minhas primas com um sorriso lindo. Marcelo então foi em direção a minha prima Manu, abraçou ela e enquanto a beijava, apertava sua bunda com uma mão e um dos seios com a outra, logo em seguida fez o mesmo com Lara que retribuiu passando a mal sobre o pau dele e depois deu uma mordidinha leve na sua orelha.
- Marcelo, essa é aquela prima que nós havíamos falado, Bruna. – falou Manu.
Marcelo me olhou com um sorriso malicioso de alto a baixo e veio em minha direção, fiquei gelado, ele me abraçou colocando as duas mãos na minha bunda e me beijou fortemente. Sua língua invadia minha boca e eu sem saber o que fazer apenas deixei acontecer. Minhas pernas tremiam, meu coração palpitava e uma excitação descomunal tomou conta de mim.
- Prazer Bruna! – falou ele depois de me beijar.
- P-Prazer! – respondi timidamente.
Ele continuou me olhando nos olhos, parecia examinar dentro de mim.
- Primeira vez? – falou marcelo olhando pra Manu.
- Primeirissima! – falou ela rindo.
- Tenho a solução perfeita pra vocês três! – falou ele rindo – venham comigo!
Subimos as escadas e pude ver ali o quanto a casa era grande, no andar de cima, além de uma sala muito grande, havia um corredor que possuía pelo menos cinco ou seis quartos pelo que pude contar. Ele nos guiou até um quarto no fundo e nos fez entrar. Era uma suíte grande, com uma cama enorme no centro, dois sofás em cada lado do quarto e um grande tapete felpudo no centro.
Marcelo pediu para que eu me sentasse aonde me sentisse a vontade e fui me sentar no sofá mais afastado da porta, depois chamou Manu e Lara para perto da porta, ficaram conversando sem que eu soubesse sobre o que por uns 2 ou 3 minutos e depois saiu pela porta.
Manu e Lara vieram em minha direção rindo, quando chegaram perto, ambas tiraram seus tops deixando seus vastos seios a mostra, Manu sentou-se ao meu lado e puxou meu rosto para o meio dos seus peitos e depois guiou a minha boca até os seus mamilos. Excitadíssimo, comecei a mamar em seus seios enquanto isso, Lara gentilmente se ajoelhou na minha frente e baixou meu shortinho e buscando meu pinto, começou uma leve punheta fazendo com que ele fosse ficando ereto, não que ele fosse grande, meu pinto tinha pouco mais de 13 cm, mas ela fez questão de deixa-lo duro até que começou a chupa-lo. Eu estava ficando doido, minhas duas primas, que sempre tratei como irmãs estavam ali, me masturbando e me chupando e a única coisa que eu conseguia pensar era que eu queria mais.
Pouco tempo se passou desde o momento em que começamos aquela brincadeira quando bateram na porta. Manu me deixou sendo chupado por Lara enquanto foi abrir a porta, logo em seguida, dois caras entraram e foram recebidos a beijo por Manu que puxou eles em nossa direção. Manu se sentou do meu lado quando o um deles, um negro gostoso e com um pau que dava 2 do meu colocou sua ferramenta dentro da boca de Manu e ela mamava ele como uma bezerra sedenta, o outro cara se posicionou atrás de Lara, puxou sua roupa e enfiou sua cara no meio da bunda dela, linguando seu cuzinho e buceta com vontade fazendo ela gemer enquanto me chupava. Manu puxou minha cabeça e me fez ficar com o rosto colado com o dela e sem a menor cerimônia, o negão tirou o pau da boca dela e apontou na minha, não pediu licença nem perguntou se eu queria, apenas pegou aquele enorme pedaço de carne suculenta e enfiou entre os meus lábios. Começou um leve movimento de vai e vem na minha boca e apenas relaxei e comecei a chupar aquele pau. Inicialmente de forma tímida e depois que fui me acostumando com o volume dele na minha boca, comecei a tomar gosto pela coisa e comecei a chupar com mais vontade e tesão. Vi de relance que o outro cara tinha parado de chupar o rabo de Lara e começou a bombar nela enquanto Manu se levantava para dar mais espaço para o negão foder a minha boca. Manu se levantou e foi até o cara que estava comendo Lara, tirou sua roupa totalmente e começou a esfregar a sua xana na cara dele enquanto ele comia a irmã.
Nisso o negão não satisfeito com a minha boca, me fez levantar, Manu aproveitou e sentou no meu lugar e Lara começou a chupar a sua boceta, o negão me vira e me coloca empinado no encosto do sofá em que estávamos e começar a lamber o meu cuzinho com força, sua língua explorava minha bundinha e a cada vez que passava pelo meu cuzinho, fazia uma leve pressão querendo entrar. Manu gemia enquanto sua irmã chupava a sua boceta e podia ver que o cara que comia Lara estava aumentando o ritmo, até que se levantou, Lara se sentou ao lado de Manu enquanto o outro cara a colocava em posição de frango assado e voltava a bombar nela.
Manu vendo o negão chupar o meu cuzinho, subiu em cima do sofá e dessa vez, se posicionando no encosto dele, colocou a boceta na altura da minha cara e começou a esfregar ela na minha cara, enquanto isso, podia sentir o negão começar a se aventurar na minha bundinha com suas mãos fortes e dedos grossos que já começavam a explorar meu buraquinho. Ele deu uma cuspida e começou a enfiar a o dedo médio dentro do meu cuzinho, colocava aos poucos e depois tirava até que conseguiu colocar o dedo inteiro, depois tirou e começou a repetir o processo, só que dessa vez com dois dedos. A cada dedada podia sentir meu anelzinho se alargando e involuntariamente meu cuzinho piscava como quem estivesse implorando por pica. O negão então se levantou, se posicionou atrás de mim e começou a pincelar aquela enorme rola no meu rabo. Nossa, que sensação boa era sentir aquele mastro de carne roçando minha bunda e suas mão segurando minha cintura procurando a melhor maneira de me foder.
O negão novamente cuspiu no meu rabo e Manu se antecipando ao que sabia que ia acontecer, puxou minha cabeça com ainda mais força como se fizesse um esforço para que eu entrasse na buceta dela e nisso, em apenas um movimento, o negão enterrou toda aquela vara no meu rabo de uma vez só e sem piedade.... nesse momento uma dor gigantesca tomou conta do meu corpo e tudo ficou escuro.
Recobrei a consciência e estava de quatro em cima da cama, o Negão continuava comendo meu rabo com aquela enorme vara, mas agora, ao invés de dor eu estava sentindo um prazer enorme, sentir aquela vara dentro de mim, me penetrando e tomando conta do meu interior, preenchendo meu rabinho estava sendo algo maravilhoso.
De frente pra mim, Manu estava de quatro também, sendo comida pelo Marcelo que em algum momento no meio daquela bagunça voltou e aproveitou para dar um trato nela. Lara continuava no sofá, dessa vez, sendo currada por dois caras, um comia seu cu e outro comia sua boceta e ela gemia e pedia mais deliciosamente. Eu estava adorando aquela bagunça, ver minhas primas sendo curradas enquanto eu mesmo ganhava uma bela duma rola no rabo estava sendo algo maravilhoso pra mim. Estava concentrado em receber aquele macho no meu rabo quando comecei a notar que dentro do nosso quarto, tinham muito mais pessoas do que quando começou a bagunça e logo em seguida, um cara que estava próximo, vendo que minha boca estava livre, subiu na cama e enquanto o negão ainda me arrombava, começou a foder minha boca com a sua rola. Meu Deus, minha primeira vez e eu já estava com duas rolas em mim. Pude sentir o negão começar a respirar mais pesado enquanto bombava em mim e segundos depois, senti meu rabinho esquentar e ele começou a urrar, eu gemia com o pau do outro cara na minha boca e sentia o sêmen do negão escorrendo entre as minhas pernas. Achei que teria algum descanso depois daquilo mas o cara que estava fodendo a minha boca, tirou seu pau e se posicionou atrás de mim e começou a me comer também e nisso o negão sem falar nada, voltou-se para mim e levando seu pau melado a minha boca, fez com que eu limpasse todo o seu enorme caralho com a minha língua.
Manu vendo aquela cena gemia como uma cadela e num momento de pausa olhou pra mim e falou:
- Parabéns putinha! Agora você é uma menina de verdade!
Aquela noite ainda ia render muito, mas fica pro próximo conto!
