As taras da minha irmã, parte 4

Um conto erótico de Beto
Categoria: Heterossexual
Contém 2344 palavras
Data: 08/07/2022 18:54:08
Última revisão: 08/07/2022 18:57:42

O verão havia sido ótimo, na praia eu havia conhecido Vanessa, uma morena linda de corpo bem definido, bundinha redonda e peitinhos pequenos e empinadinhos. Mas ela morava em outra cidade e com o fim das férias a gente só conversava via chat. Além disso eu tinha começado o cursinho e portanto em vez de boceta e praia eu tinha que estudar na secura.

Mas Vanessa era uma boa namorada, todo dia ela me mandava fotos, sem nem esconder o rosto, ela confiava em mim. A primeira foto dela de frente para o espelho do quarto usando um biquíni de cortininha laranja. Ela primeiro manda uma foto com ele normal normal, mas depois uma com ele fechado ao máximo em cima e em baixo, cobrindo só os lábios da xoxota dela e os mamilos. No segundo dia era uma biquíni preto de cós muito baixo com duas cordinhas muito finas amarradas nos lados. Ela me escreve:

"Só posso usar esse porque a sua irmã me depilou inteira, mas acho que eu gostei, tinha medo de ficar parecendo infantil, mas é bobagem, eu me sinto mais sexy toda lisinha"

E por uma semana ela me manda uma foto de biquíni por dia. Depois disso ela começa à me mostra a lingerie. Primeiro um conjuntinho branco de algodão, bem comportado e bem Lolita, o sutiã era em formato de top e a deixava ainda mais sem seios e a calcinha cobria ela inteira, mas o tecido era fino e o formato dos lábios da xoxota ficavam visíveis, a bundinha dela também ficava fantástica na calcinha simples.

A próxima foto é com ela usando um body branco de malha e um par de meias longas brancas de futebol. Ela tira a foto estando de quatro na cama empinando a bundinha. No dia seguinte ela me manda uma foto com um conjunto de renda preto com partes transparentes por entre a renda. Atrás era toda enfiadinha na bunda dela.

"Minha mãe não sabe que eu tenho uma lingerie assim"

Tudo isso só serve para me deixar com mais tesão e nem bater punheta para as fotos dela estava funcionando mais, porém só poderíamos nos ver no carnaval. E para piorar ela me mostra a fantasia que ela ia usar, era um vestido de chapeuzinho vermelho branco com laços vermelhos só que completamente transparente, por baixo somente uma calcinha de alças bem finas cobrindo o mínimo da boceta para a fantasia ser legal, os peitos estavam completamente expostos. Ela ainda manda uma foto extra sem a calcinha, só cobrindo a xoxota com as pernas juntinhas.

Comigo nesse estado chega a minha irmã tarada para passar o fim de semana na casa dos nossos pais. Ela chega no sábado, meu pai nos leva para jantar fora no restaurante favorito da minha irmã. Ela estava usando um vestido trapézio preto curto e solto. Dava para ver que estava sem sutiã, mas eu fiquei na dúvida se ela estava sem calcinha, eu não conseguia acreditar que Fernanda tinha tido coragem de ir em um restaurante com os meus pais sem nada por baixo do vestido curto.

Eu fico o jantar inteiro tentando ver se ela estava com ou sem calcinha. Várias vezes quando ele se move eu vejo a dobrinha da bunda dela, mas não dá para ter certeza. Depois de comermos, Fernanda diz que gostaria de me mostrar o café de uma amiga dela que ficava do lado do restaurante. Meus pais concordam e vão embora de carro enquanto eu e a minha irmã vamos andando, eu logo atrás da minha irmã. Assim que a gente se afasta um pouco do restaurante Fernanda se vira para mim e levanta o vestido:

-- Você estava querendo ver se eu estava de calcinha, não é irmãozinho? Pode ver agora -- Ela diz enquanto dá uma voltinha.

Oficialmente ela realmente estava de calcinha, uma tão pequena que não somente estava completamente enfiada na bunda dela, como também entrava entre os lábios da xoxota.

-- Mas acho que eu perdi o costume de usar calcinha -- Fernanda diz e tira a calcinha no meio da rua -- Toma, pode ficar para você de recordação, está toda melada da minha xoxota.

Eu pego a calcinha dela, dá para sentir o perfume da boceta da minha irmã, e sem saber o que fazer eu a coloco no bolso. Fernanda continua andando na minha frente, mas agora sem tomar cuidado com o vestido que fica balançando, revelando a bunda dela para mim várias vezes. Inclusive quando a gente para em uma esquina ela dá uma pirueta e o vestido sobe até quase o umbigo revelando a boceta raspada dela para mim e para as pessoas que estavam do outro lado da rua.

Chegamos no café e pegamos uma mesa redonda alta com pernas finas, ao sentar o vestido de Fernanda sobe e ela certamente não senta de maneira modesta portanto eu tenho uma visão completa da boceta da minha irmã, eu e qualquer outra pessoa no café. Ainda bem que o lugar era bem descolado e ninguém se incomoda com a putinha da minha irmão mostrando a boceta. Fernanda então diz:

-- Eu preciso da sua ajuda amanhã de noite.

-- Ei, eu tenho uma vida, você não pode ficar me invocando quando quer!

-- Sei, sua namorada mora na pqp e você não tem nada mais para fazer. Desculpa se eu estou interrompendo a sua rotina de bater punheta, mas acho que você vai gostar.

-- O que é?

-- É uma festa... especial.

-- É putaria?

-- É... eu preciso que alguém vá comigo.

-- Você não tem um namorado para fazer isso?

-- Não, e eu não confio em ninguém da faculdade para fazer o que eu quero. Tem que ser você, irmãozinho.

-- Mas o que tem de tão importante que eu preciso ir?

-- Se você prometer que vai ir comigo eu te conto.

-- Isso é golpe baixo, mas tudo bem, eu vou com você.

-- Ótimo. Você lembra o que a sua namorada fez comigo?

-- Qual parte?

-- Das algemas. Você lembra das algemas. Quando a sua namorada algemou os meus punhos para trás e colocou uma coleira no meu pescoço.

-- Sim, lembro.

-- Ok, eu fiquei obcecada com isso. De ser exposta com as mãos presas pra trás, sem ter como cobrir o meu corpo.

-- Como você é tarada. Mas ainda não sei o que isso tem comigo.

-- Eu achei um lugar em que eles fazem festas de fetish, é tipo uma balada só que muito mais apimentada.

-- Você quer que eu te leve lá na coleira?

-- Siiim.

-- Completamente pelada?!?

-- Bem, acho que isso ia ser muito, por isso eu separei uma roupa.

-- E eu vou ter que puxar a minha irmã tarada semi-nua na frente de estranhos?

-- Sim, só de pensar nisso eu fico toda molhadinha, ainda mais sendo você me expondo para estranhos.

-- E porque a gente está aqui?

-- Para falar com a minha amiga que me contou da festa.

Nisso chega a garçonete, Fernanda nem se mexe para tentar cobrir a xoxota, toda exposta diante da garota ela pede um cappuccino, eu peço um expresso e ela pede para falar com Rachel. Um pouco depois chega uma mulher bem magra de cabelo preto cortado em franjinha. Ela veste uma camisa branca, dá para ver o sutiã preto por baixo, e uma saia justa também preta que ia até um pouco acima dos joelhos dela, estilo executiva sexy. Ela coloca os cafés na nossa mesa, mas depois fala no ouvido de Fernanda:

-- Para de mostrar a boceta aqui no meu café, putinha.

Só assim Fernanda fecha as pernas e diz: -- Sim senhora. E esse é o meu irmão.

-- Gatinho. Ele aceitou ir com você na festa?

-- Sim, acabou de aceita.

-- Ótimo, vejo vocês amanhã.

Nós bebemos o café e depois pegamos um Uber para casa. Fernanda senta no banco de trás bem no meio do banco. Imediatamente o motorista ajusta o retrovisor, eu olho nele e dá para ver perfeitamente a xoxota da minha irmã completamente arreganhada. Ela fica assim durante todo o caminho até em casa. Assim que chegamos, eu falo:

-- Mostrando a boceta para o motorista, putinha?

-- Estava mostrando para vocês dois, bem que ele podia ter parado em uma rua e me abusado dentro do carro, os dois, hmmm.

-- Sua depravada -- Eu digo e lhe dou um tapa na bunda, mas meus dedos acabam tocando a boceta dela e ficam todo melados pois a safada estava escorrendo.

-- Hmmm, faz mais que eu gozo.

-- Boa noite Fernanda.

---

No sábado Fernanda sai e eu não a vejo o dia inteiro. Eu fico de bobeira em casa, jogo video-game. Vanessa me faz uma video chamada. Ela coloca o celular em um apoio na mesa do quarto dela e me mostra que estava usando uma saia pregada azul e uma camisa branca, estilo marinheira. Dava para ver o sutiã branco dela. Vanessa então coloca as mãos por baixo da saia e puxa a calcinha para baixo. Segurando a calcinha na mão ela diz

-- Eu vou no shopping com as minhas amigas e vou sem calcinha. Você vai ficar pensando em mim?

-- Claro querida!

Ela então levanta a saia para provar que estava sem nada por baixo sorri e desliga a ligação.

ela inclusive me manda uma foto linda dela peladinha sentada na cama com uma perna esticada e só mostrando um pouquinho da rachinha, quase nada, mas o suficiente para deixar a foto muito erótica. Depois da ligação eu tenho que ir ajudar o meu pai cortar a grama e acabo tirando um cochilo depois disso. Acordo mais tarde com uma mensagem, Vanessa havia me mandado uma foto dela dentro de uma C&A em frente de um espelho levantando a saia.

-- Gostosa, safada -- Eu mando para ela.

Eu até começo às bater mais uma punheta, eu estava pelado na cama, por isso só tenho que pegar no meu pau, mas sou interrompido pela minha irmã que entra no meu quarto. Eu tento me cobrir, mas ela me vê com o pau na mão.

-- Veja só, o meu irmãozinho está fazendo safadeza para o celular. Quem é a putinha que você está vendo?

Tento me esticar, mas ela pega o celular, que havia caído no chão, primeiro.

-- Olha que safadinha a sua namorada. Eu também estou sem calcinha, olha! -- Minha irmã estava com um vestido curtíssimo colada e ela só levanta um pouco para mostrar a boceta raspada. -- É isso que você gosta? Putinhas que andam sem calcinha por ai?

-- Eu gosto na minha namorada, não na minha irmã.

-- Mas dá dó desperdiçar esse pau duro, não quer enfiar na minha boceta?

-- Não, eu não vou te comer.

-- E um boquete?

-- NÃO!!

-- E se eu te masturbar? É o mesmo que você está fazendo.

-- Tudo bem.

Minha irmã pega no meu pau e me masturba, devo admitir que era melhor do que usar a minha própria mão. Mas enquanto eu estava distraído ela liga para Vanessa.

-- Oi querida, é Fernanda -- ela diz sem parar de me masturbar.

-- Oi, Fernanda.

-- Beto está ocupado por isso eu peguei o celular dele. Estou com saudade, sabe aquilo que você fez, de me algemar, isso não sai da minha cabeça.

-- TáQuando você vier aqui pode abusar de mim do jeito que você quiser.

Eu tiro o celular da mão de Fernanda e digo: -- Desculpa Van, a louca da minha irmã está aqui.

Vanessa aperta mais o meu pau e aumenta a velocidade.

-- Tudo bem querido, é bom falar com Fer de novo.

-- A propósito, adorei a foto -- Diz Fernanda. Eu vejo Vanessa ficar toda vermelha.

-- Hmm, obrigado, eu preciso ir agora.

Eu fico super embaraçado pela atitude da minha irmã, mas a mão dela estava quase me fazendo gozar e por isso eu não posso fazer nada. No final ela coloca a cara na frente do meu pau e a minha porra vai direto nela. Sorrindo a minha irmã me olha com a cara esporrada e fazendo cara de puta ela passa a mão no rosto e lambe a minha porra.

-- Hmm, acho que eu gostei mais de receber a sua porra no meu rosto do que te chupar, é muito mais humilhante.

-- Sua puta depravada!!!

-- Isso, me xinga que eu gosto.

-- O que você veio fazer aqui no meu quarto.

-- Eu vim te mostrar as roupas para a festa hoje de noite.

Dizendo isso a minha irmã tira o vestido e fica completamente pelada na minha frente, depois ela abre uma sacola e pega a coleira de cachorro e coloca no pescoço. Sem seguida uma calcinha cor da pela, calcinha era exagero, era praticamente um tapa-sexo com laterais muito finas e pela cor parecia que ela estava sem nada. Depois ela veste um par de meias 7/8 e botas que iam até os joelhos. Por fim ela coloca uma blusa preta feita de uma rede aberta que não cobria nada dos seios dela.

-- Mas como você vai até a festa.

-- Isso não é um problema.

Fernanda sai do meu quarto "vestida" daquela maneira e logo volta usando um casaco que ia até os joelhos dela. Ela então fecha o casaco na minha frente.

-- Veja, perfeitamente comportada.

Ela então pega a guia da coleira e um par de algemas e coloca no bolso do casaco.

-- A gente vai para o lugar comigo assim, ai é só tirar o casaco, colocar as algemas, prender a guia e você vai poder me expor para todo mundo na festa dos tarados.

-- Você é um caso perdido.

Depois que Fernanda sai eu ligo para Vanessa e peço mil desculpas para ela.

-- Tudo bem Beto, não tem problema, a sua irmã é assim e ela já me viu fazendo coisa bem pior, não é?

-- Mas Fernanda é descontrolada.

-- Sua irmã é uma figura, será que você não gostaria que eu fosse mais assim?

-- Louca?

-- Não, mais safada.

-- Você foi bem safada hoje e eu adorei.

-- Eu sei, vou fazer mais coisas assim para você.

-- Você é a melhor namorada do mundo. Não vejo a hora da gente se ver de novo.

-- Eu também, beijo!

continua...

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